segunda-feira, 5 de março de 2012

Ao pé desta gente os Mafiosos são meninos do coro.

Há quem diga que são os "ILLUMINATI"  a "trabalharem" ... sejam ou não há uma "NOVA ORDEM MUNDIAL"  orquestrada para diminar o mundo!
É assim, ninguém se convença que isto um dia melhora, porque estes gajos vão sugar todos os que trabalham e que julgam poder vir a adquirir uma vida melhor, para isso continuam a trabalhar e a pagar para estes sugadores.



leiam e meditem sobre o texto

 

                                                
Sabem quem é Papademos Lucas (actual líder grego, após a renúncia de Papandreou)

Sabem quem é  Mariano Monti (agora à frente do governo italiano)?
Sabem quem é Mario Draghi (actual presidente do Banco Central Europeu)?
Sabem o que é ... Goldman Sachs?

Goldman Sachs:
é um dos maiores bancos de investimento mundial e co-responsável directo, com outras entidades (como a agência de  notação financeira Moody?s), pela actual crise e um dos seus maiores beneficiários. Como exemplo, em 2007, a G.S. ganhou 4 bilhões de dólares em transacções que resultaram directamente do actual desastre da economia dos EUA. Os EUA ainda não recuperaram das perdas infligidas pelo sector especulativo e financeiro dos EUA.

Papademos:
actual primeiro-ministro grego  na sequência da demissão de Papandreou. Atenção não foi eleito pelo povo.
- Ex-governador do Federal Reserve Bank de Boston, entre 1993 e 1994.
- Vice-Presidente do Banco Central Europeu  2002-2010.
- Membro da Comissão Trilateral desde 1998, lobby neo-liberal fundado por Rockefeller, (dedicam-se a comprar políticos em troca de subornos).
- Ex-Governador do Banco Central da Grécia entre 1994 e 2002.  Falseou as contas do défice público do país com  o apoio activo da Goldman
Sachs, o que levou, em grande parte à actual crise no país.


Mariano Monti:
actual primeiro-ministro da Itália após a renúncia de Berlusconi. Atenção não foi eleito pelo povo.
- O ex-director europeu da Comissão Trilateral mencionada acima.
- Ex-membro da equipe directiva do grupo Bilderberg.
- Conselheiro da Goldman Sachs durante o período em que esta ajudou a esconder o défice orçamental grego.


Mario Draghi:
actual presidente do Banco Central Europeu para substituir Jean-Claude Trichet.
- O ex-director executivo do Banco Mundial entre 1985 e 1990.
- Vice-Presidente para a Europa do Goldman Sachs de 2002 a 2006,
período durante o qual ocorreu o falseamento acima mencionado.

Vejam tantas pessoas que trabalhavam para o Goldman Sachs ....
Bem, que coincidência, todos do lado do Goldman Sachs! Aqueles que criaram a crise são agora apresentados como a única opção viável para sair dela, no que a imprensa americana está começando a chamar de "O governo da Goldman Sachs na Europa."
Como é que eles fizeram?
Eu mostro:
Encorajaram Investidores  a investir em produtos secundários que sabiam ser " lixo ", ao mesmo tempo dedicaram-se a apostar em bolsa o seu fracasso. Isto é apenas a ponta do iceberg, e está bem documentado, podem investigar. Agora enquanto lêem este e-mail estão esperando na base da especulação sobre a dívida soberana italiana e seguidamente será a espanhola.
Tende-se a querer-nos fazer pensar que a crise foi uma espécie de deslizamento, mas a realidade sugere que por trás dela há uma vontade perfeitamente orquestrada de tomar o poder directo no nosso continente, num movimento sem precedentes na Europa do século XXI.

A estratégia dos grandes bancos de investimento e agências de rating é uma variante de outras realizadas anteriormente noutros continentes, tem vindo a desenvolver-se desde o início da crise e é, do meu ponto de vista, como se segue:
1. Afundar o país mediante especulação na bolsa de valores / mercado.
Pomo-los loucos com medo do que dirão os mercados que nós controlamos dia a dia.

2. Forçá-los a pedir dinheiro emprestado para, manter o Status-Quo ou simplesmente salvá-los da bancarrota. Estes empréstimos são rigorosamente calculados para que os países não os possam pagar, como é o caso da Grécia que não poderia cobrir a sua dívida, mesmo que o governo vendesse todo o país, e não é metáfora, é matemática, aritmética.
3. Exigimos cortes sociais e privatizações, à custa dos cidadãos, sob a ameaça de que se os governos não as levam a cabo, os investidores irão retirar-se por medo de não serem capazes de recuperar o dinheiro investido na dívida desses países e noutros investimentos.
4. Cria-se um alto nível de descontentamento social, adequado para que o povo, já ouvido, aceite qualquer coisa para sair da situação.
5. Colocamos os nossos homens, onde mais nos convenha.
Se acham que é ficção científica, informem-se: estas estratégias estão bem documentadas e têm sido usadas com diferentes variações ao longo do século XX e XXI  noutros países, nomeadamente na América Latina pelos Estados Unidos, quando se dedicavam, e continuam a dedicar-se na medida do possível, a asfixiar economicamente mediante a dívida externa por exemplo a países da América Central, criando instabilidade e descontentamento social usando isso para colocar no poder os líderes "simpáticos" aos seus interesses.
Portanto nada disto tem a ver com o EURO. O EURO é uma moeda Forte, porque os investidores vêm ai carne para desossar, se não houvesse o Euro o ataque acontecia na mesma, só que se calhar os primeiros a cair não seriam os PIGS, mas a própria Alemanha, a Inglaterra etc.
Não são os do  Governo dos EUA, que deferem estes golpes, mas sim a indústria financeira internacional, principalmente sediada em Wall Street  (New York) e na City (Londres), é que, o que está acontecendo sob o olhar cúmplice dos  governos é o maior assalto de sempre na história da humanidade à escala global, são autênticos golpes de estado e violações  flagrantes da soberania dos Estados e seus povos.
Se  vos estão comendo vivos ... As pessoas precisam saber.
Estamos  todos  a sofrer uma anexação pela via financeira, e esta é a realidade.

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