quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

VENDO PELO PREÇO QUE COMPREI

ESTE ANDA POR AI DE MAIL EM MAIL


Elo de Comando Militar
"Os generais, por definição, comandam unidades. Brigadas, Divisões, Corpos de Exército e Exércitos.
 5 tropas -> 1 cabo
10 tropas + 2 cabos -> 1 sargento
40 tropas + 8 cabos + 4 sargentos -> 1 Alferes
200 tropas + 40 cabos + 20 sargentos + 5 Alferes -> 1 capitão
1.000 tropas + 200 cabos + 100 sargentos + 25 Alferes + 5 capitães -> 1 tenente coronel
8.000 tropas + 1.600 cabos + 800 sargentos + 200 alferes + 40 capitães + 8 tenentes coronéis -general de brigada somando toda a linha de cima, cada general tem por baixo de si 10.648 homens. (Faz sentido.)

AS FORÇAS ARMADAS PORTUGUESAS TÊM MENOS DE 64.000 EFECTIVOS (37.000 MILITARES + 10 CIVIS + ?) LOGO, DEVERIA TER, APROXIMADAMENTE, 
6 generais... MAS, PASME-SE ... TEM 123 (CENTO E VINTE E TRÊS) GENERAIS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
E PAGA PENSÕES BRUTAIS A UM SEM NÚMERO DELES QUE SE APOSENTARAM NOS ÚLTIMOS 25 ANOS!!!
EM DOIS "PEQUENOS E POUCO DESENVOLVIDOS" PAÍSES - CANADÁ E ALEMANHA - AS FORÇAS ARMADAS CONTAM COM 1 GENERAL DE 4 ESTRELAS.
EM PORTUGAL HÁ 4 (QUATRO) GENERAIS DE 4 ESTRELAS!!!!
ESTAVAM FARTOS DA DITADURA?
QUERIAM UMA DEMOCRACIA?
POIS BEM ...AÌ A TÊEM!

Eis os Especialistas:

esta democracia não presta!
Os oportunistas estão bem .... os verdadeiros especialistas estão mal!


   Mais 29 assessores / adjuntos de Ministérios, todos de idade inferior a 30 anos, havendo 14 "especialistas" com idades entre os 24 e os 25 anos
nomeados para combater a crise !!!!!!!!!
       
       
     
> MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL (2)
>
> Cargo: Assessora
> Nome: Ana Miguel Marques Neves dos Santos
> Idade: 29 anos
> Vencimento Mensal Bruto: 3.069,33 €
>
> Cargo: Adjunto
> Nome: João Miguel Saraiva Annes
> Idade:28 anos
> Vencimento Mensal Bruto: 3.183,63 €
>
> MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS (1)
>
> Cargo: Adjunto
> Nome: Filipe Fernandes
> Idade: 28 anos
> Vencimento Mensal Bruto: 2.633,82 €
>
> MINISTÉRIO DAS FINANÇAS (4)
>
> Cargo: Adjunto
> Nome: Carlos Correia de Oliveira Vaz de Almeida
> Idade: 26 anos
> Vencimento Mensal Bruto: 3.069,33 €
>
> Cargo: Assessor
> Nome: Bruno Miguel Ribeiro Escada
> Idade: 29 anos
> Vencimento Mensal Bruto: 2.854 €
>
> Cargo: Assessor
> Nome: Filipe Gil França Abreu
> Idade: 28 anos
> Vencimento Mensal Bruto: 2.854 €
>
> Cargo: Adjunto
> Nome: Nelson Rodrigo Rocha Gomes
> Idade: 29 anos
> Vencimento Mensal Bruto: 3.069,33 €
>
> MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA (2)
>
> Cargo: Assessor
> Nome: Jorge Afonso Moutinho Garcez Nogueira
> Idade: 29 anos
> Vencimento Mensal Bruto: 3.069,33 €
>
> Cargo: Assessor
> Nome: André Manuel Santos Rodrigues Barbosa
> Idade: 28 anos
> Vencimento Mensal Bruto: 2.364,50 €
>
> MINISTRO ADJUNTO E DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES (5)
>
> Cargo: Especialista
> Nome: Diogo Rolo Mendonça Noivo
> Idade: 28 anos
> Vencimento Mensal Bruto: 3.069,33 €
> Cargo: Adjunto
> Nome: Ademar Vala Marques
> Idade: 29 anos
> Vencimento Mensal Bruto: 3.069,33 €
>
> Cargo: Especialista
> Nome: Tatiana Filipa Abreu Lopes Canas da Silva Canas
> Idade: 28 anos
> Vencimento Mensal Bruto: 3.069,33 €
>
> Cargo: Especialista
> Nome: Rita Ferreira Roquete Teles Branco Chaves
> Idade: 27 anos
> Vencimento Mensal Bruto: 3069,33 €
>
> Cargo: Especialista
> Nome: André Tiago Pardal da Silva
> Idade: 29 anos
> Vencimento Mensal Bruto: 3.069,33 €
>
> MINISTÉRIO DA ECONOMIA (8)
>
> Cargo: Adjunta
> Nome: Cláudia de Moura Alves Saavedra Pinto
> Idade: 28 anos
> Vencimento Mensal Bruto: 3.069,34 €
>
> Cargo: Especialista/Assessor
> Nome: Tiago Lebres Moutinho
> Idade: 28 anos
> Vencimento Mensal Bruto: 3.069,34 €
>
> Cargo: Especialista/Assessor
> Nome: João Miguel Cristóvão Baptista
> Idade: 28 anos
> Vencimento Mensal Bruto: 3.069,34 €
>
> Cargo: Especialista/Assessor
> Nome: Tiago José de Oliveira Bolhão Páscoa
> Idade: 27 anos
> Vencimento Mensal Bruto: 3.069,34 €
>
> Cargo: Especialista/Assessor
> Nome: André Filipe Abreu Regateiro
> Idade: 29 anos
> Vencimento Mensal Bruto: 3.069,34 €
>
> Cargo: Especialista/Assessor
> Nome: Ana da Conceição Gracias Duarte
> Idade: 25 anos
> Vencimento Mensal Bruto: 3.069,34 €
>
> Cargo: Especialista/Assessor
> Nome: David Emanuel de Carvalho Figueiredo Martins
> Idade: 28 anos
> Vencimento Mensal Bruto: 3.069,34 €
>
> Cargo: Especialista/Assessor
> Nome: João Miguel Folgado Verol Marques
> Idade: 24 anos
> Vencimento Mensal Bruto: 3.069,34 €
>
>
> MINISTÉRIO DA AGRICULTURA (3)
>
> Cargo: Especialista/Assessor
> Nome: Joana Maria Enes da Silva Malheiro Novo
> Idade: 25 anos
> Vencimento Mensal Bruto: 3.069,33 €
>
> Cargo: Especialista/Assessor
> Nome: Antero Silva
> Idade: 27 anos
> Vencimento Mensal Bruto: 3.069,33 €
>
> Cargo: Especialista
> Nome: Tiago de Melo Sousa Martins Cartaxo
> Idade: 28 anos
> Vencimento Mensal Bruto: 3.069,33 €
>
> MINISTÉRIO DA SAÚDE (1)
>
> Cargo: Adjunto
> Nome: Tiago Menezes Moutinho Macieirinha
> Idade: 29 anos
> Vencimento Mensal Bruto: 3.069,37 €
>
> MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DA CIÊNCIA (2)
>
> Cargo: Assessoria Técnica
> Nome: Ana Isabel Barreira de Figueiredo
> Idade: 29 anos
> Vencimento Mensal Bruto: 2.198,80 €
>
> Cargo: Assessor
> Nome: Ricardo Morgado
> Idade: 24
> Vencimento Mensal Bruto: 2.505,46 €
>
> SECRETÁRIO DE ESTADO DA CULTURA (1)
>
> Cargo: Colaboradora/Especialista
> Nome: Filipa Martins
> Idade: 28 anos
> Vencimento Mensal Bruto: 1.950,00

> "O exemplo convence-nos mais do que as palavras
> Nada é tão contagioso como o exemplo."

E ASSIM VAI PORTUGAL!

ESTA (DITA) DEMOCRACIA NÃO PRESTA!
UNS ESTÃO BEM E OUTROS MAL!


Um jovem de 18 anos recebe 200 € do Estado para não trabalhar;  Um idoso   recebe de reforma 236 € depois de toda uma vida de trabalho. 
*****
Um marido oferece um anel à sua mulher  E tem de declarar a doação ao fisco. 
*****
O mesmo fisco penhora indevidamente o salário de um trabalhador  E demora 3 anos a corrigir o erro. 
***** 
Nas zonas mais problemáticas das áreas urbanas existe 1 polícia para cada 2000 habitantes;  O Governo diz que não precisa de mais polícias. 
***** 
Um professor leva uma coça de um aluno  E o Governo diz que a culpa é das causas   sociais. 
***** 
O café da esquina fechou porque não tinha WC para homens, mulheres e empregados.  No Fórum Montijo o WC da Pizza Hut fica a 100 metros 
E não tem local para lavar mãos. 
***** 
O governo incentiva as pessoas a procurarem energias alternativas ao petróleo  E depois multa quem coloca óleo vegetal nos carros porque não paga
ISP (Imposto sobre produtos petrolíferos). 
***** 
Nas prisões são distribuídas gratuitamente seringas por causa do HIV , 
Mas é   proibido consumir droga nas prisões! 
***** 
Um jovem de 14 anos mata um adulto, não tem idade para ir a tribunal.
Um jovem   de 15 leva uma chapada do pai, por ter roubado dinheiro para droga, é violência doméstica! 
***** 
Uma família a quem a casa ruiu e não tem dinheiro para comprar outra, o estado não tem dinheiro para fazer uma nova, tem de viver conforme podem.  6   Presos que mataram e violaram idosos vivem numa cela de 4 e sem wc privado,
não estão a viver condignamente e a associação de direitos humanos faz queixa
ao tribunal europeu. 
***** 
Militares que combateram em África a mando do governo da época na defesa
de território nacional não lhes é reconhecido nenhuma causa nem direito de guerra,
 
Mas o primeiro-ministro elogia as tropas que 
estão em defesa da   pátria no KOSOVO, AFEGANISTÃO E IRAQUE. 
***** 
Começas a descontar em Janeiro o IRS e só vais receber o excesso em Agosto do ano que vem,  Não pagas as finanças a tempo e horas passado um dia já estas a pagar coima e juros. 
***** 
Fechas a janela da tua varanda e estas a fazer uma obra ilegal,constrói-se um bairro de lata e ninguém vê. 
***** 
Se o teu filho não tem cabeça para a escola e com 14 anos o pões a trabalhar contigo num ofício respeitável, é exploração do trabalho infantil,se és artista e o teu filho com 7 anos participa em gravações de telenovelas
8 horas por dia ou mais, a criança tem muito talento, sai ao pai ou à mãe! 
***** 
Numa farmácia pagas 0.50 € por uma seringa que se usa para dar um medicamento a uma criança.  Se fosse drogado, não pagava nada! 

domingo, 26 de fevereiro de 2012

ESTA SENHORA DESCOBRIU A PÓLVORA?

Lamento dizer-lhe , mas em Portugal também há "pólvora", talvez nunca tivesse querido utilizá-la, mas que as nossas escolas têm "pólvora" dessa... têm sim senhora!
Os portugueses que vivem a Portugal preferem e gostam do "regresso às aulas" dos continentes e outros. A educação que dão aos filhos em Portugal é a do consumo, consumo e dizem que vivem com dificuldades! Isto entrou no costume dos portugueses  porque os politicos assim quizeram e os portugueses que não souberam  ou não quizeram ou tiveram possibilidades económicas "embarcaram" nessa onda. Eu não desde sempre, tanto como pai como professor! Tenho 59 anos e ainda utilizo o compasso que o meu pai me comprou quando timha 12 anos e entrei para o 1º ano do liceu.






Exemplo de um país diferente: É bom saber que há países diferentes... para melhor!!!
A leitura do texto dispensa comentários...
Desde que vivo na Holanda, terminou o pesadelo do regresso à escola .30.09.2011 Helena Rico, 42 anos, Groningen, Holanda  A propósito do desafio sobre os novos hábitos de poupança na abertura do ano lectivo, resolvi partilhar a minha experiência uma vez que vivo no norte da Holanda, onde tudo se passa de modo completamente diferente.
Em primeiro lugar, os livros são gratuitos. São entregues a cada aluno no início do ano lectivo, com um autocolante que atesta o estado do livro. Pode ser novo ou já  ter sido anteriormente usado por outros alunos. No final do ano, os livros são devolvidos à escola e de novo avaliados quanto ao seu estado. Se por qualquer razão foram entregues em bom estado e devolvidos já muito mal tratados, o aluno poderá ter de pagá-los, no todo ou em parte.
Todos os anos, os cadernos que não foram terminados voltam a ser usados até ao fim. O contrário é, inclusivamente, muito mal visto. Os alunos são estimulados a reusar os materiais. Nas disciplinas tecnológicas e de artes, são fornecidos livros para desenho, de capa dura, que deverão ser usados ao longo de todo o ciclo (cinco anos). Obviamente que as lojas estão, a partir de Julho/Agosto, inundadas de artigos apelativos mas nas escolas a política é a de poupar e aproveitar ao máximo. Se por qualquer razão é necessário algum material mais caro (calculadora, compasso, por exemplo), há um sistema (dinamizado por pais e professores, ou alunos mais velhos) que permite o empréstimo, ou a doação, consoante a natureza do produto. Ao longo do ano, os alunos têm de ler obrigatoriamente vários livros. Nenhum é comprado porque a escola empresta, ou simplesmente são requisitados, numa das bibliotecas da cidade, todas ligadas em rede para facilitar as devoluções, por exemplo. Aliás, todas as crianças vão à biblioteca, é um hábito muito valorizado.
A minha filha mais nova começou as suas aulas de ballet. Não nos pediram nada, nenhum fato, nem sapatos especiais. Mas como é universalmente sabido, as meninas gostam do ballet porque é cor-de-rosa e porque as roupas também contam. Então, as mães vão passando os fatos e a minha filha recebeu hoje, naturalmente, o seu maillot cor-de-rosa com tutu, e uns sapatinhos, tudo já usado. Quando já não servir, é devolvido. E não estamos a falar de famílias carenciadas, pelo contrário. É assim há muito tempo.
O meu filho mais velho começará a ter, na próxima semana, aulas de guitarra. Se a coisa for levada mesmo a sério, poderemos alugar uma guitarra, ou, facilmente, comprar uma em segunda mão.
 Este sistema faz toda a diferença porque, desde que vivo na Holanda, terminou o pesadelo do início do ano. Tudo se passa com maior tranquilidade, não há a febre do "regresso às aulas do Continente" e os miúdos e os pais são muito menos pressionados. De facto, noto que há uma grande diferença se compararmos o nosso país e a Holanda (ou com outros países do Norte da Europa, onde tudo funciona de forma idêntica). Usar, ou comprar, o que quer que seja em segunda mão é uma atitude socialmente louvável, pelo que existem mil e uma opções. Não só se aprende desde cedo a poupar e a reutilizar, como a focar as atenções, sobretudo as dos mais pequenos, nas coisas realmente importantes.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

MERDA ABERRANTE




 ACHO QUE MONTE DE MERDA É UMA FALTA DE RESPEITO!  ( PARA COM A MERDA QUE NÃO TEM CULPA NENHUMA). A MERDA TEM A DIGNIDADE QUE TEM, SERVE PARA QUE O QUE SERVE, SE FOR UTILIZADA COMO ADUBO PRODUZ MAIS QUE ESTE PARASITA QUE VIVE À NOSSA CUSTA E NÃO SABE FAZER NADA. MAS QUEM TEM A CULPA FOI QUEM VOTOU NELE. EU DEIXEI DE VOTAR, NÃO VOTO EM NINGUÉM, NORMALMENTE ANULO O VOTO PORQUE NENHUM MERECE O MEU APOIO.
 

 .
 
 





POR FAVOR MOSTREM A VOSSA INDIGNAÇÃO
No meio de tanta estupidez, a par com um sacrifício enorme, mas com dignidade, que o povo Português está a aceitar, todas e mais algumas medidas de austeridade.
Depois do P. Ministro nos ter mandado emigrar, depois de dizer que somos piegas, agora vem este MONTE DE MERDA, saído da JUVENTUDE do CDS, dizer que, os funcionários que não estiverem satisfeitos, têm a "porta da rua, como serventia da casa". Ou seja, quem não estiver bem e não aceitar mais estas medidas, nomeadamente esta Mobilidade que se quer selvagem, segundo este GRANDE PEDAÇO DE MERDA, que se despeça.
Eu não gosto de ser rude, usar de palavras feias e mal-educado, mas que me perdoem, e não falo como militante de um partido, falo como cidadão, como é que um miúdo, um proveta, vem a público dizer coisas como as que disse. Será que doem, ultimamente mais, estas farpas ao povo, do que a própria austeridade?
Sou contra a violência, acho deplorável o que os manifestantes estão a fazer na Grécia, mas começo a pensar, não estaremos a ser brandos demais? Não sei! O que sei, é que vamos ouvindo e calando, amanhã já ninguém se lembra. Tenho de desabafar: se há povo que tem o "olho do cú" bem aberto, e vai continuar a deixar que o abram mais, são os portugueses, incluindo eu, mas hoje, ao escrever isto, resolvi aperta-lo um bocadinho.
Tenho as certezas que são muitos, a maioria, dos apoiantes do CDS, que não se revêem nestas afirmações.
Aqui deixo uma foto do ex-jotinha, actual deputado da Nação. Para mim, apenas e só, depois das suas afirmações, um MONTE DE MERDA (dos grandes).
João Ramos

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

iPedra





vejam este blog

http://salvoconduto.blogs.sapo.pt/

Quando um administrador do Banco do Estado que foi reconduzido ainda apenas
há apenas seis meses dali sai e vai trabalhar para a concorrência, como fez
Santos Ferreira e Armando Vara, é legítimo que se levantem interrogações, ou
serei só eu que estou a ver mal a coisa?

Eu sei, reconheço que o meu feitio não ajuda, mas também como é que podia
ter bom feitio se passam a vida a gozar com a minha cara, com a minha e com
a vossa, mas por isso mesmo precato-me para tiradas mais manhosas da minha
parte. Tirei-me de cuidados, nunca fiando a 100% na memória que na minha
idade até pode atraiçoar-me e fui confirmar.

Jorge Tomé o administrador da Caixa Geral de Depósitos responsável pela
compra recentemente concluída de 70% da Banif CVC sai da Caixa e vai
trabalhar para onde? Para o banco com quem fez o negócio, o Banif! Como
Presidente da Comissão Executiva.

Não, não sou eu que ponho em causa a bondade do negócio, são eles que se
põem a jeito ou então fazem de nós parvos.

O que ressalta também no meio disto tudo é que a Caixa já teve melhores
dias, não vai há muito que se mordiam uns aos outros por um lugar no
Conselho de Administração, agora ainda apenas decorridos 6 meses da nomeação
daquele Conselho são já dois os que partiram, pior mesmo é quando vão
directamente para a concorrência. Longe vão os tempos em que o segredo era a
alma do negócio. Fica-se mesmo com a impressão de que toda a gente ali vai
precisamente para se pôr a par do negócio, ganhar nome na praça e depois ala
que se faz tarde.

Esta história trouxe-me à memória um outro administrador da Caixa, Júlio
Rodrigues, já falecido, mas daqueles da casa, subiu a pulso, sem trampolim
nem vara, que vestia mesmo a camisola, que entra pela sala de reuniões
adentro, vermelho de raiva, sem conseguir articular palavra, "calma doutor",
lá lhe fui recomendando, "mas diga lá o que se passa", "traição Adriano,
traição", era o que lhe saía da boca, mas da alma saía muito. Tavares
Moreira, outro espertalhaço da laia de Oliveira e Costa e Dias Loureiro,
tinha saído do Conselho de Administração da Caixa há apenas dois dias para
Secretário de Estado do governo de Cavaco Silva e apressara-se a tomar
algumas medidas que lesavam fortemente a empresa, sem qualquer aviso prévio,
sabia como e onde a atingir.

A Caixa sobreviveu, Tavares Moreira acabou por ser inibido de exercer de
funções de administração em instituições de crédito por um período de sete
anos e uma coima de 180 mil euros por gestão danosa no Central Banco de
Investimento, tal a propensão desta gente para as "negociatas", pena Júlio
Rodrigues já não assistir.

Agora são outros os actores, a Caixa está encalacrada no BPN, em França e em
Espanha, a juntar a isso vai ser espoliada da componente seguradora.
Sobreviverá?

http://salvoconduto.blogs.sapo.pt/

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

E falam-me de revisão curricular?

Esta eu assino por baixo.

E falam-me de revisão curricular?
Um dia cinzento...professor.

 Hoje o dia amanheceu cinzento e chuvoso...Para muitos mais um dia de
 inverno! Para mim um dia triste, coberto de indignação, revolta, medo,
impotência e desolação.

 Ontem, em frente à Escola EB 2/3 Padre António Luís Moreira, nos
 Carvalhos - Vila Nova de Gaia, um Professor de Matemática, de 63 anos,
 foi violentamente agredido por três indivíduos de etnia cigana. Não.
 Não agrediu nenhum aluno. Não foi incorreto com ninguém, nem tão pouco
 falou mais alto. O exemplo de civismo, educação, correcção e
 profissionalismo é a descrição deste nosso colega. Apenas mandou que
 uma aluna de etnia cigana se retirasse da sala onde entrou sem
 autorização e sem educação. Motivo este bastante para que a aluna
comunicasse com os familiares que de forma selvagem se encarregaram do
 "ajuste de contas".
 Sou professora e tenho também alunos de etnia cigana. Terei
 provavelmente princípios de educação e civismo semelhantes aos da
maior parte dos professores, como este colega. Corrijo todos os dias
 os comportamentos e atitudes que considero despropositados. Trato
 todos os alunos de igual forma tendo como principio a igualdade de que
 todos falam com a "boca cheia". Igualdade essa de direitos, mas também
 de deveres. Sim, porque não pensem que a igualdade só serve para ter
 direitos! O cumprimento das regras de civismo e respeito também fazem
 parte. E se um dos meus alunos achar que "cuspir em cima das
 secretárias" é um direito que ele tem? Isso vai contra o meu
 entendimento de respeito e educação e, como tal terei de informá-lo da
 necessidade de limpar a secretária que é de todos. Se a moda pega,
 terei com toda a certeza de pedir proteção policial para sair da
 escola.

 Cada vez que tento visualizar a situação de agressão a que foi sujeito
 este professor, fico completamente de rastos, desmoralizada e sem
 motivação alguma para continuar a fazer aquilo que escolhi há muitos
 anos.

 E falam-me em revisão curricular??
 Podem fazê-las todas e todos os anos! Não é aí que se encontra o
 "cancro" da Escola/Educação. Podem aumentar as cargas horárias todas
 que quiserem! Os alunos não vão saber mais por isso. É o mesmo que
 tentar tratar o doente com a medicação errada.

 A indisciplina grassa em grande escala e em percurso crescente na
 maior parte dos estabelecimentos de ensino do nosso país. É mais ou
 menos camuflada, numas ou noutras escolas, por interesses vários,
 desde directores a ministros.

 Mas está instaurada e cada vez com maior número de aderentes. A nós
 pouco nos resta fazer. Tentamos de todas as formas, nunca infringindo
 a lei ou ferindo os tão apregoados direitos do aluno, proteger os
 poucos que sabem para que serve a Escola, o Professor e a Educação.
 Mesmo correndo algum risco de, segundo os entendidos, traumatizar as
 crianças, ainda elevamos o tom de voz ou castigamos um ou outro aluno,
 na tentativa, quase inglória, de "salvar" mais um.

 Sabendo que a missão primeira de educar compete aos pais e sabendo que
 poderemos ser verbalmente e fisicamente agredidos, arriscamos e
 transmitimos sempre que achamos premente, os valores e princípios que
 os nossos alunos não trazem de casa, corrigimos atitudes, somos pai e
 mãe sempre que necessário. Recebemos mensagens escritas dos
 encarregados de educação, revelando uma falta de respeito, educação e
 desconhecimento atroz, porque cansamos o seu educando com os trabalhos
 de casa. Somos ameaçados pelos pais e familiares dos alunos a quem
 dizemos que é necessário um caderno e uma caneta para escrever e que
 esse material é muito mais importante numa sala de aula, do que um
telemóvel...

 E falam-me em revisão curricular??...
 Não aguento mais medidas sem sentido e de nenhum efeito. Um médico não
 receita sem saber qual é o mal de um doente, ou não deveria fazê-lo.

 Então como se quer tratar a Escola/Educação sem antes perceber,
 analisar, verificar onde está realmente o grande, imenso problema?

 É urgente e inadiável impor a disciplina nas escolas portuguesas.
 É urgente e inadiável que se percebam as diferenças de direitos e
 deveres entre um adulto e uma criança.

 É urgente e inadiável que um professor possa ensinar quem quer
 realmente aprender.

 É urgente e inadiável que o medo deixe de ser uma sombra permanente
 sobre as cabeças dos docentes do nosso país.

 É urgente e inadiável que possamos intervir assertivamente e no
 imediato em situações que estão no limiar do humanamente suportável.

 É urgente e inadiável que o respeito e educação que exijo aos meus
 filhos, possa exigir da mesma forma aos meus alunos.


 E falam-me de revisão curricular??
 É inadmissível que o professor seja obrigado a engolir os insultos de
 um aluno que tem mais ou menos a idade dos seus filhos quando em sua
 casa isso não é minimamente tolerável.

 Não pensem que quero "a menina dos cinco olhinhos". Não. Apenas penso
 que fomos exactamente para o outro extremo. Quase que me apetece dizer
 que se vive uma anarquia nas escolas. Gritar fere a sensibilidade das
 crianças, mas falar baixo não resulta pois estas não sabem estar
 caladas. Uma bofetada ou puxão de orelhas? Completamente desadequado.
 Isso só com os nossos filhos surte efeito. Aos nossos alunos
 traumatiza e marca para toda a vida. Talvez seja por isso, por tantos
 traumas destes, que a nossa geração cresceu, formou-se, trabalha e não
 espera que nenhum subsídio seja criado e nenhuma casa lhe seja
 oferecida.

 Os meus vinte e cinco anos de serviço não me ensinaram a viver uma
 escola em que importa apenas que as crianças sejam muito felizes e
 acreditem que a vida é super fácil; que o trabalhar é apenas para os
 "totós", pois a preguiça compensa e de uma forma ou de outra todos
 conseguirão fazer a escola; que independentemente de cumprirmos as
 regras teremos sempre direitos; que pudemos ofender de todas as formas
 possíveis e agredir sempre, pois o pior que poderá acontecer são uns
 dias de "férias" em casa; que de uma forma ou de outra, a culpa é
 sempre do professor.

 O nosso colega está em casa, depois de uma tarde nas urgências do
 hospital, com cortes no rosto e muitos hematomas. Tenho o estômago
 embrulhado e um nó na garganta. Uma vida inteira dedicada a ensinar e
 a formar um futuro melhor para o nosso país é desta forma agraciada
 quase no fim da sua carreira. E quem está a ler e a sentir-se da mesma
 forma que eu perguntará: " E a escola não age?" E eu digo-vos qual é a
 resposta: "Foi fora do recinto escolar." Gostaram? Conseguem imaginar
 como será o estado de espírito deste professor de matemática? Já não
 falo das marcas físicas e das dores que deve ter, pois foram muitos
 pontapés e murros covardemente dados por três homens na casa dos vinte
 anos. Covardemente por serem três a  agredirem um senhor de sessenta e
 três anos. Falo na dor psicológica, uma dor que não passa com
 analgésicos, que vai lá ficar muito tempo. Será a recordação mais viva
 que terá da sua longa carreira que está quase no final. Aqui fica a
 medalha de "cortiça" que recebe pela sua dedicação e entrega à escola
 e aos alunos.

 No final apenas fica o amargo de boca de quem tem consciência de que
 fez o melhor trabalho que pode, que entregou a melhor parte da sua
 vida e juventude aos seus alunos, que exerceu com toda a dignidade a
 sua profissão, respeitando sempre todos, engrandecendo o conhecimento
 de muitos.

 Resta-me dizer que este dia cinzento tem toda a razão de ser e todos
 os professores se sentirão exactamente neste cinzento que porventura
 será a cor que melhor define os sentimentos de quem neste momento
 consegue imaginar-se no lugar deste professor.

 Maria do Rosário Meireles Cunha
 Professora na Escola EB 2/3 de Olival

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012




“Tantas e tais coisas se tem cometido naquilo a que se convencionou chamar o campo da política, e que não é, grande parte das vezes,
mais do que uma livre carreira deixada a todos os impulsos da ambição ou do desejo de domínio, que hoje, aos olhares da maior parte das pessoas,
a política aparece como alguma coisa inteiramente afastada dos caminhos da santidade.”
Agostinho da Silva, As Aproximações, 1960
A Política tem que tornar a ser o campo dos “monges-soldado” de outras eras. O prémio pecuniário, a recompensa financeira devem ser mínimas
e todas as formas de “recompensa” após o termo da carreira política, em grandes empresas ou corporações, devem ser banidas.
O político deve sê-lo por convicção, não porque tal carreira signifique um bom salário ou segurança no Trabalho.
Não são os mais ambiciosos que devem ser atraídos pela Política, mas os mais abnegados e preocupados com o Bem e o Interesse Publico.
Eles existem, de valor e em numero suficiente, mas hoje não conseguem ascender nos Partidos porque os seus aparelhos estão bloqueados
por camadas sucessivas de Boys e Boyas que impedem qualquer ascensão por mérito e reservam todas as prebendas e tributos aos seus.
A renovação não deve assim verificar-se somente no sistema político e administrativo… deve ser também interior aos partidos,
que se devem desaparelhar e transformar em grupos de voluntários, desinteressados e motivados apenas pelo Bem Comum.


Agostinho da Silva

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Poema de agradecimento à corja   
 
Obrigado, excelências.
Obrigado por nos destruírem o sonho e a oportunidade de vivermos felizes e em paz.
Obrigado pelo exemplo que se esforçam em nos dar de como é possível viver sem vergonha, sem respeito e sem dignidade.
Obrigado por nos roubarem. Por não nos perguntarem nada.
Por não nos darem explicações.
Obrigado por se orgulharem de nos tirar as coisas por que lutámos e às quais temos direito.
Obrigado por nos tirarem até o sono. E a tranquilidade. E a alegria.
Obrigado pelo cinzentismo, pela depressão, pelo desespero.
Obrigado pela vossa mediocridade.
E obrigado por aquilo que podem e não querem fazer.
Obrigado por tudo o que não sabem e fingem saber.
Obrigado por transformarem o nosso coração numa sala de espera.
Obrigado por fazerem de cada um dos nossos dias um dia menos interessante que o anterior.
Obrigado por nos exigirem mais do que podemos dar.
Obrigado por nos darem em troca quase nada.
Obrigado por não disfarçarem a cobiça, a corrupção, a indignidade.
Pelo chocante imerecimento da vossa comodidade
e da vossa felicidade adquirida a qualquer preço.
E pelo vosso vergonhoso descaramento.
Obrigado por nos ensinarem tudo o que nunca deveremos querer, o que nunca deveremos fazer, o que nunca deveremos aceitar.
Obrigado por serem o que são.
Obrigado por serem como são.
Para que não sejamos também assim.
E para que possamos reconhecer facilmente quem temos de rejeitar.
Joaquim Pessoa

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Senhor Presidente

Há muito muito tempo, nos dias depois que Abril floriu e a Europa se abriu de par em par, foi V.Exa por mandato popular encarregue de nos fazer fruir dessa Europa do Mercado Comum, clube dos ricos a que iludidos aderimos, fiados no dinheiro fácil do FEDER, do FEOGA, das ajudas de coesão e mais liberalidades que, pouco acostumados,  aceitámos de olhar reluzente, estranhando como fácil e rápido era passar de rincão estagnado e órfão do Império para a mesa dos poderosos que, qual varinha mágica, nos multiplicariam as estradas, aumentariam os direitos, facilitariam o crédito e conduziriam ao Olimpo até aí inatingível do mundo desenvolvido. Havia pequenos senãos, arrancar  vinhas, abater barcos, não empatar quem produzisse tomate em Itália ou conservas em Marrocos, coisa pouca e necessária por via da previdente PAC, mas, estando o cheque passado e com cobertura, de inauguração em inauguração, o país antes incrédulo, crescia, dava formação a jovens, animava a construção civil , os resorts de Punta Cana e os  veículos topo de gama do momento. Do alto do púlpito que fora do velho Botas, V.Exa passaria à História como o Modernizador, campeão do empreendedorismo, símbolo da devoção à causa pública, estóico servidor do povo a partir da marquise esconsa da casa da Rua do Possôlo. Era o aplicado aluno de Bruxelas, o exemplo a seguir no Mediterrâneo, o desbravador do progresso, com o mapa de estradas do ACP permanentemente desactualizado. O tecido empresarial crescia, com pés de barro e frágeis sapatas, mas que interessava, havia  pão e circo, CCB e Expo, pontes e viadutos, Fundo Social Europeu e tudo o que mais se quisesse imaginar, à sombra de  bafejados oásis  de leite e mel,  Continentes e Amoreiras, e mais catedrais escancaradas com um simples cartão Visa.
Ao fim de dez anos, um pouco mais que o Criador ao fim de sete, vendo a Obra pronta, V.Exa descansou, e retirou-se. Tentou Belém, mas ingrato, o povo condenou-o a anos no deserto, enquanto aprendizes prosseguiam a sanha fontista e inebriante erguida atrás dos cantos de sereia, apelando ao esbanjamento e luxúria.
No início do novo século, preocupantes sinais do Purgatório indicaram fragilidades na Obra, mas  jorrando fundos e verbas, coisa de temerários do Restelo  se lhe chamou. À porta estava o novo bezerro de ouro, o euro, a moeda dos fortes, e fortes agora com ela seguiríamos, poderosos, iguais. Do retiro tranquilo, à sombra da modesta reforma de servidor do Estado, livros e loas  emulando as virtudes do novo filão foram por V.Exa endossados , qual pitonisa dos futuros que cantam, sob o euro sem nódoa, moeda de fortes e milagreiro caminho para o glorioso domínio da Europa. Migalha a migalha, bitaite a bitaite, foi V.Exa pacientemente cozendo o seu novelo, até que, uma bela manhã de nevoeiro, do púlpito do CCB, filho da dilecta obra, anunciou aos atarantados povos estar de volta, pronto a servir. Não que as gentes o merecessem, mas o país reclamava seriedade, contenção, morgados do Algarve em vez de ostras socialistas. Seria o supremo trono agora, com os guisados da Maria e o apoio de esforçados amigos que, fruto de muito suor e trabalho, haviam vingado no exigente mundo dos negócios, em prol do progresso e do desenvolvimento do país.
Salivando o povo à passagem do Mestre, regressado dos mortos, sem escolhos o conduziram a Belém, onde petiscando umas pataniscas e bolo-rei sem fava, presidiria, qual reitor, às traquinices  dos pupilos, por veladas e paternais  palavras ameaçando reguadas ou castigos contra a parede. E não contentes, o repetiram segunda vez, e V. Exa, com pungente sacrifício lá continuou aquilíneo cônsul da república, perorando homilias nos dias da pátria e avisando ameaçador contra os perigos e tormentas que os irrequietos alunos não logravam conter. Que  preciso era voltar à terra e ao arado, à faina e à vindima, vaticinou V.Exa, coveiro das hortas e traineiras; que chegava de obras faraónicas, alertou, qual faraó de Boliqueime e campeão do betão;  que chegava de sacrifícios, estando uns ao leme, para logo aconselhar conformismo e paciência mal mudou o piloto.
Eremita das fragas, paroquial chefe de família, personagem de Camilo e Agustina, desprezando os políticos profissionais mas esquecendo que por junto é o profissional da política há mais anos no poder, preside hoje V.Exa ao país ingrato que, em vinte anos, qual bruxedo ou mau olhado, lhe destruiu a obra feita, como vil criatura que desperta do covil se virou contra o criador, hoje apenas pálida esfinge, arrastando-se entre a solidão de Belém e prosaicas cerimónias com bombeiros e ranchos.
Trinta anos, leva em cena a peça de V.Exa no palco da política, com grandes enchentes no início e grupos arregimentados e idosos na actualidade. Mas, chegando ao fim o terceiro acto, longe da epopeia em que o Bem vence o Mal e todos ficam felizes para sempre, tema V.Exa pelo juízo da História, que, caridosa, talvez em duas linhas de rodapé recorde um fugaz Aníbal, amante de bolo-rei e desconhecedor dos Lusíadas, que durante uns anos pairou como Midas multiplicador e hoje mais não é que um aflito Hamlet nas muralhas de Elsinore, transformado que foi o ouro do bezerro em serradura e  sobrevivendo pusilâmine como cinzento Chefe do estado a que isto chegou, não obstante a convicção, que acredito tenha, de ter feito o seu melhor.
Respeitoso e Suburbano,  devidamente autorizado pela Sacrossanta Troika

António Maria dos Santos
Sobrevivente (ainda) do Cataclismo de 2011

Paradoxos difíceis de entender...

E-mail que circula na Inglaterra 


 


Os muçulmanos não estão felizes
· Eles não estão felizes em Gaza.
· Eles não estão felizes na Cisjordânia.
· Eles não estão felizes em Jerusalém ..
· Eles não estão felizes em Israel.
· Eles não estão felizes no Egito.
· Eles não estão felizes na Líbia.
· Eles não estão felizes na Argélia.
· Eles não estão felizes em Tunis ...
· Eles não estão felizes em Marrocos.
· Eles não estão felizes no Iêmen.
· Eles não estão felizes no Iraque.
· Eles não estão felizes no Afeganistão.
· Eles não estão felizes na Síria.
· Eles não estão felizes no Líbano.
· Eles não estão felizes no Sudão.
· Eles não estão felizes na Jordânia ...
· Eles não estão felizes no Irã.

Onde os muçulmanos estão felizes?
Eles estão felizes na Inglaterra.
Eles estão felizes na França.
Eles estão felizes na Itália.
Eles estão felizes na Alemanha.
Eles estão felizes na Suécia.
Eles estão felizes na Holanda.
Eles estão felizes na Dinamarca.
Eles estão felizes na Bélgica.
Eles estão felizes na Noruega.
Eles estão felizes em U.S.A.
Eles estão felizes no Canadá.
Eles estão felizes na Romenia.
Eles estão felizes na Hungria.
Eles estão felizes na Austrália.
Eles estão felizes na Nova Zelândia.
Eles estão felizes em qualquer outro país no mundo que não está sob um governo muçulmano.

E quem eles culpam?
· Não o Islam.
· Não a liderança deles.
· Não a si mesmos.
Culpam os países onde estão vivendo livremente e bem.
Isso é tão verdadeiro ... A democracia é realmente boa para eles:
mas uma democracia em que eles podem viver confortavelmente, aproveitar a alta qualidade de vida que eles não construíram e nem trabalharam para ter. Podem manter seus costumes, desobedecem às leis, exploram os serviços sociais, fazem paródias de nossa política e de nossos tribunais. Geralmente, mordem a mão que os alimenta.

A questão é contraditória, paradoxal.
Eles tentam trazer seu sistema de vida falido e querem transformar os países que os acolheram no país que abandonaram em busca de uma vida melhor?
Dá para entender?

Alguém percebe ? !

* Se ela continua a trabalhar, está a receber reforma por quê ?! Ela é loira, mas de burra não tem nada ... *
*Sempre a pedirem-nos sacrifícios e  " Eles "  e  " Elas " a receberem reformas, salários, subvenções vitalícias . Como é que isto algum dia irá para a frente, se todos ELES quando fazem as leis é para zelarem pelos seus próprios interesses ? *
*Se o cidadão normal tem de trabalhar 40 anos (ou  mais) e só tem direito a
uma pequena reforma, porque é que eles ao fim de oito anos de serviço já
têm direito a reformas gordas ? *

*É aqui que o governo tem de começar a cortar as gorduras...mas corta é nos
nossos subsídios e eles continuam a fazer as suas vidinhas de nababos . *

*Divulguem !!! Basta de nos tratarem como atrasados mentais ; passem ao
maior número de pessoas que possam . *

*Foi assim que conseguimos que três ministros abdicassem dos seus subsídios
de deslocação, quando (vergonha das vergonhas) têm casa em Lisboa . *
*Assunção Esteves (PSD), a actual Presidente da Assembleia da República,
reformou-se aos 42 anos, com a pensão mensal (14 vezes ano) de € 2.315,51 .
Fica o Diário da República de 30/07/1998 para vossa informação . Para que
saibam ainda, a Senhora Assunção Esteves recebe ainda de vencimento mensal
(14 vezes ano) € 5.799,05 e de ajudas de custas mensal (14 vezes ano) €
2.370,07. Aufere, portanto, a quantia anual de € 146.784,82. Ou seja,
recebe do erário público, a remuneração média mensal de € 12.232,07 (Doze
mil, duzentos e trinta e dois euros, sete cêntimos) . *

*Relembramos que também tem direito a uma viatura oficial BMW a tempo
inteiro ! *

*E vem este  IDIOTA  do Passos Coelho sacar subsídios e pedir sacrifícios aos
funcionários públicos e pensionistas !!!  É mesmo preciso ter lata !!! *