Lei Constitucional nº 1/2005 de 12-08-2005
PARTE III - Organização do poder político
TÍTULO I - Princípios gerais
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Artigo 117.º - (Estatuto dos titulares de cargos políticos)
1. Os titulares de cargos políticos respondem política, civil e criminalmente pelas acções e omissões que pratiquem no exercício das suas funções.
2. A lei dispõe sobre os deveres, responsabilidades e incompatibilidades dos titulares de cargos políticos, as consequências do respectivo incumprimento, bem como sobre os respectivos direitos, regalias e imunidades.
3. A lei determina os crimes de responsabilidade dos titulares de cargos políticos, bem como as sanções aplicáveis e os respectivos efeitos, que podem incluir a destituição do cargo ou a perda do mandato.Início de Vigência: 17-08-2005
segunda-feira, 30 de maio de 2011
sábado, 28 de maio de 2011
quinta-feira, 26 de maio de 2011
mantem preço diminui quantidade
Atenção ao PINGO DOCE - Para divulgação.
Percebe-se porque o SR. Alexandre Santos presidente do grupo Jerónimo
Martins usufrua por ano só em ordenado 1,130 milhões de euros ,segundo
o Expresso de sábado passado. Além disso, este grupo é o 5º maior
importador só sendo suplantado pela Petrogal e 3 empresas do ramo
automóvel. Por aqui se avalia a preocupação que este sr. tem em ajudar
os produtores nacionais.
PINGO DOCE
Vejam como somos enganados por estes "parasitas".
Uma amiga minha, cliente habitual do Pingo Doce, costuma comprar ali
embalagens de Mirtilo.
Há meses atrás estas embalagens custavam 2,99 euros e pesavam 200 grs.
Duas semanas depois ela notou que, a mesma embalagem, embora
continuando marcada por 2,99, só indicava 150 grs. e esta semana,
mantendo-se o preço, o peso já estava em 125 grs. De fato, na
publicidade dizem que mantêm os preços, mas esqueceram-se de informar
que "roubam no peso".
Divulguem por favor é preciso desmascarar .
Percebe-se porque o SR. Alexandre Santos presidente do grupo Jerónimo
Martins usufrua por ano só em ordenado 1,130 milhões de euros ,segundo
o Expresso de sábado passado. Além disso, este grupo é o 5º maior
importador só sendo suplantado pela Petrogal e 3 empresas do ramo
automóvel. Por aqui se avalia a preocupação que este sr. tem em ajudar
os produtores nacionais.
PINGO DOCE
Vejam como somos enganados por estes "parasitas".
Uma amiga minha, cliente habitual do Pingo Doce, costuma comprar ali
embalagens de Mirtilo.
Há meses atrás estas embalagens custavam 2,99 euros e pesavam 200 grs.
Duas semanas depois ela notou que, a mesma embalagem, embora
continuando marcada por 2,99, só indicava 150 grs. e esta semana,
mantendo-se o preço, o peso já estava em 125 grs. De fato, na
publicidade dizem que mantêm os preços, mas esqueceram-se de informar
que "roubam no peso".
Divulguem por favor é preciso desmascarar .
(...? E não se pode 'privatizar' a Presidência da República ?...)
Este sim é o verdadeiro HONESTO!!!
- "Qual é a tua ó meu?..." 45 mil euros por dia para a Presidência da República.
As contas do Palácio de Belém
O DN descobriu que a Presidência da República custa 16 milhões de euros por ano
(163 vezes mais do que custava Ramalho Eanes), ou seja, 1,5 euros a cada português.
Dinheiro que, para além de pagar o salário de Cavaco, sustenta ainda os seus
12 assessores e 24 consultores,
bem como o restante pessoal que garante o funcionamento da Presidência da República.
A juntar a estas despesas, há ainda cerca de um milhão de euros de dinheiro dos contribuintes que todos os anos serve para pagar pensões e benefícios aos antigos presidentes.
Os 16 milhões de euros que são gastos anualmente pela Presidência da República colocam Cavaco Silva
entre os chefes de Estado que mais gastam em toda a Europa,
gastando o dobro do Rei Juan Carlos de Espanha (oito milhões de euros)
sendo apenas ultrapassado pelo presidente francês, Nicolas Sarkozy (112 milhões de euros)
e pela Rainha de Inglaterra, Isabel II, que 'custa' 46,6 milhões de euros anuais.
E tem o senhor Aníbal Cavaco Silva,
a desfaçatez de nos vir dizer que -
"os sacrifícios são para ser 'distribuídos' por todos os portugueses"...
- "Qual é a tua ó meu?..." 45 mil euros por dia para a Presidência da República.
As contas do Palácio de Belém
O DN descobriu que a Presidência da República custa 16 milhões de euros por ano
(163 vezes mais do que custava Ramalho Eanes), ou seja, 1,5 euros a cada português.
Dinheiro que, para além de pagar o salário de Cavaco, sustenta ainda os seus
12 assessores e 24 consultores,
bem como o restante pessoal que garante o funcionamento da Presidência da República.
A juntar a estas despesas, há ainda cerca de um milhão de euros de dinheiro dos contribuintes que todos os anos serve para pagar pensões e benefícios aos antigos presidentes.
Os 16 milhões de euros que são gastos anualmente pela Presidência da República colocam Cavaco Silva
entre os chefes de Estado que mais gastam em toda a Europa,
gastando o dobro do Rei Juan Carlos de Espanha (oito milhões de euros)
sendo apenas ultrapassado pelo presidente francês, Nicolas Sarkozy (112 milhões de euros)
e pela Rainha de Inglaterra, Isabel II, que 'custa' 46,6 milhões de euros anuais.
E tem o senhor Aníbal Cavaco Silva,
a desfaçatez de nos vir dizer que -
"os sacrifícios são para ser 'distribuídos' por todos os portugueses"...
Dominique Strauss Kahn assinou aqui a sua sentença de morte, pisou a alinha vermelha, por isso foi armadilhado e esmagado.
http://feedproxy.google.com/~r/blogspot/ufsF/~3/CihVBWnhbSw/dominique-strauss-kahn-foi-eliminado.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email
Dominique Strauss Kahn foi vítima de uma conspiração construída ao mais alto nível por se ter tornado uma ameaça crescente aos grandes grupos financeiros mundiais. As suas recentes declarações como a necessidade de regular os mercados e as taxas de transacções financeiras, assim como uma distribuição mais equitativa da riqueza, assustaram os que manipulam, especulam e mandam na economia mundial.
Não vale a pena pronunciar-nos sobre a culpa ou inocência pelo crime sexual de que Dominique Strauss Kahn é acusado, os media já o lincharam. De qualquer maneira este caso criminal parece demasiado bem orquestrado para ser verdadeiro, as incongruências são muitas e é difícil acreditar nesta história.
O que interessa aqui salientar é: quem beneficia com a saída de cena de Strauss Kahn?
Convém lembrar que quando em 2007 ele foi designado para ser o patrão do FMI, foi eleito pelo o grupo do clube Bilderberg, do qual faz parte. Na altura, ele não representava qualquer "perigo" para as elites económicas e financeiras mundiais com as quais partilhava as mesmas ideias.
Em 2008, surge a crise financeira mundial e com ela, passados alguns meses, as vozes criticas quanto à culpa da banca mundial e à ao papel permissivo e até colaborante do governo norte-americano. Pouco a pouco, o director do FMI começou a demarcar-se da política seguida pelos seus antecessores e do domínio que os Estados Unidos sempre tiveram no seio da organização.
Ainda no início deste mês, passou despercebido nos media o discurso de Dominique Strauss Kahn. Ele estava agora bem longe do que sempre foi a orientação do FMI. Progressivamente o FMI estava a abandonar parte das suas grandes linhas de orientação: o controlo dos capitais e a flexibilização do emprego. A liberalização das finanças, dos capitais e dos mercados era cada vez mais, aos olhos de Strauss Kahn, a responsável pela proliferação da crise "made in America".
O patrão do FMI mostrava agora nos seus discursos uma via mais "suave" de "ajuda" financeira aos países que dela necessitavam, permitia um desemprego menor e um consumo sustentado, e que portanto não seria necessário recorrer às privatizações desenfreadas que só atrasavam a retoma económica. Claro que os banqueiros mundiais não viam com bons olhos esta mudança, achavam que esta tudo bem como sempre tinha estado, a saber: que a política seguida até então pelo FMI tinha tido os resultados esperados, isto é os lucros dos grandes grupos financeiros estavam garantidos.
Esta reviravolta era bem-vinda para economistas progressistas como Joseph Stiglitz que num recente discurso no Brooklings Institution, poderá ter dado a sentença de morte ao elogiar o trabalho do seu amigo Dominique Strauss Kahn. Nessa reunião Strauss Kahn concluiu dizendo: "Afinal, o emprego e a justiça são as bases da estabilidade e da prosperidade económica, de uma política de estabilidade e da paz. Isto são as bases do mandato do FMI. Esta é a base do nosso programa".
Era impensável o poder financeiro mundial aceitarum tal discurso, o FMI não podia transformar-se numa organização distribuidora de riqueza. Dominique Strauss Kahn tinha-se tornado num problema.
Recentemente tinha declarado: "Ainda só fizemos metade do caminho. temos que reforçar o controlo dos mercados pelos Estados, as políticas globais devem produzir uma melhor distribuição dos rendimentos, os bancos centrais devem limitar a expansão demasiado rápida dos créditos e dos preços imobiliários Progressivamente deve existir um regresso dos mercados ao estado".
A semana passada, Dominique Strauss Kahn, na George Washington University, foi mais longe nas suas declarações: "A mundialização conseguiu muitos resultados...mas ela também um lado sombrio: o fosso cavado entre os ricos e os pobres. Parece evidente que temos que criar uma nova forma de mundialização para impedir que a "mão invisível" dos mercados se torne num "punho invisível"".
Dominique Strauss Kahn assinou aqui a sua sentença de morte, pisou a alinha vermelha, por isso foi armadilhado e esmagado.
Dominique Strauss Kahn foi vítima de uma conspiração construída ao mais alto nível por se ter tornado uma ameaça crescente aos grandes grupos financeiros mundiais. As suas recentes declarações como a necessidade de regular os mercados e as taxas de transacções financeiras, assim como uma distribuição mais equitativa da riqueza, assustaram os que manipulam, especulam e mandam na economia mundial.
Não vale a pena pronunciar-nos sobre a culpa ou inocência pelo crime sexual de que Dominique Strauss Kahn é acusado, os media já o lincharam. De qualquer maneira este caso criminal parece demasiado bem orquestrado para ser verdadeiro, as incongruências são muitas e é difícil acreditar nesta história.
O que interessa aqui salientar é: quem beneficia com a saída de cena de Strauss Kahn?
Convém lembrar que quando em 2007 ele foi designado para ser o patrão do FMI, foi eleito pelo o grupo do clube Bilderberg, do qual faz parte. Na altura, ele não representava qualquer "perigo" para as elites económicas e financeiras mundiais com as quais partilhava as mesmas ideias.
Em 2008, surge a crise financeira mundial e com ela, passados alguns meses, as vozes criticas quanto à culpa da banca mundial e à ao papel permissivo e até colaborante do governo norte-americano. Pouco a pouco, o director do FMI começou a demarcar-se da política seguida pelos seus antecessores e do domínio que os Estados Unidos sempre tiveram no seio da organização.
Ainda no início deste mês, passou despercebido nos media o discurso de Dominique Strauss Kahn. Ele estava agora bem longe do que sempre foi a orientação do FMI. Progressivamente o FMI estava a abandonar parte das suas grandes linhas de orientação: o controlo dos capitais e a flexibilização do emprego. A liberalização das finanças, dos capitais e dos mercados era cada vez mais, aos olhos de Strauss Kahn, a responsável pela proliferação da crise "made in America".
O patrão do FMI mostrava agora nos seus discursos uma via mais "suave" de "ajuda" financeira aos países que dela necessitavam, permitia um desemprego menor e um consumo sustentado, e que portanto não seria necessário recorrer às privatizações desenfreadas que só atrasavam a retoma económica. Claro que os banqueiros mundiais não viam com bons olhos esta mudança, achavam que esta tudo bem como sempre tinha estado, a saber: que a política seguida até então pelo FMI tinha tido os resultados esperados, isto é os lucros dos grandes grupos financeiros estavam garantidos.
Esta reviravolta era bem-vinda para economistas progressistas como Joseph Stiglitz que num recente discurso no Brooklings Institution, poderá ter dado a sentença de morte ao elogiar o trabalho do seu amigo Dominique Strauss Kahn. Nessa reunião Strauss Kahn concluiu dizendo: "Afinal, o emprego e a justiça são as bases da estabilidade e da prosperidade económica, de uma política de estabilidade e da paz. Isto são as bases do mandato do FMI. Esta é a base do nosso programa".
Era impensável o poder financeiro mundial aceitarum tal discurso, o FMI não podia transformar-se numa organização distribuidora de riqueza. Dominique Strauss Kahn tinha-se tornado num problema.
Recentemente tinha declarado: "Ainda só fizemos metade do caminho. temos que reforçar o controlo dos mercados pelos Estados, as políticas globais devem produzir uma melhor distribuição dos rendimentos, os bancos centrais devem limitar a expansão demasiado rápida dos créditos e dos preços imobiliários Progressivamente deve existir um regresso dos mercados ao estado".
A semana passada, Dominique Strauss Kahn, na George Washington University, foi mais longe nas suas declarações: "A mundialização conseguiu muitos resultados...mas ela também um lado sombrio: o fosso cavado entre os ricos e os pobres. Parece evidente que temos que criar uma nova forma de mundialização para impedir que a "mão invisível" dos mercados se torne num "punho invisível"".
Dominique Strauss Kahn assinou aqui a sua sentença de morte, pisou a alinha vermelha, por isso foi armadilhado e esmagado.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
indignação.
Mais uma golpada - Jorge Viegas Vasconcelos despediu-se da ERSE
É uma golpada com muita classe, e os golpeados somos nós....
Era uma vez um senhor chamado Jorge Viegas Vasconcelos, que era presidente
de uma coisa chamada ERSE, ou seja, Entidade Reguladora dos Serviços
Energéticos, organismo que praticamente ninguém conhece e, dos que conhecem,
poucos devem saber para o que serve.
Mas o que sabemos é que o senhor Vasconcelos pediu a demissão do seu cargo
porque, segundo consta, queria que os aumentos da electricidade ainda fossem
maiores. Ora, quando alguém se demite do seu emprego, fá-lo por sua conta e
risco, não lhe sendo devidos, pela entidade empregadora, quaisquer reparos,
subsídios ou outros quaisquer benefícios.
Porém, com o senhor Vasconcelos não foi assim. Na verdade, ele vai para casa
com 12 mil euros por mês durante o máximo de dois
anos, até encontrar um novo emprego.
Aqui, quem me ouve ou lê pergunta, ligeiramente confuso ou perplexo: «Mas
você não disse que o senhor Vasconcelos se despediu?».
E eu respondo: «Pois disse. Ele demitiu-se, isto é, despediu-se por vontade
própria!».
E você volta a questionar-me: «Então, porque fica o homem a receber os tais
12.000 eur. por mês, durante dois anos? Qual é, neste país, o trabalhador
que se despede e fica a receber seja o que for?».
Se fizermos esta pergunta ao ministério da Economia, ele responderá, como já
respondeu, que «o regime aplicado aos membros do conselho de administração
da ERSE foi aprovado pela própria ERSE». E que, «de acordo com artigo 28 dos
Estatutos da ERSE, os membros do conselho de administração estão sujeitos ao
estatuto do gestor público em tudo o que não resultar desses estatutos».
Ou seja: sempre que os estatutos da ERSE forem mais vantajosos para os seus
gestores, o estatuto de gestor público não se aplica.
Dizendo ainda melhor: o senhor Vasconcelos (que era presidente da ERSE desde
a sua fundação) e os seus amigos do conselho de administração, apesar de
terem o estatuto de gestores públicos, criaram um esquema ainda mais
vantajoso para si próprios, como seja, por exemplo, ficarem com um ordenado
milionário quando resolverem demitir-se dos seus cargos. Com a bênção
avalizadora, é claro, dos nossos excelsos governantes.
Trata-se, obviamente, de um escândalo, de uma imoralidade sem limites, de
uma afronta a milhões de portugueses que sobrevivem com ordenados
baixíssimos e subsídios de desemprego miseráveis. Trata-se, em suma, de um
desenfreado, e abusivo desavergonhado abocanhar do erário público. Mas,
voltemos à nossa história.
O senhor Vasconcelos recebia 18 mil euros mensais, mais subsídio de férias,
subsídio de Natal e ajudas de custo. 18 mil euros seriam mais de 600 eur por dia, sem incluir os subsídios de
férias e Natal e ajudas de custo.
Aqui, uma pergunta se impõe: Afinal, o que é - e para que serve - a ERSE? A
missão da ERSE consiste em fazer cumprir as disposições legislativas para o
sector energético.
E pergunta você, que não é burro: «Mas para fazer cumprir a lei não bastam
os governos, os tribunais, a polícia, etc.?». Parece que não.
A coisa funciona assim: após receber uma reclamação, a ERSE intervém através
da mediação e da tentativa de conciliação das partes envolvidas. Antes, o
consumidor tem de reclamar junto do prestador de serviço.
Ou seja, a ERSE não serve para nada. Ou serve apenas para gastar somas
astronómicas com os seus administradores. Aliás, antes da questão dos
aumentos da electricidade, quem é que sabia que existia uma coisa chamada
ERSE? Até quando o povo português, cumprindo o seu papel de pachorrento
bovino, aguentará tão pesada canga? E tão descarado gozo? Politicas à parte
estou em crer que perante esta e outras, só falta mesmo manifestarmos a
nossa total indignação.
JÁ AGORA FAÇAM LÁ O FAVORZINHO DE REENVIAR PARA A V/ LISTA DE AMIGOS, COM A FOTO O CHULO, PARA QUE FIQUE BEM CONHECIDO!
Mais uma golpada - Jorge Viegas Vasconcelos despediu-se da ERSE
É uma golpada com muita classe, e os golpeados somos nós....
Era uma vez um senhor chamado Jorge Viegas Vasconcelos, que era presidente
de uma coisa chamada ERSE, ou seja, Entidade Reguladora dos Serviços
Energéticos, organismo que praticamente ninguém conhece e, dos que conhecem,
poucos devem saber para o que serve.
Mas o que sabemos é que o senhor Vasconcelos pediu a demissão do seu cargo
porque, segundo consta, queria que os aumentos da electricidade ainda fossem
maiores. Ora, quando alguém se demite do seu emprego, fá-lo por sua conta e
risco, não lhe sendo devidos, pela entidade empregadora, quaisquer reparos,
subsídios ou outros quaisquer benefícios.
Porém, com o senhor Vasconcelos não foi assim. Na verdade, ele vai para casa
com 12 mil euros por mês durante o máximo de dois
anos, até encontrar um novo emprego.
Aqui, quem me ouve ou lê pergunta, ligeiramente confuso ou perplexo: «Mas
você não disse que o senhor Vasconcelos se despediu?».
E eu respondo: «Pois disse. Ele demitiu-se, isto é, despediu-se por vontade
própria!».
E você volta a questionar-me: «Então, porque fica o homem a receber os tais
12.000 eur. por mês, durante dois anos? Qual é, neste país, o trabalhador
que se despede e fica a receber seja o que for?».
Se fizermos esta pergunta ao ministério da Economia, ele responderá, como já
respondeu, que «o regime aplicado aos membros do conselho de administração
da ERSE foi aprovado pela própria ERSE». E que, «de acordo com artigo 28 dos
Estatutos da ERSE, os membros do conselho de administração estão sujeitos ao
estatuto do gestor público em tudo o que não resultar desses estatutos».
Ou seja: sempre que os estatutos da ERSE forem mais vantajosos para os seus
gestores, o estatuto de gestor público não se aplica.
Dizendo ainda melhor: o senhor Vasconcelos (que era presidente da ERSE desde
a sua fundação) e os seus amigos do conselho de administração, apesar de
terem o estatuto de gestores públicos, criaram um esquema ainda mais
vantajoso para si próprios, como seja, por exemplo, ficarem com um ordenado
milionário quando resolverem demitir-se dos seus cargos. Com a bênção
avalizadora, é claro, dos nossos excelsos governantes.
Trata-se, obviamente, de um escândalo, de uma imoralidade sem limites, de
uma afronta a milhões de portugueses que sobrevivem com ordenados
baixíssimos e subsídios de desemprego miseráveis. Trata-se, em suma, de um
desenfreado, e abusivo desavergonhado abocanhar do erário público. Mas,
voltemos à nossa história.
O senhor Vasconcelos recebia 18 mil euros mensais, mais subsídio de férias,
subsídio de Natal e ajudas de custo. 18 mil euros seriam mais de 600 eur por dia, sem incluir os subsídios de
férias e Natal e ajudas de custo.
Aqui, uma pergunta se impõe: Afinal, o que é - e para que serve - a ERSE? A
missão da ERSE consiste em fazer cumprir as disposições legislativas para o
sector energético.
E pergunta você, que não é burro: «Mas para fazer cumprir a lei não bastam
os governos, os tribunais, a polícia, etc.?». Parece que não.
A coisa funciona assim: após receber uma reclamação, a ERSE intervém através
da mediação e da tentativa de conciliação das partes envolvidas. Antes, o
consumidor tem de reclamar junto do prestador de serviço.
Ou seja, a ERSE não serve para nada. Ou serve apenas para gastar somas
astronómicas com os seus administradores. Aliás, antes da questão dos
aumentos da electricidade, quem é que sabia que existia uma coisa chamada
ERSE? Até quando o povo português, cumprindo o seu papel de pachorrento
bovino, aguentará tão pesada canga? E tão descarado gozo? Politicas à parte
estou em crer que perante esta e outras, só falta mesmo manifestarmos a
nossa total indignação.
É uma golpada com muita classe, e os golpeados somos nós....
Era uma vez um senhor chamado Jorge Viegas Vasconcelos, que era presidente
de uma coisa chamada ERSE, ou seja, Entidade Reguladora dos Serviços
Energéticos, organismo que praticamente ninguém conhece e, dos que conhecem,
poucos devem saber para o que serve.
Mas o que sabemos é que o senhor Vasconcelos pediu a demissão do seu cargo
porque, segundo consta, queria que os aumentos da electricidade ainda fossem
maiores. Ora, quando alguém se demite do seu emprego, fá-lo por sua conta e
risco, não lhe sendo devidos, pela entidade empregadora, quaisquer reparos,
subsídios ou outros quaisquer benefícios.
Porém, com o senhor Vasconcelos não foi assim. Na verdade, ele vai para casa
com 12 mil euros por mês durante o máximo de dois
anos, até encontrar um novo emprego.
Aqui, quem me ouve ou lê pergunta, ligeiramente confuso ou perplexo: «Mas
você não disse que o senhor Vasconcelos se despediu?».
E eu respondo: «Pois disse. Ele demitiu-se, isto é, despediu-se por vontade
própria!».
E você volta a questionar-me: «Então, porque fica o homem a receber os tais
12.000 eur. por mês, durante dois anos? Qual é, neste país, o trabalhador
que se despede e fica a receber seja o que for?».
Se fizermos esta pergunta ao ministério da Economia, ele responderá, como já
respondeu, que «o regime aplicado aos membros do conselho de administração
da ERSE foi aprovado pela própria ERSE». E que, «de acordo com artigo 28 dos
Estatutos da ERSE, os membros do conselho de administração estão sujeitos ao
estatuto do gestor público em tudo o que não resultar desses estatutos».
Ou seja: sempre que os estatutos da ERSE forem mais vantajosos para os seus
gestores, o estatuto de gestor público não se aplica.
Dizendo ainda melhor: o senhor Vasconcelos (que era presidente da ERSE desde
a sua fundação) e os seus amigos do conselho de administração, apesar de
terem o estatuto de gestores públicos, criaram um esquema ainda mais
vantajoso para si próprios, como seja, por exemplo, ficarem com um ordenado
milionário quando resolverem demitir-se dos seus cargos. Com a bênção
avalizadora, é claro, dos nossos excelsos governantes.
Trata-se, obviamente, de um escândalo, de uma imoralidade sem limites, de
uma afronta a milhões de portugueses que sobrevivem com ordenados
baixíssimos e subsídios de desemprego miseráveis. Trata-se, em suma, de um
desenfreado, e abusivo desavergonhado abocanhar do erário público. Mas,
voltemos à nossa história.
O senhor Vasconcelos recebia 18 mil euros mensais, mais subsídio de férias,
subsídio de Natal e ajudas de custo. 18 mil euros seriam mais de 600 eur por dia, sem incluir os subsídios de
férias e Natal e ajudas de custo.
Aqui, uma pergunta se impõe: Afinal, o que é - e para que serve - a ERSE? A
missão da ERSE consiste em fazer cumprir as disposições legislativas para o
sector energético.
E pergunta você, que não é burro: «Mas para fazer cumprir a lei não bastam
os governos, os tribunais, a polícia, etc.?». Parece que não.
A coisa funciona assim: após receber uma reclamação, a ERSE intervém através
da mediação e da tentativa de conciliação das partes envolvidas. Antes, o
consumidor tem de reclamar junto do prestador de serviço.
Ou seja, a ERSE não serve para nada. Ou serve apenas para gastar somas
astronómicas com os seus administradores. Aliás, antes da questão dos
aumentos da electricidade, quem é que sabia que existia uma coisa chamada
ERSE? Até quando o povo português, cumprindo o seu papel de pachorrento
bovino, aguentará tão pesada canga? E tão descarado gozo? Politicas à parte
estou em crer que perante esta e outras, só falta mesmo manifestarmos a
nossa total indignação.
JÁ AGORA FAÇAM LÁ O FAVORZINHO DE REENVIAR PARA A V/ LISTA DE AMIGOS, COM A FOTO O CHULO, PARA QUE FIQUE BEM CONHECIDO!
Mais uma golpada - Jorge Viegas Vasconcelos despediu-se da ERSE
É uma golpada com muita classe, e os golpeados somos nós....
Era uma vez um senhor chamado Jorge Viegas Vasconcelos, que era presidente
de uma coisa chamada ERSE, ou seja, Entidade Reguladora dos Serviços
Energéticos, organismo que praticamente ninguém conhece e, dos que conhecem,
poucos devem saber para o que serve.
Mas o que sabemos é que o senhor Vasconcelos pediu a demissão do seu cargo
porque, segundo consta, queria que os aumentos da electricidade ainda fossem
maiores. Ora, quando alguém se demite do seu emprego, fá-lo por sua conta e
risco, não lhe sendo devidos, pela entidade empregadora, quaisquer reparos,
subsídios ou outros quaisquer benefícios.
Porém, com o senhor Vasconcelos não foi assim. Na verdade, ele vai para casa
com 12 mil euros por mês durante o máximo de dois
anos, até encontrar um novo emprego.
Aqui, quem me ouve ou lê pergunta, ligeiramente confuso ou perplexo: «Mas
você não disse que o senhor Vasconcelos se despediu?».
E eu respondo: «Pois disse. Ele demitiu-se, isto é, despediu-se por vontade
própria!».
E você volta a questionar-me: «Então, porque fica o homem a receber os tais
12.000 eur. por mês, durante dois anos? Qual é, neste país, o trabalhador
que se despede e fica a receber seja o que for?».
Se fizermos esta pergunta ao ministério da Economia, ele responderá, como já
respondeu, que «o regime aplicado aos membros do conselho de administração
da ERSE foi aprovado pela própria ERSE». E que, «de acordo com artigo 28 dos
Estatutos da ERSE, os membros do conselho de administração estão sujeitos ao
estatuto do gestor público em tudo o que não resultar desses estatutos».
Ou seja: sempre que os estatutos da ERSE forem mais vantajosos para os seus
gestores, o estatuto de gestor público não se aplica.
Dizendo ainda melhor: o senhor Vasconcelos (que era presidente da ERSE desde
a sua fundação) e os seus amigos do conselho de administração, apesar de
terem o estatuto de gestores públicos, criaram um esquema ainda mais
vantajoso para si próprios, como seja, por exemplo, ficarem com um ordenado
milionário quando resolverem demitir-se dos seus cargos. Com a bênção
avalizadora, é claro, dos nossos excelsos governantes.
Trata-se, obviamente, de um escândalo, de uma imoralidade sem limites, de
uma afronta a milhões de portugueses que sobrevivem com ordenados
baixíssimos e subsídios de desemprego miseráveis. Trata-se, em suma, de um
desenfreado, e abusivo desavergonhado abocanhar do erário público. Mas,
voltemos à nossa história.
O senhor Vasconcelos recebia 18 mil euros mensais, mais subsídio de férias,
subsídio de Natal e ajudas de custo. 18 mil euros seriam mais de 600 eur por dia, sem incluir os subsídios de
férias e Natal e ajudas de custo.
Aqui, uma pergunta se impõe: Afinal, o que é - e para que serve - a ERSE? A
missão da ERSE consiste em fazer cumprir as disposições legislativas para o
sector energético.
E pergunta você, que não é burro: «Mas para fazer cumprir a lei não bastam
os governos, os tribunais, a polícia, etc.?». Parece que não.
A coisa funciona assim: após receber uma reclamação, a ERSE intervém através
da mediação e da tentativa de conciliação das partes envolvidas. Antes, o
consumidor tem de reclamar junto do prestador de serviço.
Ou seja, a ERSE não serve para nada. Ou serve apenas para gastar somas
astronómicas com os seus administradores. Aliás, antes da questão dos
aumentos da electricidade, quem é que sabia que existia uma coisa chamada
ERSE? Até quando o povo português, cumprindo o seu papel de pachorrento
bovino, aguentará tão pesada canga? E tão descarado gozo? Politicas à parte
estou em crer que perante esta e outras, só falta mesmo manifestarmos a
nossa total indignação.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
É de arrepiar, mas tens que ver....
"Cerimónia" muçulmana em Viena.
Reenviem a toda a gente que conhecem
Tem de se fazer alguma coisa: por mais que respeite tradições, esta vergonha tem de ser travada...
Acordem os políticos de caca que governam esta Europa
É de facto o que virá a acontecer a esta Europa, se estes governantes continuarem a destruir os símbolos cristãos, como tem vindo a acontecer, e a autorizar a construção de mesquitas e rituais islâmicos.
Por isso é preciso acordar, e já, antes que seja tarde.
Eles não sabem nem sonham que para aqueles fanáticos não haverá esquerda nem direita, todos serão inimigos:
Como alguém fazia crer no tempo de Tarik, "as vossas mulheres e filhas encherão os nossos haréns e vós sereis nossos escravos, trabalhando sem cessar para nós" vejam o vídeo e repassem a todos os vossos contactos, pois será isto que nos espera se estes políticos nada fizerem, por isso eu digo:
"De um novo Churchill precisa-se com urgência, para nos salvar deste flagelo que se aproxima rapidamente"
Cerimónia Muslim que já chegou com força ao coração da Europa, Áustria. Imagine-se daqui a poucas décadas, quando o Islamismo for a religião dominante no Mundo Ocidental!...
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Quem é Eduardo Catroga?
Quem é Eduardo Catroga?
...e se o PSD ganhar as eleições contem com um Ministro das Finanças
que já traz a escola toda ... só a embalagem é que muda ... como
sempre
A todos
Eduardo Catroga o "chefe da equipa negocial" do PSD e próximo de Cavaco Silva
Não tenham pena deste homem impoluto que quer ajudar a por o governo
na ordem, se é verdade o que diz este escrito:
-Pensionista com cerca de 9600 euros mensais aposentado pela CGA (como
trabalhador... também no sector privado!)
-Prof. Catedrático a tempo parcial 0% (1)
-Criador das PPP - Parcerias Público Privadas (!)
etc
..."porque não processar Eduardo Catroga por destruir a imagem das
universidades portuguesas ao fazer-se nomear professor catedrático a
tempo parcial 0% quando nunca teve uma carreira de professor brilhante
e já há anos que é pensionista? Algum jovem deste país tem entrada
numa universidade estrangeira se esta souber que um dos catedráticos
das cadeiras que este aluno estudou foi um catedrático a tempo parcial
0% nomeado seis meses depois de já o ser? É evidente que não só não
terá entrada numa universidade estrangeira, como ainda se arrisca a
ser ridicularizado por sonoras gargalhadas. Além disso, estes jovens
ainda poderiam pedir uma investigação à gestão e privatização do BPA
conduzida na ocasião pelo ministro das Finanças Eduardo Catroga.
...
Em Maio de 2008 o, e senhor, professor Joao Duque presidente do
conselho directivo do Instituto Superior de Economia e Gestão,
produziu um despacho contratando, "por conveniência urgente, para
exercer as funções de Professor Catedrático Convidado, a tempo parcial
0 %, além do quadro do Instituto, com efeitos a partir de 1 de
Setembro de 2008", Eduardo Catroga. Acrescenta sibilinamente, não
carece de visto prévio do Tribunal de Contas. Está-se mesmo a ver que
andaram a fazer contas para não ultrapassar a fronteira em que seria
exigido passaporte do TC. Para quem passa a vida a clamar por
transparência, estamos conversados.
Algumas questões? Esse tal Catroga não acumula reformas e outros
vencimentos? Não recebe da CGA mais de 9.000 euros/mês? Não é
administrador da Sapec e da Nutrinveste? O que quer dizer tempo
parcial 0 %? Aparentemente nem precisa andar pelos corredores do ISEG,
de mãos nos bolsos a assobiar! Para qualquer leigo tempo parcial 0 % é
não fazer mesmo nada. Se é assim, porque é que se paga
retroactivamente, desde 2008, por não fazer nada?
Antigo ministro das Finanças e "criador das já famosas PPP" ,
professor catedrático convidado do ISEG, Eduardo Catroga aposentou-se
no mês de Abril de 2007com uma pensão mensal de 9 693,54 euros, de
acordo com a listagem publicada pela Caixa Geral de Aposentações (CGA)
para o próximo mês. Em conversa com o Correio da Manhã, o economista
explicou que o valor é a soma das pensões a que tem direito pelos seus
descontos como funcionário público e como trabalhador privado. (Sou
capaz de não ter percebido bem: a pensão dos 40 anos no privado é paga
pela CGA? Para simplificar, diz ele?)"
...e se o PSD ganhar as eleições contem com um Ministro das Finanças
que já traz a escola toda ... só a embalagem é que muda ... como
sempre
A todos
Eduardo Catroga o "chefe da equipa negocial" do PSD e próximo de Cavaco Silva
Não tenham pena deste homem impoluto que quer ajudar a por o governo
na ordem, se é verdade o que diz este escrito:
-Pensionista com cerca de 9600 euros mensais aposentado pela CGA (como
trabalhador... também no sector privado!)
-Prof. Catedrático a tempo parcial 0% (1)
-Criador das PPP - Parcerias Público Privadas (!)
etc
..."porque não processar Eduardo Catroga por destruir a imagem das
universidades portuguesas ao fazer-se nomear professor catedrático a
tempo parcial 0% quando nunca teve uma carreira de professor brilhante
e já há anos que é pensionista? Algum jovem deste país tem entrada
numa universidade estrangeira se esta souber que um dos catedráticos
das cadeiras que este aluno estudou foi um catedrático a tempo parcial
0% nomeado seis meses depois de já o ser? É evidente que não só não
terá entrada numa universidade estrangeira, como ainda se arrisca a
ser ridicularizado por sonoras gargalhadas. Além disso, estes jovens
ainda poderiam pedir uma investigação à gestão e privatização do BPA
conduzida na ocasião pelo ministro das Finanças Eduardo Catroga.
...
Em Maio de 2008 o, e senhor, professor Joao Duque presidente do
conselho directivo do Instituto Superior de Economia e Gestão,
produziu um despacho contratando, "por conveniência urgente, para
exercer as funções de Professor Catedrático Convidado, a tempo parcial
0 %, além do quadro do Instituto, com efeitos a partir de 1 de
Setembro de 2008", Eduardo Catroga. Acrescenta sibilinamente, não
carece de visto prévio do Tribunal de Contas. Está-se mesmo a ver que
andaram a fazer contas para não ultrapassar a fronteira em que seria
exigido passaporte do TC. Para quem passa a vida a clamar por
transparência, estamos conversados.
Algumas questões? Esse tal Catroga não acumula reformas e outros
vencimentos? Não recebe da CGA mais de 9.000 euros/mês? Não é
administrador da Sapec e da Nutrinveste? O que quer dizer tempo
parcial 0 %? Aparentemente nem precisa andar pelos corredores do ISEG,
de mãos nos bolsos a assobiar! Para qualquer leigo tempo parcial 0 % é
não fazer mesmo nada. Se é assim, porque é que se paga
retroactivamente, desde 2008, por não fazer nada?
Antigo ministro das Finanças e "criador das já famosas PPP" ,
professor catedrático convidado do ISEG, Eduardo Catroga aposentou-se
no mês de Abril de 2007com uma pensão mensal de 9 693,54 euros, de
acordo com a listagem publicada pela Caixa Geral de Aposentações (CGA)
para o próximo mês. Em conversa com o Correio da Manhã, o economista
explicou que o valor é a soma das pensões a que tem direito pelos seus
descontos como funcionário público e como trabalhador privado. (Sou
capaz de não ter percebido bem: a pensão dos 40 anos no privado é paga
pela CGA? Para simplificar, diz ele?)"
terça-feira, 17 de maio de 2011
Diferenças! São diferenças!
Excerto do debate na TVI entre Paulo Portas e José Sócrates.
Paulo Portas: "O sr. disse que nunca seria primeiro-ministro com o FMI."
José Sócrates: "Não foi isso que eu disse. O que eu disse é que não estava disponível para ser primeiro-ministro com o FMI."
Judite de Sousa: "Não é a mesma coisa?"
José Sócrates: "Não. É diferente."
Paulo Portas: "O sr. disse que nunca seria primeiro-ministro com o FMI."
José Sócrates: "Não foi isso que eu disse. O que eu disse é que não estava disponível para ser primeiro-ministro com o FMI."
Judite de Sousa: "Não é a mesma coisa?"
José Sócrates: "Não. É diferente."
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Os portuguese foram habituados a não trabalhar!
OS VERDADEIROS FACTOS DA CAMPANHA
Nos últimos dias, a "campanha" eleitoral tem sido constituida por um
rol de "factos" que só servem para distrair os(as) portugueses(as)
daquilo que realmente é essencial. E o que é essencial são os factos.
E os factos são indesmentíveis. Não há argumentos que resistam aos
arrasadores factos que este governo nos lega. E para quem não sabe, e
como demonstro no meu novo livro, os factos que realmente interessam
são os seguintes:
1) Na última década, Portugal teve o pior crescimento económico dos
últimos 90 anos
2) Temos a pior dívida pública (em % do PIB) dos últimos 160 anos. A
dívida pública este ano vai rondar os 100% do PIB
3) Esta dívida pública histórica não inclui as dívidas das empresas
públicas (mais 25% do PIB nacional)
4) Esta dívida pública sem precedentes não inclui os 60 mil milhões de
euros das PPPs (35% do PIB adicionais), que foram utilizadas pelos
nosso governantes para fazer obra (auto-estradas, hospitais, etc.)
enquanto se adiava o seu pagamento para os próximos governos e as
gerações futuras. As escolas também foram construídas a crédito.
5) Temos a pior taxa de desemprego dos últimos 90 anos (desde que há
registos). Em 2005, a taxa de desemprego era de 6,6%. Em 2011, a taxa
de desemprego chegou aos 11,1% e continua a aumentar.
6) Temos 620 mil desempregados, dos quais mais de 300 mil estão
desempregados há mais de 12 meses
7) Temos a maior dívida externa dos últimos 120 anos.
8) A nossa dívida externa bruta é quase 8 vezes maior do que as nossas
exportações
9) Estamos no top 10 dos países mais endividados do mundo em
praticamente todos os indicadores possíveis
10) A nossa dívida externa bruta em 1995 era inferior a 40% do PIB.
Hoje é de 230% do PIB
11) A nossa dívida externa líquida em 1995 era de 10% do PIB. Hoje é
de quase 110% do PIB
12) As dívidas das famílias são cerca de 100% do PIB e 135% do
rendimento disponível
13) As dívidas das empresas são equivalente a 150% do PIB
14) Cerca de 50% de todo endividamento nacional deve-se, directa ou
indirectamente, ao nosso Estado
15) Temos a segunda maior vaga de emigração dos últimos 160 anos
16) Temos a segunda maior fuga de cérebros de toda a OCDE
17) Temos a pior taxa de poupança dos últimos 50 anos
18) Nos últimos 10 anos, tivemos défices da balança corrente que
rondaram entre os 8% e os 10% do PIB
19) Há 1,6 milhões de casos pendentes nos tribunais civis. Em 1995,
havia 630 mil. Portugal é ainda um dos países que mais gasta com os
tribunais por habitante na Europa
20) Temos a terceira pior taxa de abandono escolar de toda a OCDE (só
melhor do que o México e a Turquia)
21) Temos um Estado desproporcionado para o nosso país, um Estado cujo
peso já ultrapassa os 50% do PIB
22) As entidades e organismos públicos contam-se aos milhares. Há 349
Institutos Públicos, 87 Direcções Regionais, 68 Direcções-Gerais, 25
Estruturas de Missões, 100 Estruturas Atípicas, 10 Entidades
Administrativas Independentes, 2 Forças de Segurança, 8 entidades e
sub-entidades das Forças Armadas, 3 Entidades Empresariais regionais,
6 Gabinetes, 1 Gabinete do Primeiro Ministro, 16 Gabinetes de
Ministros, 38 Gabinetes de Secretários de Estado, 15 Gabinetes dos
Secretários Regionais, 2 Gabinetes do Presidente Regional, 2 Gabinetes
da Vice-Presidência dos Governos Regionais, 18 Governos Civis, 2 Áreas
Metropolitanas, 9 Inspecções Regionais, 16 Inspecções-Gerais, 31
Órgãos Consultivos, 350 Órgãos Independentes (tribunais e afins), 17
Secretarias-Gerais, 17 Serviços de Apoio, 2 Gabinetes dos
Representantes da República nas regiões autónomas, e ainda 308 Câmaras
Municipais, 4260 Juntas de Freguesias. Há ainda as Comissões de
Coordenação e Desenvolvimento Regional, e as Comunidades
Inter-Municipais.
22) Nos últimos anos, nada foi feito para cortar neste Estado
omnipresente e despesista, embora já se cortaram salários, já se
subiram impostos, já se reduziram pensões e já se impuseram vários
pacotes de austeridade aos portugueses. O Estado tem ficado imune à
austeridade
Isto não é política. São factos. Factos que andámos a negar durante
anos até chegarmos a esta lamentável situação. Ora, se tomarmos em
linha de conta estes factos, interessa perguntar: como é que foi
possível chegar a esta situação? O que é que aconteceu entre 1995 e
2011 para termos passado termos de "bom aluno" da UE a um exemplo que
toda a gente quer evitar? O que é que ocorreu entre 1995 e 2011 para
termos transformado tanto o nosso país? Quem conduziu o país quase à
insolvência? Quem nada fez para contrariar o excessivo endividamento
do país? Quem contribuiu de sobremaneira para o mesmo endividamento
com obras públicas de rentabilidade muito duvidosa? Quem fomentou o
endividamento com um despesismo atroz? Quem tentou (e tenta) encobrir
a triste realidade económica do país com manobras de propaganda e com
manipulações de factos? As respostas a estas questões são fáceis de
dar, ou, pelo menos, deviam ser. Só não vê quem não quer mesmo ver.
A verdade é que estes factos são obviamente arrasadores e
indesmentíveis. Factos irrefutáveis. Factos que, por isso, deviam ser
repetidos até à exaustão até que todos nós nos consciencializássemos
da gravidade da situação actual.Estes é que deviam ser os verdadeiros
factos da campanha eleitoral. As distracções dos últimos dias só
servem para desviar as atenções daquilo que é realmente importante.
Posted by Alvaro Santos Pereira
Nos últimos dias, a "campanha" eleitoral tem sido constituida por um
rol de "factos" que só servem para distrair os(as) portugueses(as)
daquilo que realmente é essencial. E o que é essencial são os factos.
E os factos são indesmentíveis. Não há argumentos que resistam aos
arrasadores factos que este governo nos lega. E para quem não sabe, e
como demonstro no meu novo livro, os factos que realmente interessam
são os seguintes:
1) Na última década, Portugal teve o pior crescimento económico dos
últimos 90 anos
2) Temos a pior dívida pública (em % do PIB) dos últimos 160 anos. A
dívida pública este ano vai rondar os 100% do PIB
3) Esta dívida pública histórica não inclui as dívidas das empresas
públicas (mais 25% do PIB nacional)
4) Esta dívida pública sem precedentes não inclui os 60 mil milhões de
euros das PPPs (35% do PIB adicionais), que foram utilizadas pelos
nosso governantes para fazer obra (auto-estradas, hospitais, etc.)
enquanto se adiava o seu pagamento para os próximos governos e as
gerações futuras. As escolas também foram construídas a crédito.
5) Temos a pior taxa de desemprego dos últimos 90 anos (desde que há
registos). Em 2005, a taxa de desemprego era de 6,6%. Em 2011, a taxa
de desemprego chegou aos 11,1% e continua a aumentar.
6) Temos 620 mil desempregados, dos quais mais de 300 mil estão
desempregados há mais de 12 meses
7) Temos a maior dívida externa dos últimos 120 anos.
8) A nossa dívida externa bruta é quase 8 vezes maior do que as nossas
exportações
9) Estamos no top 10 dos países mais endividados do mundo em
praticamente todos os indicadores possíveis
10) A nossa dívida externa bruta em 1995 era inferior a 40% do PIB.
Hoje é de 230% do PIB
11) A nossa dívida externa líquida em 1995 era de 10% do PIB. Hoje é
de quase 110% do PIB
12) As dívidas das famílias são cerca de 100% do PIB e 135% do
rendimento disponível
13) As dívidas das empresas são equivalente a 150% do PIB
14) Cerca de 50% de todo endividamento nacional deve-se, directa ou
indirectamente, ao nosso Estado
15) Temos a segunda maior vaga de emigração dos últimos 160 anos
16) Temos a segunda maior fuga de cérebros de toda a OCDE
17) Temos a pior taxa de poupança dos últimos 50 anos
18) Nos últimos 10 anos, tivemos défices da balança corrente que
rondaram entre os 8% e os 10% do PIB
19) Há 1,6 milhões de casos pendentes nos tribunais civis. Em 1995,
havia 630 mil. Portugal é ainda um dos países que mais gasta com os
tribunais por habitante na Europa
20) Temos a terceira pior taxa de abandono escolar de toda a OCDE (só
melhor do que o México e a Turquia)
21) Temos um Estado desproporcionado para o nosso país, um Estado cujo
peso já ultrapassa os 50% do PIB
22) As entidades e organismos públicos contam-se aos milhares. Há 349
Institutos Públicos, 87 Direcções Regionais, 68 Direcções-Gerais, 25
Estruturas de Missões, 100 Estruturas Atípicas, 10 Entidades
Administrativas Independentes, 2 Forças de Segurança, 8 entidades e
sub-entidades das Forças Armadas, 3 Entidades Empresariais regionais,
6 Gabinetes, 1 Gabinete do Primeiro Ministro, 16 Gabinetes de
Ministros, 38 Gabinetes de Secretários de Estado, 15 Gabinetes dos
Secretários Regionais, 2 Gabinetes do Presidente Regional, 2 Gabinetes
da Vice-Presidência dos Governos Regionais, 18 Governos Civis, 2 Áreas
Metropolitanas, 9 Inspecções Regionais, 16 Inspecções-Gerais, 31
Órgãos Consultivos, 350 Órgãos Independentes (tribunais e afins), 17
Secretarias-Gerais, 17 Serviços de Apoio, 2 Gabinetes dos
Representantes da República nas regiões autónomas, e ainda 308 Câmaras
Municipais, 4260 Juntas de Freguesias. Há ainda as Comissões de
Coordenação e Desenvolvimento Regional, e as Comunidades
Inter-Municipais.
22) Nos últimos anos, nada foi feito para cortar neste Estado
omnipresente e despesista, embora já se cortaram salários, já se
subiram impostos, já se reduziram pensões e já se impuseram vários
pacotes de austeridade aos portugueses. O Estado tem ficado imune à
austeridade
Isto não é política. São factos. Factos que andámos a negar durante
anos até chegarmos a esta lamentável situação. Ora, se tomarmos em
linha de conta estes factos, interessa perguntar: como é que foi
possível chegar a esta situação? O que é que aconteceu entre 1995 e
2011 para termos passado termos de "bom aluno" da UE a um exemplo que
toda a gente quer evitar? O que é que ocorreu entre 1995 e 2011 para
termos transformado tanto o nosso país? Quem conduziu o país quase à
insolvência? Quem nada fez para contrariar o excessivo endividamento
do país? Quem contribuiu de sobremaneira para o mesmo endividamento
com obras públicas de rentabilidade muito duvidosa? Quem fomentou o
endividamento com um despesismo atroz? Quem tentou (e tenta) encobrir
a triste realidade económica do país com manobras de propaganda e com
manipulações de factos? As respostas a estas questões são fáceis de
dar, ou, pelo menos, deviam ser. Só não vê quem não quer mesmo ver.
A verdade é que estes factos são obviamente arrasadores e
indesmentíveis. Factos irrefutáveis. Factos que, por isso, deviam ser
repetidos até à exaustão até que todos nós nos consciencializássemos
da gravidade da situação actual.Estes é que deviam ser os verdadeiros
factos da campanha eleitoral. As distracções dos últimos dias só
servem para desviar as atenções daquilo que é realmente importante.
Posted by Alvaro Santos Pereira
A CULPA
A culpa é do pólen dos pinheiros,
Dos juízes, padres e mineiros.
Dos turistas que vagueiam nas ruas,
Das strippers que nunca se põem nuas.
Da encefalopatia espongiforme bovina,
Do Júlio de Matos, do João e da Catarina.
A culpa é dos frangos que têm HN1,
E dos pobres que já não têm nenhum.
A culpa é das putas que não pagam impostos,
Que deviam ser pagos também pelos mortos.
A culpa é dos reformados e desempregados,
Cambada de malandros feios, excomungados.
A culpa é dos que tem uma vida sã,
E da ociosa Eva que comeu a maçã.
A culpa é do Eusébio que já não joga a bola,
E daqueles que não batem bem da tola.
A culpa é dos putos da Casa Pia,
Que mentem de noite e de dia.
A culpa é dos traidores que emigram,
E dos patriotas que ficam e mendigam.
A culpa é do Partido Social Democrata,
E de todos aqueles que usam gravata.
A culpa é do BE, do CDS e do PCP,
E dos que não querem o TGV.
A culpa até pode ser do urso que hiberna,Mas não será nunca de quem governa!
PARECE INCRÍVEL MAS NÃO É !
> Caro Dr. Jorge Coelho, como sabe, V. Exa. enviou-me uma carta, com
> conhecimento para a direcção deste jornal. Aqui fica a minha resposta.
>
> Em 'O Governo e a Mota-Engil' (crónica do sítio do Expresso), eu apontei
> para um facto que estava no Orçamento do Estado (OE): a Ascendi, empresa da
> Mota-Engil, iria receber 587 milhões de euros. Olhando para este
> pornográfico número, e seguindo o economista Álvaro Santos Pereira,
> constatei o óbvio: no mínimo, esta transferência de 587 milhões seria
> escandalosa (este valor representa mais de metade da receita que resultará
> do aumento do IVA). Eu escrevi este texto às nove da manhã. À tarde, quando
> o meu texto já circulava pela internet, a Ascendi apontou para um "lapso" do
> OE: afinal, a empresa só tem direito a 150 milhões, e não a 587 milhões.
> Durante a tarde, o sítio do Expresso fez uma notícia sobre esse lapso, à
> qual foi anexada o meu texto. À noite, a SIC falou sobre o assunto. Ora,
> perante isto, V. Exa. fez uma carta a pedir que eu me retractasse. Mas, meu
> caro amigo, o lapso não é meu. O lapso é de Teixeira dos Santos e de
> Sócrates. A sua carta parece que parte do pressuposto de que os 587 milhões
> saíram da minha pérfida imaginação. Meu caro, quando eu escrevi o texto, o
> 'lapso' era um 'facto' consagrado no OE. V. Exa. quer explicações? Peça-as
> ao ministro das Finanças. Mas não deixo de registar o seguinte: V. Exa. quer
> que um Zé Ninguém peça desculpas por um erro cometido pelos dois homens mais
> poderosos do país. Isto até parece brincadeirinha.
>
> Depois, V. Exa. não gostou de ler este meu desejo utópico: "quando é que
> Jorge Coelho e a Mota-Engil desaparecem do centro da nossa vida política?".
> A isto, V. Exa. respondeu com um excelso "servi a Causa Pública durante mais
> de 20 anos". Bravo. Mas eu também sirvo a causa pública. Além de registar os
> "lapsos" de 500 milhões, o meu serviço à causa pública passa por dizer
> aquilo que penso e sinto. E, neste momento, estou farto das PPP de betão,
> estou farto das estradas que ninguém usa, e estou farto das construtoras que
> fizeram esse mar de betão e alcatrão. No fundo, eu estou farto do actual
> modelo económico assente numa espécie de new deal entre políticos e as
> construtoras. Porque este modelo fez muito mal a Portugal, meu caro Jorge
> Coelho. O modelo económico que enriqueceu a sua empresa é o modelo económico
> que empobreceu Portugal. Não, não comece a abanar a cabeça, porque eu não
> estou a falar em teorias da conspiração. Não estou a dizer que Sócrates
> governou com o objectivo de enriquecer as construtoras. Nunca lhe faria esse
> favor, meu caro. Estou apenas a dizer que esse modelo foi uma escolha
> política desastrosa para o país. A culpa não é sua, mas sim dos partidos,
> sobretudo do PS. Mas, se não se importa, eu tenho o direito a estar farto de
> ver os construtores no centro da vida colectiva do meu país. Foi este
> excesso de construção que arruinou Portugal, foi este excesso de
> investimento em bens não-transaccionáveis que destruiu o meu futuro próximo.
> No dia em que V. Exa. inventar a obra pública exportável, venho aqui
> retractar-me com uma simples frase: "eu estava errado, o dr. Jorge Coelho é
> um visionário e as construtoras civis devem ser o Alfa e o Ómega da nossa
> economia". Até lá, se não se importa, tenho direito a estar farto deste new
> deal entre políticos e construtores.>
> conhecimento para a direcção deste jornal. Aqui fica a minha resposta.
>
> Em 'O Governo e a Mota-Engil' (crónica do sítio do Expresso), eu apontei
> para um facto que estava no Orçamento do Estado (OE): a Ascendi, empresa da
> Mota-Engil, iria receber 587 milhões de euros. Olhando para este
> pornográfico número, e seguindo o economista Álvaro Santos Pereira,
> constatei o óbvio: no mínimo, esta transferência de 587 milhões seria
> escandalosa (este valor representa mais de metade da receita que resultará
> do aumento do IVA). Eu escrevi este texto às nove da manhã. À tarde, quando
> o meu texto já circulava pela internet, a Ascendi apontou para um "lapso" do
> OE: afinal, a empresa só tem direito a 150 milhões, e não a 587 milhões.
> Durante a tarde, o sítio do Expresso fez uma notícia sobre esse lapso, à
> qual foi anexada o meu texto. À noite, a SIC falou sobre o assunto. Ora,
> perante isto, V. Exa. fez uma carta a pedir que eu me retractasse. Mas, meu
> caro amigo, o lapso não é meu. O lapso é de Teixeira dos Santos e de
> Sócrates. A sua carta parece que parte do pressuposto de que os 587 milhões
> saíram da minha pérfida imaginação. Meu caro, quando eu escrevi o texto, o
> 'lapso' era um 'facto' consagrado no OE. V. Exa. quer explicações? Peça-as
> ao ministro das Finanças. Mas não deixo de registar o seguinte: V. Exa. quer
> que um Zé Ninguém peça desculpas por um erro cometido pelos dois homens mais
> poderosos do país. Isto até parece brincadeirinha.
>
> Depois, V. Exa. não gostou de ler este meu desejo utópico: "quando é que
> Jorge Coelho e a Mota-Engil desaparecem do centro da nossa vida política?".
> A isto, V. Exa. respondeu com um excelso "servi a Causa Pública durante mais
> de 20 anos". Bravo. Mas eu também sirvo a causa pública. Além de registar os
> "lapsos" de 500 milhões, o meu serviço à causa pública passa por dizer
> aquilo que penso e sinto. E, neste momento, estou farto das PPP de betão,
> estou farto das estradas que ninguém usa, e estou farto das construtoras que
> fizeram esse mar de betão e alcatrão. No fundo, eu estou farto do actual
> modelo económico assente numa espécie de new deal entre políticos e as
> construtoras. Porque este modelo fez muito mal a Portugal, meu caro Jorge
> Coelho. O modelo económico que enriqueceu a sua empresa é o modelo económico
> que empobreceu Portugal. Não, não comece a abanar a cabeça, porque eu não
> estou a falar em teorias da conspiração. Não estou a dizer que Sócrates
> governou com o objectivo de enriquecer as construtoras. Nunca lhe faria esse
> favor, meu caro. Estou apenas a dizer que esse modelo foi uma escolha
> política desastrosa para o país. A culpa não é sua, mas sim dos partidos,
> sobretudo do PS. Mas, se não se importa, eu tenho o direito a estar farto de
> ver os construtores no centro da vida colectiva do meu país. Foi este
> excesso de construção que arruinou Portugal, foi este excesso de
> investimento em bens não-transaccionáveis que destruiu o meu futuro próximo.
> No dia em que V. Exa. inventar a obra pública exportável, venho aqui
> retractar-me com uma simples frase: "eu estava errado, o dr. Jorge Coelho é
> um visionário e as construtoras civis devem ser o Alfa e o Ómega da nossa
> economia". Até lá, se não se importa, tenho direito a estar farto deste new
> deal entre políticos e construtores.>
quarta-feira, 11 de maio de 2011
terça-feira, 10 de maio de 2011
Divulgue e denuncie símbolos da pedofilia
DIVULGAÇÃO OBRIGATÓRIA!
IMPORTANTÍSSIMO CONHECER, MESMO QUE PESSOAS USEM POR, ACHAR BONITO ......
Divulgue... DENUNCIE...
Os triângulos representam homens que adoram meninos (o detalhe cruel é o triângulo mais fino, que representa homens que gostam de meninos bem pequenos); o coração são homens (ou mulheres) que gostam de meninas e a borboleta são aqueles que gostam de ambos. De acordo com a revista, são informações recolhidas pelo FBI durantes as investigações. A ideia dos triângulos e corações concêntricos é a da figura maior envolvendo a figura menor, numa genialidade pervertida de um conceito gráfico. Existe um requinte de crueldade, pois esses seres fazem questão de se exibir em código para outros, fazendo desses símbolos bijuterias, moedas, troféus, adesivo e o que mais se queira. Infelizmente, é o design gráfico ao serviço do mal. SE VIR EM ALGUM LADO, DENUNCIE!!!
IMPORTANTÍSSIMO CONHECER, MESMO QUE PESSOAS USEM POR, ACHAR BONITO ......
Divulgue... DENUNCIE...
SÍMBOLOS DE PEDOFILIA
ATENÇÃO A ESTES SÍMBOLOS DE PEDOFILIA
O FBI produziu um relatório em Janeiro sobre pedofilia. Nele estão colocados uma série de símbolos usados pelos pedófilos para se identificarem. Os símbolos são sempre compostos pela união de 2 semelhantes, um dentro do outro. A forma maior identifica o adulto, a menor a criança. A diferença de tamanho entre elas demonstra a preferência por crianças maiores ou menores.
O FBI produziu um relatório em Janeiro sobre pedofilia. Nele estão colocados uma série de símbolos usados pelos pedófilos para se identificarem. Os símbolos são sempre compostos pela união de 2 semelhantes, um dentro do outro. A forma maior identifica o adulto, a menor a criança. A diferença de tamanho entre elas demonstra a preferência por crianças maiores ou menores.
Homens são triângulos, mulheres corações. Os símbolos são encontrados em sites, moedas, jóias (anéis, pingentes...) entre outros objectos.
Os triângulos representam homens que adoram meninos (o detalhe cruel é o triângulo mais fino, que representa homens que gostam de meninos bem pequenos); o coração são homens (ou mulheres) que gostam de meninas e a borboleta são aqueles que gostam de ambos. De acordo com a revista, são informações recolhidas pelo FBI durantes as investigações. A ideia dos triângulos e corações concêntricos é a da figura maior envolvendo a figura menor, numa genialidade pervertida de um conceito gráfico. Existe um requinte de crueldade, pois esses seres fazem questão de se exibir em código para outros, fazendo desses símbolos bijuterias, moedas, troféus, adesivo e o que mais se queira. Infelizmente, é o design gráfico ao serviço do mal. SE VIR EM ALGUM LADO, DENUNCIE!!!
segunda-feira, 9 de maio de 2011
MAIS UMA MENTIRA!
"Esta é nova !!! SÓCRATES - Eng Civil pela Univ de Coimbra e Mestre pela de Lisboa."Não contente com a sua licenciatura a um domingo e com exame de inglês por fax, inventou agora,para os norte-americanos, que se licenciou em Coimbra e conseguiu um mestrado em Lisboa.
Informação fornecida pelo gabinete do PM...
Assunto: Eng Civil pela Universidade de Coimbra? e Mestre pela de Lisboa!!!
Informação fornecida pelo gabinete do PM...
Assunto: Eng Civil pela Universidade de Coimbra? e Mestre pela de Lisboa!!!
ATENÇÃO SENHORAS E SENHORES ARQUITECTOS
História verdadeira ...
Conto, aliás, uma história que ouvi recentemente. Um cidadão português, que sempre desejou ter uma casa com vista para o Tejo, descobriu finalmente umas águas-furtadas algures numa das colinas de Lisboa que cumpria essa condição. No entanto, uma das assoalhadas não tinha janela.
Falou então com um arquitecto amigo para que ele fizesse o projecto e o entregasse à câmara de Lisboa, para obter a respectiva autorização para a obra. O amigo dissuadiu-o logo: que demoraria bastantes meses ou mesmo anos a obter uma resposta e que, no final, ela seria negativa. No entanto, acrescentou, ele resolveria o problema.
Assim, numa sexta-feira ao fim da tarde, uma equipa de pedreiros entrou na referida casa, abriu a janela, colocou os vidros e pintou a fachada. O arquitecto tirou então fotos do exterior, onde se via a nova janela e endereçou um pedido à CML, solicitando que fosse permitido ao proprietário fechar a dita cuja janela.
Passado alguns meses, a resposta chegou e era avassaladora: invocando um extenso número de artigos dos mais diversos códigos, os serviços da câmara davam um rotundo não à pretensão do proprietário de fechar a dita cuja janela.
E assim, o dono da casa não só ganhou uma janela nova, como ficou com toda a argumentação jurídica para rebater alguém que, algum dia, se atreva a vir dizer-lhe que tem de fechar a janela! [....]
Nicolau Santos, in "Expresso online" [...]
domingo, 8 de maio de 2011
Espalhe-se isto pelo País!
Assunto: Parque Escolar: DIVULGUE-SE ESTA VERGONHA NACIONAL!
Para conhecimento e reflexão!
in http://videos.sapo.pt/AeJtt6tdij1UtWdvBK12
Para conhecimento e reflexão!
in http://videos.sapo.pt/AeJtt6tdij1UtWdvBK12
Descobriram a pólvora!?
Eu sempre fiz muitas destas recomendações ...???...!!!
Algumas medidas que podemos adoptar, para tornar esta crise um pouco
mais suave.
1. Seja solidário. Dê. Tem provavelmente, roupa que já não usa,
brinquedos que estão a um canto. Ofereça. Há quem precise. Contribua
no Banco Alimentar contra a Fome (um fim-de-semana em Dezembro e um em
Maio). Compre enlatados, leite de longa duração, arroz, massas,
azeite, etc. Há quem esteja a passar por situações horríveis e não tem
que comer. Essa ajuda chegará a quem tem fome.
2. Seja voluntário. Ajude. Há quem viva completamente só e que
tem como única companhia, a televisão. Provavelmente até essa deixará
de existir, quando não houver dinheiro para pagar a electricidade.
Para esses, 5 minutos da sua companhia, com uma palavra simpática, uma
preocupação e um sorriso, vão tornar os dias mais quentes e mais
fáceis de ultrapassar.
3. Poupe.
4. Os nossos filhos (e nós), temos que nos habituar a poupar.
Tome duches rápidos. 7 Minutos chegam. Quando o seu filho for tomar
banho, marque no temporizador da cozinha, 7 minutos. Ao fim desse
período, corte-lhe o gás. Apanha um arrepio forte, toma o resto do
duche frio, mas a partir do 2º dia, os banhos serão mais curtos.
Seguramente. Poupa no gás, na água e na electricidade. Melhora o
ambiente.
5. Faça parte do 'pessoal da marmita'. Eu já aderi, há muito.
Leve almoço para o emprego. Come com mais qualidade e poupa muito. E
não é vergonha nenhuma. Vergonha é roubar; e para isso, já temos em
Portugal muitos ladrões.
6. Resista à tentação das montras. Se tem dois pares de sapatos
pretos do ano passado, para quê comprar um terceiro?
7. Faça sempre uma lista antes de ir às compras. Quer vá ao
supermercado, a uma boutique ou a uma sapataria. Compre apenas o que
lhe faz falta.
8. Habitue os seus filhos a vestirem marcas brancas. Há roupa de
qualidade feita em Portugal. Utilizar roupa caríssima só porque é de
marca, é uma idiotice, não só porque os miúdos crescem depressa, como
estamos a habituá-los de uma forma completamente errada e com os
valores distorcidos. Não é importante vestir roupa de marca, o
importante é estar vestido e não passar frio.
9. Não utilize guardanapos de papel. Praticamente todos nós temos
em casa, guardanapos de linho ou de algodão (do tempo dos nossos
avós). O contacto com os lábios é muito mais suave, podem ser lavados
e reutilizados. Além disso, o papel é caro e destrói o ambiente.
10. Se gosta de doce ou marmelada no pão, faça as compotas em casa.
São mais baratas, utiliza fruta da época, não tem conservantes e é uma
maneira de reutilizar aqueles frascos de vidro, que guardamos lá em
casa. Além disso diverte-se, trabalhando. E pode aproveitar para
comprar fruta portuguesa. Alguém me consegue explicar porque os nossos
supermercados vendem limões provenientes da América latina, quando
temos os limoeiros em Portugal cheios de limões?
11. Leve para o seu emprego uma chávena de café e uma de chá (em
loiça ou vidro). Não só ajuda a sua empresa a poupar, como ajuda o
ambiente.
12. Ande a pé, sempre que possível. Faz bem à saúde e poupa
combustível, poupando também nos impostos.
13. Em vez de carro, utilize os transportes públicos, se possível.
12 Deixe de ser fútil. Para que é que interessam as fotografias da
recém-nascida Carlota Maria??? Deixe de comprar aquelas revistas
completamente imbecis cheias de fotos de parasitas que nada fazem
(...mas se julgam muito importantes).
14. Leia, leia muito. Enquanto lê, relaxa, melhora o seu nível
cultural, aprende. E melhor que tudo, deixa de ter tempo para ver
televisão.
15. Ponha as máquinas da roupa e da loiça (que gastam muito), a
trabalhar depois das 22h. Utilizando a tarifa bi-horária, a
electricidade é 50% mais barata durante esse período.
16. Em vez de tomar anti-depressivos, tenha gatos e/ou cães em casa.
São os nossos melhores amigos. Estragam-nos algumas coisas, mas são
divertidos e esperam todos os dias por nós, com um sorriso e a cauda a
abanar.
17. Trabalhe melhor, tenha ideias novas, divirta-se com os seus
amigos. Apanhe sol na cara, ande no paredão. E sobretudo, tenha calma.
O Sócrates não vai durar para sempre. Há mais marés que marinheiros!
18. Não perca a esperança. Lembre-se dos mineiros chilenos.
Conseguiram sair do buraco e tiveram que se dar bem lá dentro. Nós
temos muitos dias de sol que nos aquece. Por enquanto sobre ele, ainda
não pagamos imposto.
19. Apesar de me sentir profundamente triste, preocupada e acima de
tudo revoltada com os últimos acontecimentos (os nossos governantes
deveriam ir presos para o resto das suas vidas), não deixo de pensar
que temos aqui uma excelente oportunidade para mudarmos os nossos
hábitos, a nossa forma de estar na vida e sobretudo voltarmos a dar
valor àquilo que tem realmente valor, como o amor, a solidariedade, a
amizade e a educação. Sejamos felizes!
Algumas medidas que podemos adoptar, para tornar esta crise um pouco
mais suave.
1. Seja solidário. Dê. Tem provavelmente, roupa que já não usa,
brinquedos que estão a um canto. Ofereça. Há quem precise. Contribua
no Banco Alimentar contra a Fome (um fim-de-semana em Dezembro e um em
Maio). Compre enlatados, leite de longa duração, arroz, massas,
azeite, etc. Há quem esteja a passar por situações horríveis e não tem
que comer. Essa ajuda chegará a quem tem fome.
2. Seja voluntário. Ajude. Há quem viva completamente só e que
tem como única companhia, a televisão. Provavelmente até essa deixará
de existir, quando não houver dinheiro para pagar a electricidade.
Para esses, 5 minutos da sua companhia, com uma palavra simpática, uma
preocupação e um sorriso, vão tornar os dias mais quentes e mais
fáceis de ultrapassar.
3. Poupe.
4. Os nossos filhos (e nós), temos que nos habituar a poupar.
Tome duches rápidos. 7 Minutos chegam. Quando o seu filho for tomar
banho, marque no temporizador da cozinha, 7 minutos. Ao fim desse
período, corte-lhe o gás. Apanha um arrepio forte, toma o resto do
duche frio, mas a partir do 2º dia, os banhos serão mais curtos.
Seguramente. Poupa no gás, na água e na electricidade. Melhora o
ambiente.
5. Faça parte do 'pessoal da marmita'. Eu já aderi, há muito.
Leve almoço para o emprego. Come com mais qualidade e poupa muito. E
não é vergonha nenhuma. Vergonha é roubar; e para isso, já temos em
Portugal muitos ladrões.
6. Resista à tentação das montras. Se tem dois pares de sapatos
pretos do ano passado, para quê comprar um terceiro?
7. Faça sempre uma lista antes de ir às compras. Quer vá ao
supermercado, a uma boutique ou a uma sapataria. Compre apenas o que
lhe faz falta.
8. Habitue os seus filhos a vestirem marcas brancas. Há roupa de
qualidade feita em Portugal. Utilizar roupa caríssima só porque é de
marca, é uma idiotice, não só porque os miúdos crescem depressa, como
estamos a habituá-los de uma forma completamente errada e com os
valores distorcidos. Não é importante vestir roupa de marca, o
importante é estar vestido e não passar frio.
9. Não utilize guardanapos de papel. Praticamente todos nós temos
em casa, guardanapos de linho ou de algodão (do tempo dos nossos
avós). O contacto com os lábios é muito mais suave, podem ser lavados
e reutilizados. Além disso, o papel é caro e destrói o ambiente.
10. Se gosta de doce ou marmelada no pão, faça as compotas em casa.
São mais baratas, utiliza fruta da época, não tem conservantes e é uma
maneira de reutilizar aqueles frascos de vidro, que guardamos lá em
casa. Além disso diverte-se, trabalhando. E pode aproveitar para
comprar fruta portuguesa. Alguém me consegue explicar porque os nossos
supermercados vendem limões provenientes da América latina, quando
temos os limoeiros em Portugal cheios de limões?
11. Leve para o seu emprego uma chávena de café e uma de chá (em
loiça ou vidro). Não só ajuda a sua empresa a poupar, como ajuda o
ambiente.
12. Ande a pé, sempre que possível. Faz bem à saúde e poupa
combustível, poupando também nos impostos.
13. Em vez de carro, utilize os transportes públicos, se possível.
12 Deixe de ser fútil. Para que é que interessam as fotografias da
recém-nascida Carlota Maria??? Deixe de comprar aquelas revistas
completamente imbecis cheias de fotos de parasitas que nada fazem
(...mas se julgam muito importantes).
14. Leia, leia muito. Enquanto lê, relaxa, melhora o seu nível
cultural, aprende. E melhor que tudo, deixa de ter tempo para ver
televisão.
15. Ponha as máquinas da roupa e da loiça (que gastam muito), a
trabalhar depois das 22h. Utilizando a tarifa bi-horária, a
electricidade é 50% mais barata durante esse período.
16. Em vez de tomar anti-depressivos, tenha gatos e/ou cães em casa.
São os nossos melhores amigos. Estragam-nos algumas coisas, mas são
divertidos e esperam todos os dias por nós, com um sorriso e a cauda a
abanar.
17. Trabalhe melhor, tenha ideias novas, divirta-se com os seus
amigos. Apanhe sol na cara, ande no paredão. E sobretudo, tenha calma.
O Sócrates não vai durar para sempre. Há mais marés que marinheiros!
18. Não perca a esperança. Lembre-se dos mineiros chilenos.
Conseguiram sair do buraco e tiveram que se dar bem lá dentro. Nós
temos muitos dias de sol que nos aquece. Por enquanto sobre ele, ainda
não pagamos imposto.
19. Apesar de me sentir profundamente triste, preocupada e acima de
tudo revoltada com os últimos acontecimentos (os nossos governantes
deveriam ir presos para o resto das suas vidas), não deixo de pensar
que temos aqui uma excelente oportunidade para mudarmos os nossos
hábitos, a nossa forma de estar na vida e sobretudo voltarmos a dar
valor àquilo que tem realmente valor, como o amor, a solidariedade, a
amizade e a educação. Sejamos felizes!
Será que os governos anteriores não teem responsabilidades na crise do País?
Afinal o centro direita está em com uma grande vantagem na governação e destinos de Portugal.
Será que os governos anteriores não teem responsabilidades na crise do País, no seu desenvolvimento, no seu crescimento. que medidas tomaram para enfrentar a tal da globalização preparar o País e os portugueses para o avanço tecnologico que o mundo vem vivendo e desenvolvendo. Que se fez nessas epocas governativas....?
I Governo Constitucional (1976-1978) Mário Soares PS
II Governo Constitucional (1978) Mário Soares PS (+PSD)
III Governo Constitucional (1978) Nobre da Costa PRESID
IV Governo Constitucional (1978-1979) Mota Pinto PRESID
V Governo Constitucional (1979-1980) Lourdes Pintassilgo PRESID
VI Governo Constitucional (1980-1981) Sá Carneiro PSD - CDS - PPM
VII Governo Constitucional (1981) Pinto Balsemão PSD - CDS - PPM
VIII Governo Constitucional (1981-1983) Pinto Balsemão PSD - CDS - PPM
IX Governo Constitucional (1983-1985) Mário Soares PS (+PSD)
X Governo Constitucional (1985-1987) Cavaco Silva PSD
XI Governo Constitucional (1987-1991) Cavaco Silva PSD
XII Governo Constitucional (1991-1995) Cavaco Silva PSD
XIII Governo Constitucional (1995-1999) António Guterres PS
XIV Governo Constitucional (1999-2002) António Guterres PS
XV Governo Constitucional (2002-2004) Durão Barroso PSD + CDS
XVI Governo Constitucional (2004-2005) Santana Lopes PSD + CDS
XVII Governo Constitucional (2005-2009) José Socrates PS
XVIII Governo Constitucional (2009-2011) José Socrates PS
Será que os governos anteriores não teem responsabilidades na crise do País, no seu desenvolvimento, no seu crescimento. que medidas tomaram para enfrentar a tal da globalização preparar o País e os portugueses para o avanço tecnologico que o mundo vem vivendo e desenvolvendo. Que se fez nessas epocas governativas....?
I Governo Constitucional (1976-1978) Mário Soares PS
II Governo Constitucional (1978) Mário Soares PS (+PSD)
III Governo Constitucional (1978) Nobre da Costa PRESID
IV Governo Constitucional (1978-1979) Mota Pinto PRESID
V Governo Constitucional (1979-1980) Lourdes Pintassilgo PRESID
VI Governo Constitucional (1980-1981) Sá Carneiro PSD - CDS - PPM
VII Governo Constitucional (1981) Pinto Balsemão PSD - CDS - PPM
VIII Governo Constitucional (1981-1983) Pinto Balsemão PSD - CDS - PPM
IX Governo Constitucional (1983-1985) Mário Soares PS (+PSD)
X Governo Constitucional (1985-1987) Cavaco Silva PSD
XI Governo Constitucional (1987-1991) Cavaco Silva PSD
XII Governo Constitucional (1991-1995) Cavaco Silva PSD
XIII Governo Constitucional (1995-1999) António Guterres PS
XIV Governo Constitucional (1999-2002) António Guterres PS
XV Governo Constitucional (2002-2004) Durão Barroso PSD + CDS
XVI Governo Constitucional (2004-2005) Santana Lopes PSD + CDS
XVII Governo Constitucional (2005-2009) José Socrates PS
XVIII Governo Constitucional (2009-2011) José Socrates PS
O sangue nas ruas
por BAPTISTA-BASTOS
Portugal está deprimido, aflito, perplexo com o que lhe está a acontecer. Nada do que o prof. Medina Carreira não tivesse prevenido, com a veemência que lhe custou um rol de inimigos cheios de azebre. O costume, para quem recusa a obediência cega e não cala a voz da razão. Anteontem, na SIC, a excelente Clara de Sousa apresentou uma reportagem inquietante, que prova a dissolução dos laços sociais, pondo em causa a nossa própria identidade. Os portugueses estão a vender tudo o que lhes parece acessório e a desfazer-se não só de objectos que lhes são queridos como de utensílios absolutamente necessários. Afogados em dívidas, relegam o que lhes resta de privado e de pessoal para a esfera pública. Os exemplos fornecidos explicam-nos a dimensão da miséria em que subsistimos e a grandeza das dificuldades com que nos enredaram.
Estamos cercados de prestamistas, os maiores do quais, acaso, aqueles da troika, sem esquecer ou minimizar os compradores de oiro, de artigos em segunda mão, de recheios de casas, os quais não ocultam que "o negócio vai bem." A velha fórmula de Rockefeler: "Quando há sangue nas ruas, compra", parece dar amplo resultado.
Os piedosos discursos, cujo conteúdo se baseia na perda de referências, na ausência de valores, na desagregação de princípios, não constituem novos pressupostos de autoridade moral. Palavras, palavras. Os seus autores, na generalidade, são grandes responsáveis pela desumanização desta sociedade visível. Quem acredita, seriamente, nos dirigentes políticos?, os quais têm tripudiado não só sobre a natureza da sua função, como nos próprios rituais públicos.
Há dias, ante uma plateia de jovens, Eduardo Catroga, emocionado, incitou esta geração a enviar para tribunal, porventura para a cadeia, Sócrates e seus apaniguados. Só estes?, pergunta a minha malvada curiosidade. Não será verdade que o ex-ministro simboliza, ele também, um parágrafo da história?
As regras da arte almejavam uma sociedade que deveria basear-se em associações com características afectivas e solidárias. Nada disso. A ganância, a febre do lucro pelo lucro, o individualismo mais atroz criaram a sobranceria e o desprezo pelo humano. Onde se situa a fronteira da compaixão? As pessoas que querem permanecer elas próprias não têm espaço nem possibilidades. Esta exigência de compromisso perde-se com o desaparecimento do altruísmo de proximidade. Não nos cruzamos nas ruas, nos bairros, nas cidades. Trespassamo-nos, numa distância prática, física e mental que nos isola cada vez mais uns dos outros.
Ontem, no DN, Mário Soares recordava que a troika nada nos dava, "emprestava-nos" com juros altíssimos. A ideia da Europa muito amiga e calorosa não passa de uma fraude. Corresponde, aliás, ao espírito do tempo: ganancioso, avarento, usurário. Desprezível.
Portugal está deprimido, aflito, perplexo com o que lhe está a acontecer. Nada do que o prof. Medina Carreira não tivesse prevenido, com a veemência que lhe custou um rol de inimigos cheios de azebre. O costume, para quem recusa a obediência cega e não cala a voz da razão. Anteontem, na SIC, a excelente Clara de Sousa apresentou uma reportagem inquietante, que prova a dissolução dos laços sociais, pondo em causa a nossa própria identidade. Os portugueses estão a vender tudo o que lhes parece acessório e a desfazer-se não só de objectos que lhes são queridos como de utensílios absolutamente necessários. Afogados em dívidas, relegam o que lhes resta de privado e de pessoal para a esfera pública. Os exemplos fornecidos explicam-nos a dimensão da miséria em que subsistimos e a grandeza das dificuldades com que nos enredaram.
Estamos cercados de prestamistas, os maiores do quais, acaso, aqueles da troika, sem esquecer ou minimizar os compradores de oiro, de artigos em segunda mão, de recheios de casas, os quais não ocultam que "o negócio vai bem." A velha fórmula de Rockefeler: "Quando há sangue nas ruas, compra", parece dar amplo resultado.
Os piedosos discursos, cujo conteúdo se baseia na perda de referências, na ausência de valores, na desagregação de princípios, não constituem novos pressupostos de autoridade moral. Palavras, palavras. Os seus autores, na generalidade, são grandes responsáveis pela desumanização desta sociedade visível. Quem acredita, seriamente, nos dirigentes políticos?, os quais têm tripudiado não só sobre a natureza da sua função, como nos próprios rituais públicos.
Há dias, ante uma plateia de jovens, Eduardo Catroga, emocionado, incitou esta geração a enviar para tribunal, porventura para a cadeia, Sócrates e seus apaniguados. Só estes?, pergunta a minha malvada curiosidade. Não será verdade que o ex-ministro simboliza, ele também, um parágrafo da história?
As regras da arte almejavam uma sociedade que deveria basear-se em associações com características afectivas e solidárias. Nada disso. A ganância, a febre do lucro pelo lucro, o individualismo mais atroz criaram a sobranceria e o desprezo pelo humano. Onde se situa a fronteira da compaixão? As pessoas que querem permanecer elas próprias não têm espaço nem possibilidades. Esta exigência de compromisso perde-se com o desaparecimento do altruísmo de proximidade. Não nos cruzamos nas ruas, nos bairros, nas cidades. Trespassamo-nos, numa distância prática, física e mental que nos isola cada vez mais uns dos outros.
Ontem, no DN, Mário Soares recordava que a troika nada nos dava, "emprestava-nos" com juros altíssimos. A ideia da Europa muito amiga e calorosa não passa de uma fraude. Corresponde, aliás, ao espírito do tempo: ganancioso, avarento, usurário. Desprezível.
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Devolução dos Prémios Fraudulentos nas Empresas Publicas
BOA !... AINDA HÁ GENTE ACORDADA !...
REPASSO E ...É DE REPASSAR
Devolução dos Prémios fraudulentos
POR FAVOR LEIAM E VAMOS TODOS COLABORAR A BEM DA DIGNIDADE NACIONAL
Como é do conhecimento geral, tem-se agora tornado público as ciclópicas dívidas à Banca Financeira, de certas (quase todas) Empresas Públicas como, p.ex., REFER, TAP, METRO, CARRIS, etc.., e isto porque não conseguem mais financiamento.
Estas grandes dívidas estavam no segredo dos deuses. Agora já não podem mais ser escondidas.
Acontece que ao longo dos anos, os Administradores (grandes cérebros) foram recebendo anualmente repugnantes Prémios Milionários pelos 'excelentes desempenhos'.
Está na hora! ...Vai ser agora!
O 'Movimento Geração à Rasca' deverá organizar uma Petição ao Governo para que sejam devolvidos todos os fraudulentos prémios recebidos pelos administradores das Empresas Públicas que acumularam prejuízos ao longo da sua existência, ou pelo menos desde 2000.
TODOS PELA DEVOLUÇÃO DOS PRÉMIOS!!!
Tal como o Teixeira fez à maioria dos pobres Portugueses, mais ou menos incautos (penhorando impiedosamente os seus parcos recursos e lares) agora é a hora de exigir aos Sacadores do Estado a devolução (com ou sem penhora) dos valores sacados.
Caso o Governo não satisfaça esta Petição, será ser organizada uma Manifestação Nacional, junto da Assembleia da Republica em dia a determinar.
(passem a toda a gente)
ROUBO! Não é escândalo!
Escândalo na UE - ATENÇÃO: LER E DIVULGAR
Noruegueses, Finlandeses, Suecos, Franceses,....Portugueses!, todos a denunciar! e a exigir HONESTIDADE
Já reparou? Os políticos europeus estão a lutar como loucos para entrar na administração da UE! E por quê?
Leia o que segue, pense bem e converse com os amigos. Envie isto para os europeus que conheça! Simplesmente, escandaloso.
Foi aprovada a aposentadoria aos 50 anos com 9.000 euros por mês para os funcionários da EU!!!. Este ano, 340 agentes partem para a reforma antecipada aos 50 anos com uma pensão de 9.000 euros por mês.
Sim, leu correctamente!
Para facilitar a integração de novos funcionários dos novos Estados-Membros da UE (Polónia, Malta, países da Europa Oriental ...), os funcionários dos países membros antigos (Bélgica, França, Alemanha ..) receberão da Europa uma prenda de ouro para se aposentar.
Porquê e quem paga isto?
Você e eu estamos a trabalhar ou trabalhámos para uma pensão de miséria, enquanto que aqueles que votam as leis se atribuem presentes de ouro. A diferença tornou-se muito grande entre o povo e os "Deuses do Olimpo!"
Devemos reagir por todos os meios começando por divulgar esta mensagem para todos os europeus. É uma verdadeira Mafia a destes Altos Funcionários da União Europeia ....
Os tecnocratas europeus usufruem de verdadeiras reformas de nababos ... Mesmo os deputados nacionais que, no entanto, beneficiam do "Rolls" dos regimes especiais, não recebem um terço daquilo que eles embolsam.
Vejamos! Giovanni Buttarelli, que ocupa o cargo de Supervisor Adjunto da Protecção de Dados, adquire depois de apenas 1 ano e 11 meses de serviço (em Novembro 2010), uma reforma de 1 515 ? / mês. O equivalente daquilo que recebe em média, um assalariado francês do sector privado após uma carreira completa (40 anos)..
O seu colega, Peter Hustinx acaba de ver o seu contrato de cinco anos renovado. Após 10 anos, ele terá direito a cerca de ? 9 000 de pensão por mês.
É simples, ninguém lhes pede contas e eles decidiram aproveitar ao máximo. É como se para a sua reforma, lhes fosse passado um cheque em branco.
Além disso, muitos outros tecnocratas gozam desse privilégio:
1. Roger Grass, Secretário do Tribunal Europeu de Justiça, receberá ? 12 500 por mês de pensão.
2. Pernilla Lindh, o juiz do Tribunal de Primeira Instância, ? 12 900 por mês.
3. Damaso Ruiz-Jarabo Colomer, advogado-geral, 14 000 ? / mês.
Consulte a lista em:
Para eles, é o jackpot. No cargo desde meados dos anos 1990, têm a certeza de validar uma carreira completa e, portanto, de obter o máximo: 70% do último salário. É difícil de acreditar ... Não só as suas pensões atingem os limites, mas basta-lhes apenas 15 anos e meio para validar uma carreira completa, enquanto para você, como para mim, é preciso matar-se com trabalho durante 40 anos, e em breve 41 anos.
Confrontados com o colapso dos nossos sistemas de pensões, os tecnocratas de Bruxelas recomendam o alongamento das carreiras: 37,5 anos, 40 anos, 41 anos (em 2012), 42 anos (em 2020), etc. Mas para eles, não há problema, a taxa plena é 15,5 anos... De quem estamos falando?
Originalmente, estas reformas de nababos eram reservadas para os membros da Comissão Europeia e, ao longo dos anos, têm também sido concedida a outros funcionários. Agora eles já são um exército inteiro a beneficiar delas:: juízes, magistrados, secretários, supervisores, mediadores, etc.
Mas o pior ainda, neste caso, é que eles nem sequer descontam para a sua grande reforma. Nem um cêntimo de euro, tudo é à custa do contribuinte ... Nós, contribuímos toda a nossa vida e, ao menor atraso no pagamento, é a sanção: avisos, multas, etc. Sem a mínima piedade. Eles, isentaram-se totalmente disso. Parece que se está a delirar!
Esteja ciente, que até mesmo os juízes do Tribunal de Contas Europeu que, portanto, é suposto « verificarem se as despesas da UE são legais, feitas pelo menor custo e para o fim a que são destinadas », beneficiam do sistema e não pagam as quotas. E que dizer de todos os tecnocratas que não perdem nenhuma oportunidade de armarem em «gendarmes de Bruxelas» e continuam a dar lições de ortodoxia fiscal, quando têm ambas as mãos, até os cotovelos, no pote da compota?
Numa altura em que o futuro das nossas pensões está seriamente comprometido pela violência da crise económica e da brutalidade do choque demográfico, os funcionários europeus beneficiam, à nossa custa, da pensão de 12 500 a 14 000 ? / mês após somente 15 anos de carreira, mesmo sem pagarem quotizações... É uma pura provocação!
O objectivo é alertar todos os cidadãos dos Estados-Membros da União Europeia. Juntos, podemos criar uma verdadeira onda de pressão.
Não há dúvida de que os tecnocratas europeus continuam a gozar à nossa custa e com total impunidade, essas pensões. Nós temos que levá-los a colocar os pés na terra.
«Sauvegarde Retraites» realizou um estudo rigoroso e muito documentado que prova por "A + B" a dimensão do escândalo. Já foi aproveitado pelos media.
Divulgue! DIVULGUE! DIVULGUE! Quantos mais souberem deste descaramento de r..... melhor!!!...
quinta-feira, 5 de maio de 2011
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Não divulgar é cumplicidade!
É preciso que se saiba
"... os portugueses comuns (os que têm trabalho) ganham cerca de metade (55%) do que se ganha na zona euro,
mas os nossos gestores recebem, em média:
- mais 32% do que os americanos;
- mais 22,5% do que os franceses;
- mais 55 % do que os finlandeses;
- mais 56,5% do que os suecos"
-
- (dados de Manuel António Pina, Jornal de Notícias, 24/10/09)
E são estas "inteligências" que chamam a nossa atenção afirmando:
"os portugueses gastam acima das suas possibilidades".
"... os portugueses comuns (os que têm trabalho) ganham cerca de metade (55%) do que se ganha na zona euro,
mas os nossos gestores recebem, em média:
- mais 32% do que os americanos;
- mais 22,5% do que os franceses;
- mais 55 % do que os finlandeses;
- mais 56,5% do que os suecos"
-
- (dados de Manuel António Pina, Jornal de Notícias, 24/10/09)
E são estas "inteligências" que chamam a nossa atenção afirmando:
"os portugueses gastam acima das suas possibilidades".
terça-feira, 3 de maio de 2011
Como se pode chamar sacana a uma pessoa com elegância!
Penso logo insisto José Niza
O SÓSIA DO DR. NOBRE
Ninguém está livre de ter um sósia.
A mim já me aconteceu com o actor Jacinto Ramos. E até tinha muita graça. Eu entrava numa loja de Lisboa para comprar uma camisa e lá vinha: “Como vai o senhor Jacinto Ramos?...gostei muito de o ver naquela peça do Nacional”. E ele, em contrapartida, também me contava as confusões em que às vezes se via metido. Do género: “Ó senhor deputado, lá na Assembleia, não poupe os gajos”. Ou, então: “Gostei muito daquela música que fez para o Carlos do Carmo”.
É assim. Acontece aos melhores.
E aconteceu agora ao dr. Fernando Nobre, ilustre médico das sete partidas do Mundo.
Aproveitando a ausência do cirurgião numa missão no Sri Lanka apareceu subitamente na praça pública um cromo que é uma cópia perfeita do dito cujo: a mesma cara, os mesmos óculos, o mesmo sorriso vaidoso, a mesma estatura, cabelo igual. E, até, a mesma voz. Não se sabe de onde surgiu este sósia do nobre cirurgião. Mas a verdade é que ele anda por aí, como o Santana, com falinhas mansas de encantador de serpentes.
Que o tipo é espertalhaço, ninguém duvida. E, como o dr. Nobre continuava naquele país onde os putos correm atrás das galinhas para lhes tirarem os pedacitos de pão que levam no bico, o farsante aproveitou-se da ausência do modelo original e lançou-se na política, pensando assim com os seus botões: “Já que falhou a Presidência, ao menos que venha a Assembleia. Não é tão bom, pagam pior, não tem vista para o Tejo e, ainda por cima, em vez de comandar só meia dúzia de assessores dóceis e engravatados, tenho de aturar 230 deputados, incluindo a Heloísa Apolónia, o Pacheco Pereira e aquele do PS que roubou um gravador aos jornalistas”.
E, se bem o pensou, melhor o fez. Mandou um mail ao Passos Coelho: “Tenho aqui seiscentos mil votos, seiscentos mil votinhos, quanto é que isto vale, ó Pedro?”
E o Passos – que andava ocupadíssimo a fazer desmentidos – passou a bola ao Relvas: Ó Miguel, arranja lá um lugar ao gajo”. E o dito Relvas – que em vinte anos de Assembleia nunca lá falou - foi então falar com o pseudo-Nobre julgando que eram favas contadas e ofereceu-lhe um lugar de deputado pela emigração.
“És parvo, ou quê? Tu sabes o que são seiscentos mil votos? Sabes? Pois o que eu quero é o lugar do Gama, o gabinete do Gama, o motorista do Gama, o Mercedes do Gama, as secretárias do Gama. Só não quero é as camisas às riscas e as gravatas do Gama”.
E o Relvas: “Negócio feito, pá! Porreiro, pá! Assina aí, pá!”
Foi então que, inesperadamente, o doutor Nobre, o autêntico, o verdadeiro, regressou do Sri Lanka. E ao chegar a Lisboa, o que é que viu? A sua fotografia nos jornais e a dizerem que era candidato do PSD, e que ia para Presidente da Assembleia, e coisas assim.
Ficou fulo, possesso, mais furioso ainda que aquela galinha da Etiópia quando os putos lhe tiraram o pedacito de pão que levava no bico.
Como era possível?
Como é que era possível que o f. da p. do sósia andasse por aí a fazer negociatas com o PSD, ele que até odiava os partidos, e o poder, e a sacanagem da classe política?
Como é que era possível que o troca-tintas do rasca do sósia quisesse ser deputado, se nem sequer conhecia o programa do PSD?
Como era possível que o alarve do sósia quisesse passar por cima de gente decente como Manuela Ferreira Leite ou Mota Amaral?
Como era possível que um aldrabão, um vira-casacas, um troca-tintas, um safardana sem princípios, um burlão político, lhe quisesse roubar seiscentos mil votos para os ir vender ao Passos e ao Relvas? Era demais!
E então – como nos filmes – sabendo que o falso Nobre ia dar uma entrevista à televisão, fez-lhe uma espera. E, à saída. com um bisturi, limpou o sebo ao sacana.
Que é para isso que servem os bisturis. E os sacanas.
E assim, a calma voltou a Portugal.
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Carta aberta ao Povo Finlandês.
Encontrei por bem contar aqui os pormenores de uma história que, por muito que pareça pertencer ao passado, tão facilmente nos lembra a todos das travessuras partidas de que a História é capaz de pregar. E por muito incompreensível que possa parecer, as travessuras e partidas que a História às vezes prega, surpreendem em especial aqueles com a memória mais curta. O local foi Lisboa, e o ano, 1940, mais concretamente o trigésimo nono dia após o final da primeira e heróica guerra combatida pelo perseverante povo Finlandês contra a tentativa estrangeira de apagar a vossa pequena nação do mapa dos países livres e independentes da Europa. A Guerra do Inverno na qual a Finlândia contrariamente ao que todos julgavam poder ser possível derrotou o bolchevismo o imperialismo Russo, teve na altura um impacto muito maior do que o que julga hoje a maior parte dos finlandeses. Os gritos de sofrimento e os horrores da primeira guerra Russo-Finlandesa e os terríveis sacrifícios impostos ao vosso pequeno país, comoveu e tocou o coração do povo Português no outro longínquo canto deste velho continente chamado Europa. Talvez fosse por causa de um sentimento de irmandade, ou mesmo de identificação com os sacrifícios para que uma outra nação pequena e periférica acabava de ser atirada...mas a ânsia de ajudar a Finlândia rapidamente emergiu entre os portugueses, tão orgulhosos que são hoje quanto orgulhosos eram então dos valores da independência e da nacionalidade. A nação europeia com as fronteiras mais estáveis e com a paz mais duradoura de todas, não podia permitir-se, e não permitiu, permanecer no conforto da passividade de nada fazer relativamente ao destino para o qual a Finlândia tinha sido atirada, confrontada que esta estava com o perigo iminente de se tornar em apenas mais uma província Estalinista. Portugal era na altura um país encruzilhado, submergido em pobreza e constrangido por uma ditadura cruel e fascista. Os Portugueses eram nesses tempos quase todos invariavelmente pobres, analfabetos, oprimidos e infelizes, mas também trabalhadores, honestos, orgulhosos, unidos e cheios de compaixão, mobilizados em solidariedade para oferecerem o que de mais pequenino conseguiram repescar para ajudarem o necessitado e desesperado povo Finlandês. Em cidades e vilas e aldeias de Portugal, agricultores, operários e estudantes, pais e mães, que aos milhões talvez possuíssem não mais do que apenas 3 mudas de roupa, ofereceram os para si mais modestos e preciosos bens que, mal grado a penúria, conseguiram prescrever como dispensáveis: cobertores, casacos,
sapatos e casacões, e para os mais felizardos sacos de trigo e quilos de arroz cultivados à mão nas lezírias e terras baixas dos rios portugueses. As ofertas foram recolhidas por escolas e igrejas do norte e do sul, e embarcadas para Helsínquia com a autorização prévia da Alemanha Nazi e Aliados. Num extraordinário gesto de gratidão, o Sr. George Winekelmann, que era o então representante diplomático da Finlândia em Lisboa e Madrid, publicou um apontamento na primeira página do prestigioso jornal "Diário de Noticias" para agradecer ao povo Português a ajuda e assistência prestadas à Finlândia no mais difícil de todos os inconsoláveis tempos. O bem-haja a Portugal foi publicado no vigésimo primeiro dia de Abril de 1940, há quase exactamente 70 anos neste dia presente que corre, e descreve que "Na impossibilidade de responder directamente a cada um dos inumeráveis testemunhos de simpatia e de solidariedade que tive a felicidade de receber nestes últimos meses, e que constituíram imensa consolação e reconforto moral e material para o meu país, que foi objecto de tão dolorosas provações, dirijo-me à Nação Portuguesa, para lhe apresentar os meus profundos e comovidos agradecimentos. Nunca o povo finlandês esquecerá a nobreza de tal atitude. Estou certo de que os laços entre
Portugal e Finlândia se tornaram mais estreitos e que sobreviverão ao cataclismo do qual foi o meu país inocente vítima, contribuindo assim para atenuar as consequências de tão injustificada agressão". Em virtude de um outro esforço de ajuda à Finlândia organizado por estudantes Portugueses, o Sr. George Winekelmann mais uma vez voltou à primeira página do mesmo jornal para, numa nota escrita no dia 16 de Julho de 1940, expressar o seu imenso agradecimento: "O Sr. George Wineckelmann, ministro da Finlândia, esteve ontem no Ministério da Educação Nacional (…) a agradecer o interesse que lhe mereceram as crianças do seu país por ocasião do conflito com a Rússia (…) e o seu reconhecimento pela importante dádiva com que os estudantes portugueses socorreram os pequeninos da Finlândia".Por irónico que seja, o nacionalismo e as formas pelas quais alguns Europeus escolhem para o expressar nos dias presentes, estão em completo contraste com o valor do conceito de Nação expresso há 70 anos por um país bem mais velho, e por um povo bem menos rico e bem mais analfabeto, quando confrontado com a luta pela sobrevivência de uma nação irmã, que é bem mais rica, bem mais instruída e….bem mais jovem. Todos devemos ao passado a honra de não esquecer os feitos e triunfos daqueles que já não vivem. O conceito de verdadeiro nacionalismo não pode jamais ficar dissociado do dever de honrarmos
o passado. Ao cabo de 870 anos de História, por vezes com feitos tremendos e ainda maiores descobertas, um dos sucessos de Portugal como nação tem sido a capacidade de o seu povo unido e homogéneo, olhar serenamente de mãos dadas para lá do horizonte da sua terra, sem nunca ter medo dos desafios desconhecidos dos sete mares em frente, sem nunca fechar a ninguém as portas hospitaleiras e da amizade, e sem nunca fugir dos contratempos que possam defrontar-se-lhe na senda do seu destino. Por mais irónico que seja, algo não parece bater certo quando a condição a que chegou a economia de um Estado de uma pequena nação, por maneira curiosa se torna talvez decisiva nas escolhas eleitorais tomadas por um povo de uma outra e ainda mais pequena nação, no outro canto tão longínquo da Europa. Por mais que merecida ou desejável que possa ser, a recusa de auxiliar e ajudar uma nação dorida e testada pelos ventos de um cataclismo financeiro não é provavelmente o passo mais sábio de países unidos por espírito e orgulhosos de honrarem os verdadeiros intrínsecos valores de solidariedade e mútua amizade, em especial quando atormentados por adversidade e ventanias de crise. Por mais corrupta que a sua elite se comporte, por mais desgovernado que o seu país ande, e por mais caloteiro que o seu Estado seja, os homens e mulheres comuns de Portugal, filhos e filhas e netos e netas daqueles que viviam há 70 anos atrás, sentem-se e são os reféns e vítimas inocentes de uma Guerra financeira que viram ser-lhes declarada contra os seus bolsos e carteiras, e que ameaça as suas honestas e modestas poupanças. Mas não obstante confrontados nos agora tempos de hoje, em aparente insolvência e nas mais sozinhas de todas as suas horas, com o desespero e adversidade, eu estou confiante e seguro de que os Portugueses de hoje, mães e pais, agricultores, trabalhadores, padres e estudantes, e até mesmo crianças, de lés a lés naquele país se elevariam da consciência, a fim de mostrar os seus mais sinceros e genuínos sentimentos de nacionalismo e humildade para ajudarem e confortarem a Finlândia e o povo finlandês, se alguma outra vez cataclismo ou desastre batesse à porta da Finlândia e iluminasse a ideia obscura da extinção da heróica nação Finlandesa, tal como aconteceu há sete décadas passadas. Todos nós podemos aprender com as pequenas e genuínas lições dos tempos que lá vão.
Hélder Fernandes
Correspondente da TSF
sapatos e casacões, e para os mais felizardos sacos de trigo e quilos de arroz cultivados à mão nas lezírias e terras baixas dos rios portugueses. As ofertas foram recolhidas por escolas e igrejas do norte e do sul, e embarcadas para Helsínquia com a autorização prévia da Alemanha Nazi e Aliados. Num extraordinário gesto de gratidão, o Sr. George Winekelmann, que era o então representante diplomático da Finlândia em Lisboa e Madrid, publicou um apontamento na primeira página do prestigioso jornal "Diário de Noticias" para agradecer ao povo Português a ajuda e assistência prestadas à Finlândia no mais difícil de todos os inconsoláveis tempos. O bem-haja a Portugal foi publicado no vigésimo primeiro dia de Abril de 1940, há quase exactamente 70 anos neste dia presente que corre, e descreve que "Na impossibilidade de responder directamente a cada um dos inumeráveis testemunhos de simpatia e de solidariedade que tive a felicidade de receber nestes últimos meses, e que constituíram imensa consolação e reconforto moral e material para o meu país, que foi objecto de tão dolorosas provações, dirijo-me à Nação Portuguesa, para lhe apresentar os meus profundos e comovidos agradecimentos. Nunca o povo finlandês esquecerá a nobreza de tal atitude. Estou certo de que os laços entre
Portugal e Finlândia se tornaram mais estreitos e que sobreviverão ao cataclismo do qual foi o meu país inocente vítima, contribuindo assim para atenuar as consequências de tão injustificada agressão". Em virtude de um outro esforço de ajuda à Finlândia organizado por estudantes Portugueses, o Sr. George Winekelmann mais uma vez voltou à primeira página do mesmo jornal para, numa nota escrita no dia 16 de Julho de 1940, expressar o seu imenso agradecimento: "O Sr. George Wineckelmann, ministro da Finlândia, esteve ontem no Ministério da Educação Nacional (…) a agradecer o interesse que lhe mereceram as crianças do seu país por ocasião do conflito com a Rússia (…) e o seu reconhecimento pela importante dádiva com que os estudantes portugueses socorreram os pequeninos da Finlândia".Por irónico que seja, o nacionalismo e as formas pelas quais alguns Europeus escolhem para o expressar nos dias presentes, estão em completo contraste com o valor do conceito de Nação expresso há 70 anos por um país bem mais velho, e por um povo bem menos rico e bem mais analfabeto, quando confrontado com a luta pela sobrevivência de uma nação irmã, que é bem mais rica, bem mais instruída e….bem mais jovem. Todos devemos ao passado a honra de não esquecer os feitos e triunfos daqueles que já não vivem. O conceito de verdadeiro nacionalismo não pode jamais ficar dissociado do dever de honrarmos
o passado. Ao cabo de 870 anos de História, por vezes com feitos tremendos e ainda maiores descobertas, um dos sucessos de Portugal como nação tem sido a capacidade de o seu povo unido e homogéneo, olhar serenamente de mãos dadas para lá do horizonte da sua terra, sem nunca ter medo dos desafios desconhecidos dos sete mares em frente, sem nunca fechar a ninguém as portas hospitaleiras e da amizade, e sem nunca fugir dos contratempos que possam defrontar-se-lhe na senda do seu destino. Por mais irónico que seja, algo não parece bater certo quando a condição a que chegou a economia de um Estado de uma pequena nação, por maneira curiosa se torna talvez decisiva nas escolhas eleitorais tomadas por um povo de uma outra e ainda mais pequena nação, no outro canto tão longínquo da Europa. Por mais que merecida ou desejável que possa ser, a recusa de auxiliar e ajudar uma nação dorida e testada pelos ventos de um cataclismo financeiro não é provavelmente o passo mais sábio de países unidos por espírito e orgulhosos de honrarem os verdadeiros intrínsecos valores de solidariedade e mútua amizade, em especial quando atormentados por adversidade e ventanias de crise. Por mais corrupta que a sua elite se comporte, por mais desgovernado que o seu país ande, e por mais caloteiro que o seu Estado seja, os homens e mulheres comuns de Portugal, filhos e filhas e netos e netas daqueles que viviam há 70 anos atrás, sentem-se e são os reféns e vítimas inocentes de uma Guerra financeira que viram ser-lhes declarada contra os seus bolsos e carteiras, e que ameaça as suas honestas e modestas poupanças. Mas não obstante confrontados nos agora tempos de hoje, em aparente insolvência e nas mais sozinhas de todas as suas horas, com o desespero e adversidade, eu estou confiante e seguro de que os Portugueses de hoje, mães e pais, agricultores, trabalhadores, padres e estudantes, e até mesmo crianças, de lés a lés naquele país se elevariam da consciência, a fim de mostrar os seus mais sinceros e genuínos sentimentos de nacionalismo e humildade para ajudarem e confortarem a Finlândia e o povo finlandês, se alguma outra vez cataclismo ou desastre batesse à porta da Finlândia e iluminasse a ideia obscura da extinção da heróica nação Finlandesa, tal como aconteceu há sete décadas passadas. Todos nós podemos aprender com as pequenas e genuínas lições dos tempos que lá vão.
Hélder Fernandes
Correspondente da TSF
Carta aos senhores da troika
Caros senhores da troika,
Começo por me apresentar, sou um daqueles que estão sempre na linha da frente quando se enfrenta a austeridade, já me cortaram no vencimento, em tudo o que era direitos e regalias, no vencimento, tudo isso apesar de não ter gasto acima das possibilidades, de nunca ter recebido subsídios, de nunca ter exercido quaisquer cargos com remunerações vantajosas e de sempre ter cumprido com as minhas obrigações fiscais.
Eu sei que têm recebido algumas cartas, pelo menos devem ter recebido as do Eduardo Catroga pois eu também a recebi através da comunicação social, muito provavelmente até as terei recebido antes dos senhores pois em Portugal o correio funciona assim, é como as peças dos processos de investigação criminal, chegam primeiro à Felícia Cabrita do que ao juiz. Mas duvido que essas cartas lhes tenham contado algumas coisas sobre este país, não vão os senhores lembrarem-se de lhes cortar a direito e não apenas aos do costume.
Não lhes devem ter dito, por exemplo, que neste país anda muita gente a fugir aos impostos graças aos truques legais que inventaram para serem os próprios a beneficiar. Dou-lhes um exemplo, imaginem que há um conhecido advogado da praça cujo grande escritório é património da sua fundação, desta forma quando os advogados pagam a renda não o fazem como seria de supor, em vez disso dão um donativo à fundação que depois é declarado para efeitos de irs.
Imaginem os senhores, e espero que estejam sentados, andam por aí uns senhores com estatuto de economistas, provavelmente já terão ouvido os seus conselhos, que são pensionistas desde "tenra" idade e acumulam as pensões com vencimentos do Estado. Podem não acreditar, mas um dos mais ferrenhos defensores das vossas exigências recebe uma pensão de oito mil euros desde os quarenta e nove anos por ter trabalhado apenas seis anos. Não acreditam? Compreendo, parece impossível, mas a verdade é que se esse senhor viver até aos oitenta o país dar-lhe-á uma pensão durante trinta e um anos por conta de seis de descontos! Dantes, quem ia para a guerra recebia um pequeno bónus na idade de reforma, este viveu meia dúzia de anos num gabinete de luxo e vive o resto da vida à custa da riqueza do país e ainda se acha com autoridade moral para andar por aí a dar conselhos ao país.
Mas se acham que este país não é ilógico e, pior do que isso, mistura a falta de lógica com o oportunismo desabrido, perguntem a um tal Catroga que representa o PSD nas negociações mas mais parece o tutor do presidente do PSD designado pelo Presidente da República o que é isso de ter sido "contratado, por conveniência de serviço, em regime de contrato administrativo de provimento, para o exercício das funções de Professor Catedrático Convidado, a tempo parcial 0%”. Não acreditam que um senhor reformado da SAPEC é contratado a tempo 0%? Então sentem-se, fiquem a saber que foi contratado por um conselheiro económico do PSD com despacho de 26 de Maio de 2010 que produz efeitos a partir de ... 1 de Setembro de 2008. Acreditem, este país é mesmo de doidos, doidos mas não parvos. Já agora perguntem a esse senhor como se processou a privatização do BPA quando ele era ministro das Finanças, vão ficar a conhecer melhor este país e a perceber porque anda tanta gente a exigir privatizações, é o ver se te avias...
E o que se passa nas autarquias, meus caros senhores? Arranjam sociedades municipais para os autarcas aumentarem os rendimentos, alguns até conseguem acumular a responsabilidade como autarcas de grandes cidades coma gestão de grandes empresas municipais, como é o caso do autarca do Porto que também administra o Metro do Porto, e ainda aparece como a grande reserva moral da nação. E a propósito deste tenham cuidado com o que vos dizem sobre obras como o TGV, são contra quando estão em Lisboa e a favor quando regressam à terra. Vão ver como algumas autarquias gastam dinheiro e depois contem-me!
Estranharam tantas viaturas de luxo a circular pela capital? Não há razões para isso, com as assimetrias na distribuição de rendimento a pouca riqueza deste país dá para enriquecer alguns à grande e à francesa, criou-se em Portugal uma elite de proxenetas, gente que de manhã são advogados, à tarde políticos e à noite jornalistas. Servem-se do estatuto de advogados para encobrirem as suas acções de corrupção ou de gestão de influências, são políticos para criarem novas oportunidades de negócios para si próprios e armam-se em jornalistas para convencerem o povo a votarem naqueles que lhes asseguram novos negócios, tornando o poder refém dos seus interesses.
Pois é meus senhores, os grandes agregados económicos enganam muito, dizem que há uma alta carga fiscal mas alguns não pagam impostos, que a produtividade é baixa mas os que mais enriquecem são os que menos trabalham, que o país viveu acoima das suas possibilidades mas foi a elite de proxenetas que mais carros e outros bens de luxo importou, que a idade de reforma deve aumentar mas muitos deles são pensionistas do parlamento, do BdP e de outros esquemas montados para saquear o país. A grande mentira deste pobre país não está nas contas públicas, a grande mentira está no facto de serem os que mais contribuem para a riqueza deste país e que menos a partilham que são sempre acusados de terem gasto em demasia.
Por tudo isto e muito mais espero meus senhores que desta vez seja diferente, que não se deixem enganar e façam as elites de proxenetas pagar pelo que têm feito a este pobre país, obriguem-nos a rever as pensões como a do Cunha, ponham fim aos esquemas mafiosos das fundações privadas, obriguem-nos a extinguir os milhares de empresas municipais, fundações e outros esquemas montados para roubar o país, aumentem os impostos sobre os mais ricos, acabem com a zona franca da Madeira. É tempo de também serem eles a pagar.
Começo por me apresentar, sou um daqueles que estão sempre na linha da frente quando se enfrenta a austeridade, já me cortaram no vencimento, em tudo o que era direitos e regalias, no vencimento, tudo isso apesar de não ter gasto acima das possibilidades, de nunca ter recebido subsídios, de nunca ter exercido quaisquer cargos com remunerações vantajosas e de sempre ter cumprido com as minhas obrigações fiscais.
Eu sei que têm recebido algumas cartas, pelo menos devem ter recebido as do Eduardo Catroga pois eu também a recebi através da comunicação social, muito provavelmente até as terei recebido antes dos senhores pois em Portugal o correio funciona assim, é como as peças dos processos de investigação criminal, chegam primeiro à Felícia Cabrita do que ao juiz. Mas duvido que essas cartas lhes tenham contado algumas coisas sobre este país, não vão os senhores lembrarem-se de lhes cortar a direito e não apenas aos do costume.
Não lhes devem ter dito, por exemplo, que neste país anda muita gente a fugir aos impostos graças aos truques legais que inventaram para serem os próprios a beneficiar. Dou-lhes um exemplo, imaginem que há um conhecido advogado da praça cujo grande escritório é património da sua fundação, desta forma quando os advogados pagam a renda não o fazem como seria de supor, em vez disso dão um donativo à fundação que depois é declarado para efeitos de irs.
Imaginem os senhores, e espero que estejam sentados, andam por aí uns senhores com estatuto de economistas, provavelmente já terão ouvido os seus conselhos, que são pensionistas desde "tenra" idade e acumulam as pensões com vencimentos do Estado. Podem não acreditar, mas um dos mais ferrenhos defensores das vossas exigências recebe uma pensão de oito mil euros desde os quarenta e nove anos por ter trabalhado apenas seis anos. Não acreditam? Compreendo, parece impossível, mas a verdade é que se esse senhor viver até aos oitenta o país dar-lhe-á uma pensão durante trinta e um anos por conta de seis de descontos! Dantes, quem ia para a guerra recebia um pequeno bónus na idade de reforma, este viveu meia dúzia de anos num gabinete de luxo e vive o resto da vida à custa da riqueza do país e ainda se acha com autoridade moral para andar por aí a dar conselhos ao país.
Mas se acham que este país não é ilógico e, pior do que isso, mistura a falta de lógica com o oportunismo desabrido, perguntem a um tal Catroga que representa o PSD nas negociações mas mais parece o tutor do presidente do PSD designado pelo Presidente da República o que é isso de ter sido "contratado, por conveniência de serviço, em regime de contrato administrativo de provimento, para o exercício das funções de Professor Catedrático Convidado, a tempo parcial 0%”. Não acreditam que um senhor reformado da SAPEC é contratado a tempo 0%? Então sentem-se, fiquem a saber que foi contratado por um conselheiro económico do PSD com despacho de 26 de Maio de 2010 que produz efeitos a partir de ... 1 de Setembro de 2008. Acreditem, este país é mesmo de doidos, doidos mas não parvos. Já agora perguntem a esse senhor como se processou a privatização do BPA quando ele era ministro das Finanças, vão ficar a conhecer melhor este país e a perceber porque anda tanta gente a exigir privatizações, é o ver se te avias...
E o que se passa nas autarquias, meus caros senhores? Arranjam sociedades municipais para os autarcas aumentarem os rendimentos, alguns até conseguem acumular a responsabilidade como autarcas de grandes cidades coma gestão de grandes empresas municipais, como é o caso do autarca do Porto que também administra o Metro do Porto, e ainda aparece como a grande reserva moral da nação. E a propósito deste tenham cuidado com o que vos dizem sobre obras como o TGV, são contra quando estão em Lisboa e a favor quando regressam à terra. Vão ver como algumas autarquias gastam dinheiro e depois contem-me!
Estranharam tantas viaturas de luxo a circular pela capital? Não há razões para isso, com as assimetrias na distribuição de rendimento a pouca riqueza deste país dá para enriquecer alguns à grande e à francesa, criou-se em Portugal uma elite de proxenetas, gente que de manhã são advogados, à tarde políticos e à noite jornalistas. Servem-se do estatuto de advogados para encobrirem as suas acções de corrupção ou de gestão de influências, são políticos para criarem novas oportunidades de negócios para si próprios e armam-se em jornalistas para convencerem o povo a votarem naqueles que lhes asseguram novos negócios, tornando o poder refém dos seus interesses.
Pois é meus senhores, os grandes agregados económicos enganam muito, dizem que há uma alta carga fiscal mas alguns não pagam impostos, que a produtividade é baixa mas os que mais enriquecem são os que menos trabalham, que o país viveu acoima das suas possibilidades mas foi a elite de proxenetas que mais carros e outros bens de luxo importou, que a idade de reforma deve aumentar mas muitos deles são pensionistas do parlamento, do BdP e de outros esquemas montados para saquear o país. A grande mentira deste pobre país não está nas contas públicas, a grande mentira está no facto de serem os que mais contribuem para a riqueza deste país e que menos a partilham que são sempre acusados de terem gasto em demasia.
Por tudo isto e muito mais espero meus senhores que desta vez seja diferente, que não se deixem enganar e façam as elites de proxenetas pagar pelo que têm feito a este pobre país, obriguem-nos a rever as pensões como a do Cunha, ponham fim aos esquemas mafiosos das fundações privadas, obriguem-nos a extinguir os milhares de empresas municipais, fundações e outros esquemas montados para roubar o país, aumentem os impostos sobre os mais ricos, acabem com a zona franca da Madeira. É tempo de também serem eles a pagar.
Dia 3 de Maio, pelas 9h15, um julgamento que nos remete para os tempos
da ditadura…
Os réus: Margarida Fonseca Santos (autora), Carlos Fragateiro e José
Manuel Castanheira (ex-directores do Nacional D. Maria II) – somos
acusados, pelos sobrinhos de Silva Pais, dos crimes de difamação e
ofensa à memória de pessoa falecida. No seu entender, denegrimos a
imagem do último director da PIDE com a adaptação para teatro do livro
A Filha Rebelde (de José Pedro Castanheira e Valdemar Cruz), feita
para o TNDM em 2007, com encenação de Helena Pimenta.
O Ministério Público não acompanhou a queixa.
Conquistámos, no 25 de Abril, a liberdade de expressão, que está agora
posta em causa. Mas, mais grave ainda, esta é uma tentativa de
branquear a imagem daquele que foi o responsável máximo da PIDE – a
polícia política que perseguiu, torturou e matou muitos opositores ao
regime, entre eles o General Humberto Delgado.
Pedimos que divulguem isto aos quatro ventos.
Um abraço
Margarida
Fonseca Santos
da ditadura…
Os réus: Margarida Fonseca Santos (autora), Carlos Fragateiro e José
Manuel Castanheira (ex-directores do Nacional D. Maria II) – somos
acusados, pelos sobrinhos de Silva Pais, dos crimes de difamação e
ofensa à memória de pessoa falecida. No seu entender, denegrimos a
imagem do último director da PIDE com a adaptação para teatro do livro
A Filha Rebelde (de José Pedro Castanheira e Valdemar Cruz), feita
para o TNDM em 2007, com encenação de Helena Pimenta.
O Ministério Público não acompanhou a queixa.
Conquistámos, no 25 de Abril, a liberdade de expressão, que está agora
posta em causa. Mas, mais grave ainda, esta é uma tentativa de
branquear a imagem daquele que foi o responsável máximo da PIDE – a
polícia política que perseguiu, torturou e matou muitos opositores ao
regime, entre eles o General Humberto Delgado.
Pedimos que divulguem isto aos quatro ventos.
Um abraço
Margarida
Fonseca Santos
Mas.. o que é que isto contribui para a felicidade dos outros portugueses actualmente?
Esta mensagem vale a pena reencaminhar …
Texto de Nicolau Santos publicado na revista up da TAP
Eu conheço um país
Que em 30 anos passou de uma das piores taxas de mortalidade infantil (80 por mil) para a quarta mais baixa taxa a nível mundial (3 por mil).
Que em oito anos construiu o segundo mais importante registo europeu de dadores de medula óssea, indispensável no combate às doenças leucémicas.
Que é líder mundial no transplante de fígado e está em segundo lugar no transplante de rins. Que é líder mundial na aplicação de implantes imediatos e próteses dentárias fixas para desdentados totais.
Eu conheço um país
Que tem uma empresa que desenvolveu um software para eliminação do papel enquanto suporte do registo clínico nos hospitais (Alert), outra
Que é uma das maiores empresas ibéricas na informatização de farmácias (Glint) e outra
Que inventou o primeiro antiepilético de raiz portuguesa (Bial).
Eu conheço um país
Que é líder mundial no sector da energia renovável e o quarto maior produtor de energia eólica do mundo,
Que também está a construir o maior plano de barragens (dez) a nível europeu (EDP).
Eu conheço um país
Que inventou e desenvolveu o primeiro sistema mundial de pagamentos pré-pagos para telemóveis (PT),
Que é líder mundial em software de identificação (NDrive),
Que tem uma empresa que corrige e detecta as falhas do sistema informático da NASA (Critical) e
Que tem a melhor incubadora de empresas do mundo (Instituto Pedro Nunes da Universidade de Coimbra)
Eu conheço um país
Que calça cem milhões de pessoas em todo o mundo e que produz o segundo calçado mais caro a nível planetário, logo a seguir ao italiano.
E que fabrica lençóis inovadores, com diferentes odores e propriedades anti-germes, onde dormem, por exemplo, 30 milhões de americanos.
Eu conheço um país
Que é o «state of art» nos moldes de plástico e líder mundial de tecnologia de transformadores de energia (Efacec) e
Que revolucionou o conceito do papel higiénico(Renova).
Eu conheço um país
Que tem um dos melhores sistemas de Multibanco a nível mundial e
Que desenvolveu um sistema inovador de pagar nas portagens das auto-estradas (Via Verde).
Eu conheço um país
Que revolucionou o sector da distribuição, que ganha prémios pela construção de centros comerciais noutros países (Sonae Sierra) e
Que lidera destacadíssimo o sector do «hard-discount» na Polónia (Jerónimo Martins).
Eu conheço um país
Que fabrica os fatos de banho que pulverizaram recordes nos Jogos Olímpicos de Pequim,
Que vestiu dez das selecções hípicas que estiveram nesses Jogos,
Que é o maior produtor mundial de caiaques para desporto,
Que tem uma das melhores seleções de futebol do mundo, o melhor treinador do planeta (José Mourinho) e um dos melhores jogadores (Cristiano Ronaldo).
Eu conheço um país
Que tem um Prémio Nobel da Literatura (José Saramago), uma das mais notáveis intérpretes de Mozart (Maria João Pires) e vários pintores e escultores reconhecidos internacionalmente (Paula Rego, Júlio Pomar, Maria Helena Vieira da Silva, João Cutileiro).
Que tem dois prémios Pritzker de arquitectura (Sisa Vieira e Souto Moura).
O leitor, possivelmente, não reconhece neste país aquele em que vive ou que se prepara para visitar. Este país é Portugal. Tem tudo o que está escrito acima, mais um sol maravilhoso, uma luz deslumbrante, praias fabulosas, óptima gastronomia. Bem-vindo a este país que não conhece: PORTUGAL
E eu acrescento: A todos os portugueses de coração e pensamento positivo...Vamos lá levantar a moral e seguir em frente!!!
Só acrescento: somos um país que tem dois prémios equivalentes ao Prémio Nobel para a engenharia de estruturas (Prémio Outstanding Structure), só ultrapassado pelos Estados Unidos e Alemanha. Igreja da Santíssima Trindade em Fátima de José Mota Freitas e ampliação do Aeroporto do Funchal de António Segadães Tavares.
A nível de arquitectura, os "Nóbeis" atribuídos a Siza Vieira e Souto Moura, são dois arquitectos da mesma escola: Porto. Poucos países do mundo têm dois "Nóbeis" da arquitectura, quanto mais dois da mesma cidade.
A Efacec, empresa 100% "massa cinzenta" portuguesa desenvolve os melhores transformadores do mundo, os "Ferrari" dos transformadores.
Não somos uns indigentes, nem pedintes.
Os nossos políticos é que estão para se governar e não para governar.
Em resumo: a esmagadora maioria dos nossos políticos são uns oportunistas sem escrúpulos.
António Morgado
NOTA: Como escreve o Nicolau Santos, Portugal é capaz, nós somos capazes. Demonstremos que unidos, vamos ultrapassar as dificuldades actuais.
Divulgue este texto positivo e vá acrescentando mais motivos e exemplos que conhece e que nos orgulham do ser português.
Sem política e sem políticos, sem clubismos e sem regionalismos, com cidadania.
Destrua as mensagens negativas de quem quer baixar os braços.
Todos nós e cada um ao seu nível, poderá contribuir positivamente para Portugal.
Cá para mim ...
Texto de Nicolau Santos publicado na revista up da TAP
Eu conheço um país
Que em 30 anos passou de uma das piores taxas de mortalidade infantil (80 por mil) para a quarta mais baixa taxa a nível mundial (3 por mil).
Que em oito anos construiu o segundo mais importante registo europeu de dadores de medula óssea, indispensável no combate às doenças leucémicas.
Que é líder mundial no transplante de fígado e está em segundo lugar no transplante de rins. Que é líder mundial na aplicação de implantes imediatos e próteses dentárias fixas para desdentados totais.
Eu conheço um país
Que tem uma empresa que desenvolveu um software para eliminação do papel enquanto suporte do registo clínico nos hospitais (Alert), outra
Que é uma das maiores empresas ibéricas na informatização de farmácias (Glint) e outra
Que inventou o primeiro antiepilético de raiz portuguesa (Bial).
Eu conheço um país
Que é líder mundial no sector da energia renovável e o quarto maior produtor de energia eólica do mundo,
Que também está a construir o maior plano de barragens (dez) a nível europeu (EDP).
Eu conheço um país
Que inventou e desenvolveu o primeiro sistema mundial de pagamentos pré-pagos para telemóveis (PT),
Que é líder mundial em software de identificação (NDrive),
Que tem uma empresa que corrige e detecta as falhas do sistema informático da NASA (Critical) e
Que tem a melhor incubadora de empresas do mundo (Instituto Pedro Nunes da Universidade de Coimbra)
Eu conheço um país
Que calça cem milhões de pessoas em todo o mundo e que produz o segundo calçado mais caro a nível planetário, logo a seguir ao italiano.
E que fabrica lençóis inovadores, com diferentes odores e propriedades anti-germes, onde dormem, por exemplo, 30 milhões de americanos.
Eu conheço um país
Que é o «state of art» nos moldes de plástico e líder mundial de tecnologia de transformadores de energia (Efacec) e
Que revolucionou o conceito do papel higiénico(Renova).
Eu conheço um país
Que tem um dos melhores sistemas de Multibanco a nível mundial e
Que desenvolveu um sistema inovador de pagar nas portagens das auto-estradas (Via Verde).
Eu conheço um país
Que revolucionou o sector da distribuição, que ganha prémios pela construção de centros comerciais noutros países (Sonae Sierra) e
Que lidera destacadíssimo o sector do «hard-discount» na Polónia (Jerónimo Martins).
Eu conheço um país
Que fabrica os fatos de banho que pulverizaram recordes nos Jogos Olímpicos de Pequim,
Que vestiu dez das selecções hípicas que estiveram nesses Jogos,
Que é o maior produtor mundial de caiaques para desporto,
Que tem uma das melhores seleções de futebol do mundo, o melhor treinador do planeta (José Mourinho) e um dos melhores jogadores (Cristiano Ronaldo).
Eu conheço um país
Que tem um Prémio Nobel da Literatura (José Saramago), uma das mais notáveis intérpretes de Mozart (Maria João Pires) e vários pintores e escultores reconhecidos internacionalmente (Paula Rego, Júlio Pomar, Maria Helena Vieira da Silva, João Cutileiro).
Que tem dois prémios Pritzker de arquitectura (Sisa Vieira e Souto Moura).
O leitor, possivelmente, não reconhece neste país aquele em que vive ou que se prepara para visitar. Este país é Portugal. Tem tudo o que está escrito acima, mais um sol maravilhoso, uma luz deslumbrante, praias fabulosas, óptima gastronomia. Bem-vindo a este país que não conhece: PORTUGAL
E eu acrescento: A todos os portugueses de coração e pensamento positivo...Vamos lá levantar a moral e seguir em frente!!!
Só acrescento: somos um país que tem dois prémios equivalentes ao Prémio Nobel para a engenharia de estruturas (Prémio Outstanding Structure), só ultrapassado pelos Estados Unidos e Alemanha. Igreja da Santíssima Trindade em Fátima de José Mota Freitas e ampliação do Aeroporto do Funchal de António Segadães Tavares.
A nível de arquitectura, os "Nóbeis" atribuídos a Siza Vieira e Souto Moura, são dois arquitectos da mesma escola: Porto. Poucos países do mundo têm dois "Nóbeis" da arquitectura, quanto mais dois da mesma cidade.
A Efacec, empresa 100% "massa cinzenta" portuguesa desenvolve os melhores transformadores do mundo, os "Ferrari" dos transformadores.
Não somos uns indigentes, nem pedintes.
Os nossos políticos é que estão para se governar e não para governar.
Em resumo: a esmagadora maioria dos nossos políticos são uns oportunistas sem escrúpulos.
António Morgado
NOTA: Como escreve o Nicolau Santos, Portugal é capaz, nós somos capazes. Demonstremos que unidos, vamos ultrapassar as dificuldades actuais.
Divulgue este texto positivo e vá acrescentando mais motivos e exemplos que conhece e que nos orgulham do ser português.
Sem política e sem políticos, sem clubismos e sem regionalismos, com cidadania.
Destrua as mensagens negativas de quem quer baixar os braços.
Todos nós e cada um ao seu nível, poderá contribuir positivamente para Portugal.
Cá para mim ...
É preciso mudar mentalidades e trabalhar
O mal deste pais são os partidos
O mal deste país são estes partidos políticos e os grandes grupos económicos.
Os partidos sabemos do esbanjamento que permitiram e fizeram. Incentivaram as pessoas a viver bem , melhor do que as posses que tinham. Incentivaram os que nada têm, nada produzem, nada fazem com distribuição de dinheiro e bens. Carregaram nos que trabalham obrigando-os a contribuírem cada vez mais, exactamente para os que nada fazem.
Por outro lado os grupos económicos com a ajuda dos governos incentivaram ao consumo desregrado. Gastem muito, gastem mais do que aquilo que ganham, tudo foi facilidades! Quando não pagarem nós tiramos-vos o que têm e quando não tiverem nada damos-vos qualquer coisa! Rendimento mínimo subsídio de desemprego….
É preciso de momento criar na mentalidade das pessoas algumas ideias para serem cumpridas:
1- Não há subsídios de espécie alguma para ninguém
2- Ninguém pode gastar mais do que aquilo que ganha
3- Não permitir qualquer incentivo ao consumo incluindo alguma publicidade
4- Toda gente tem que ser pontual e ser pontual é não chegar sequer 10 segundos atrasado, acabar radicalmente com as tolerâncias de atraso em todos os sitos.
5- Cada um deve fazer onde trabalha pelo menos aquilo que deve, isto é alguns empregos são uma rebaldaria, cada trabalhador fica aquém daquilo que lhe compete fazer, por exemplo certos trabalhadores devem pegar ao trabalho no local onde ele existe e nunca na sede da empresa ou organização, a deslocação para o trabalho é por conta do empregado e nunca dentro do tempo do patrão!
6- Só podem candidatar-se a cargos políticos, nacionais ou locais quem tiver emprego ou meios de subsistência devidamente comprovados.
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