Os professores não podem consentir, nem aproveitar, uma medida que não garante rigor, seriedade, utilidade, imparcialidade e transparência aos processos de avaliação do desempenho docente, pactuando, em silêncio e conformados, com a degradação de valores, princípios, climas relacionais e práticas escolares, que não podem estar reféns, em nenhuma escola, de arbitrariedades e amadorismos.
Por um imperativo de consciência, de decência e de seriedade, o meu colega, amigo e, também, colaborador deste blogue, José Aníbal Carvalho, entregou, na sua escola, uma excepcionalmente bem fundamentada declaração de oposição à farsa de avaliação do desempenho que vai sendo objecto, pelas escolas públicas do país (que assim se vão empobrecendo moral, pedagógica e cientificamente), de encenações burlescas e caprichosas.
A título de exemplo picaresco, refira-se um caso, entre múltiplos que nos têm chegado ao conhecimento, de um docente avaliado com base na observação de uma aula de Estudo Acompanhado, ocorrida no último dia de aulas do 1º período lectivo.
É fundamental que este tipo de tomadas de posição, como a do José Aníbal e outros colegas, sejam replicadas pela maioria dos professores, avaliadores e avaliados, como preservação da autenticidade que deve nortear um professor e como antecâmara da contestação nas ruas, que em breve rebentará.
Por um imperativo de consciência, de decência e de seriedade, o meu colega, amigo e, também, colaborador deste blogue, José Aníbal Carvalho, entregou, na sua escola, uma excepcionalmente bem fundamentada declaração de oposição à farsa de avaliação do desempenho que vai sendo objecto, pelas escolas públicas do país (que assim se vão empobrecendo moral, pedagógica e cientificamente), de encenações burlescas e caprichosas.
A título de exemplo picaresco, refira-se um caso, entre múltiplos que nos têm chegado ao conhecimento, de um docente avaliado com base na observação de uma aula de Estudo Acompanhado, ocorrida no último dia de aulas do 1º período lectivo.
É fundamental que este tipo de tomadas de posição, como a do José Aníbal e outros colegas, sejam replicadas pela maioria dos professores, avaliadores e avaliados, como preservação da autenticidade que deve nortear um professor e como antecâmara da contestação nas ruas, que em breve rebentará.
http://www.scribd.com/doc/47719569/Declaracao-de-protesto-como-relator-ZA
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