quinta-feira, 31 de março de 2011


Comentário:
Ambas (as cabras), provavelmente, vão ser comidas.
O pobre, coitado, vai certamente confeccionar uma farta refeição e convidar os amigos para a comezaina ...
O rico, (espertinho), faz-se de desentendido, e finge que não conhece ninguem...
Tenho quase a certeza que vai comer a cabra .... sozinho.
> Do Jornal LE POINT:
>
>
>
> http://www.lepoint.fr/economie/les-retraites-en-or-de-l-europe-19-05-2009-34
> 4867_28.php
>
>
> http://www.lepoint2.com/sons/pdf/Etude-Hauts-Fonctionnaires-Europeens.pdf
>
>
>
>
> Escândalo na UE - ATENÇÃO LER E DIVULGAR - URGENTE
>
> Noruegueses, Finlandeses, Suecos, Franceses,....Portugueses!, todos a
> denunciar! e a exigir HONESTIDADE
>
> Já reparou? Os políticos europeus estão a lutar como loucos para entrar na
> administração da UE! E por quê?
>
> Leia  o que segue, pense bem e converse com os amigos. Envie isto para os
> europeus que conheça! Simplesmente, escandaloso.
>
> Foi aprovada a aposentadoria aos 50 anos com 9.000 euros por mês para os
> funcionários da EU!!!. Este ano, 340 agentes partem para a reforma
> antecipada aos 50 anos com uma pensão de 9.000 euros por mês.
>
> Sim, leu correctamente!
>
> Para facilitar a integração de novos funcionários dos novos Estados-Membros
> da UE (Polónia, Malta, países da Europa Oriental ...), os funcionários dos
> países membros antigos (Bélgica, França, Alemanha
> ..) receberão da Europa uma prenda de ouro para se aposentar.
>
> Porquê e quem paga isto?
>
> Você e eu estamos a trabalhar ou trabalhámos para uma pensão de miséria,
> enquanto que aqueles que votam as leis se atribuem presentes de ouro. A
> diferença tornou-se muito grande entre o povo e os "Deuses do Olimpo!"
>
> Devemos reagir por todos os meios começando por divulgar  esta mensagem para
> todos os europeus. É uma verdadeira Mafia a destes Altos Funcionários da
> União Europeia ....
>
> Os tecnocratas europeus usufruem de verdadeiras reformas de nababos ...
> Mesmo os deputados nacionais que, no entanto, beneficiam do "Rolls" dos
> regimes especiais, não recebem um terço daquilo que eles embolsam.
>
> Vejamos! Giovanni Buttarelli, que ocupa o cargo de Supervisor Adjunto da
> Protecção de Dados, adquire depois de apenas 1 ano e 11 meses de serviço (em
> Novembro 2010), uma reforma de 1 515 ? / mês. O equivalente daquilo que
> recebe em média, um assalariado francês do sector privado após uma carreira
> completa (40 anos)..
>
> O seu colega, Peter Hustinx acaba de ver o seu contrato de cinco anos
> renovado.  Após 10 anos, ele terá direito a cerca de ? 9 000 de pensão por
> mês.
>
> É simples, ninguém lhes pede contas e eles decidiram aproveitar ao máximo. É
> como se para a sua reforma, lhes fosse passado um cheque em branco.
>
> Além disso, muitos outros tecnocratas gozam desse privilégio:
>
> 1. Roger Grass, Secretário do Tribunal Europeu de Justiça, receberá ? 12 500
> por mês de pensão.
>
> 2. Pernilla Lindh, o juiz do Tribunal de Primeira Instância, ? 12 900 por
> mês.
>
> 3. Damaso Ruiz-Jarabo Colomer, advogado-geral, 14 000 ? / mês.
>
> Consulte a lista em:
>
> http://www.kdo-mailing.com/redirect.asp?numlien=1276&numnews=1356&numabonneX
> SSCleanedXSSCleanedXSSCleaned=62286
>
>
> Para eles, é o jackpot. No cargo desde meados dos anos 1990, têm a certeza
> de validar uma carreira completa e, portanto, de obter o
> máximo: 70% do último salário. É difícil de acreditar ... Não só as suas
> pensões atingem os limites, mas basta-lhes apenas 15 anos e meio para
> validar uma carreira completa, enquanto para você, como para mim, é preciso
> matar-se com trabalho durante 40 anos, e em breve 41 anos.
>
> Confrontados com o colapso dos nossos sistemas de pensões, os tecnocratas de
> Bruxelas recomendam o alongamento das carreiras: 37,5 anos, 40 anos, 41 anos
> (em 2012), 42 anos  (em 2020), etc. Mas para eles, não há problema, a taxa
> plena é 15,5 anos... De quem estamos falando?
>
> Originalmente, estas reformas de nababos eram reservadas para os membros da
> Comissão Europeia e, ao longo dos anos, têm também sido concedida a outros
> funcionários. Agora eles já são um exército inteiro a beneficiar
> delas:: juízes, magistrados, secretários, supervisores, mediadores, etc.
>
> Mas o pior ainda, neste caso, é que eles nem sequer descontam para a sua
> grande reforma. Nem um cêntimo de euro, tudo é à custa do contribuinte ...
> Nós, contribuímos toda a nossa vida e, ao menor atraso no pagamento, é a
> sanção: avisos, multas, etc. Sem a mínima piedade. Eles, isentaram-se
> totalmente disso. Parece que se está a delirar!
>
> Esteja ciente, que até mesmo os juízes do Tribunal de Contas Europeu que,
> portanto, é suposto « verificarem se as despesas da UE são legais, feitas
> pelo menor custo e para o fim a que são destinadas », beneficiam do sistema
> e não pagam as quotas. E que dizer de todos os tecnocratas que não perdem
> nenhuma oportunidade de armarem em «gendarmes de Bruxelas» e continuam a dar
> lições de ortodoxia fiscal, quando têm ambas as mãos, até os cotovelos, no
> pote da compota?
>
> Numa altura em que o futuro das nossas pensões está seriamente comprometido
> pela violência da crise económica e da brutalidade do choque demográfico, os
> funcionários europeus beneficiam, à nossa custa, da pensão de 12 500 a 14
> 000 ? / mês após somente 15 anos de carreira, mesmo sem pagarem
> quotizações... É uma pura provocação!
>
> O objectivo é alertar todos os cidadãos dos Estados-Membros da União
> Europeia. Juntos, podemos criar uma verdadeira onda de pressão.
>
> Não há dúvida de que os tecnocratas europeus continuam a gozar à nossa custa
> e com total impunidade, essas pensões. Nós temos que levá-los a colocar os
> pés na terra.
>
> «Sauvegarde Retraites» realizou um estudo rigoroso e muito documentado que
> prova por  "A + B" a dimensão do escândalo. Já foi aproveitado pelos media.
>
> http://www.lepoint.fr/actualites-economie/2009-05-19/revelations-les-retrait
> es-en-or-des-hauts-fonctionnaires-europeens/916/0/344867
>
>
> Divulgue! DIVULGUE! DIVULGUE! Quantos mais souberem deste descaramento de
> r..... melhor!!!...
>

ESTES EXEMPLOS É QUE DEVEMOS COPIAR

   Pilhagens e vandalismo no Japão ?!?!?!...
Enquanto o Japão conta os mortos (quase 17 mil, segundo as últimas estimativas oficiais) e eleva de quatro para cinco o nível de alerta nuclear, já a dois níveis do que se atingiu em Chernobyl, um jornalista da CNN, Jack Cafferty, não esconde a surpresa e faz uma pergunta:

«Tendo em conta a escassez de comida e a incrível destruição, incluindo em Tóquio, por que razão não estão a ocorrer episódios de pilhagens e vandalismo no Japão?»
Cafferty estabelece um paralelo com o que sucedeu no seu próprio país depois da passagem devastadora do furacão Katrina e cita um colega, Ed West, do Telegraph.
West escreveu uma crónica na qual se confessava «estupefacto» pela reacção ordeira do povo japonês ao terramoto e ao tsunami, e do sentimento de solidariedade que encontrou um pouco por todo o lado.
«As cadeias de supermercado baixaram drasticamente os preços dos produtos assim que ficou clara a dimensão da catástrofe», conta Ed West. «Vendedores de bebidas começaram a distribui-las gratuitamente, com a justificação de que todos trabalhavam para assegurar a sobrevivência de todos».
Cafferty adianta uma explicação: os japoneses possuem um código moral tão elevado que se mantém intacto mesmo nas horas mais sombrias, mesmo quando só existe destruição em redor.
Solidariedade,não! Caridade




--
BRIOOOOOOSA !!!...
adolfo cruz
Blogue:
http://www.kruzadolphus.blogspot.com/

Este é o Pais que temos

 ricardo araujo pereira - boca do inferno
 

Este país não é para corruptos
Em Portugal, há que ser especialmente talentoso para corromper. Não é corrupto quem quer


... Que Portugal é um país livre de corrupção sabe toda a gente que tenha lido a notícia da absolvição de Domingos Névoa. O tribunal deu como provado que o arguido tinha oferecido 200 mil euros para que um titular de cargo político lhe fizesse um favor, mas absolveu-o por considerar que o político não tinha os poderes necessários para responder ao pedido. Ou seja, foi oferecido um suborno, mas a um destinatário inadequado. E, para o tribunal,  quem tenta corromper a pessoa errada não é corrupto - é só parvo.
A sentença, infelizmente, não esclarece se o raciocínio é válido para outros crimes: se, por exemplo, quem tenta assassinar a pessoa errada não é assassino, mas apenas incompetente; ou se quem tenta assaltar o banco errado não é ladrão, mas sim distraído. Neste último caso a prática de irregularidades é extraordinariamente difícil, uma vez que mesmo quem assalta o banco certo só é ladrão se não for administrador.
O hipotético suborno de Domingos Névoa estava ferido de irregularidade, e por isso não podia aspirar a receber o nobre título de suborno. O que se passou foi, no fundo, uma ilegalidade ilegal. O que, surpreendentemente, é legal. Significa isto que, em Portugal, há que ser especialmente talentoso para corromper. Não é corrupto quem quer. É preciso saber fazer as coisas bem feitas e seguir a tramitação apropriada. Não é acto que se pratique à balda, caso contrário o tribunal rejeita as pretensões do candidato. "Tenha paciência", dizem os juízes. "Tente outra vez. Isto não é corrupção que se apresente."

quarta-feira, 30 de março de 2011

Ora leiam até ao fim... Vale a pena ler.

Estão mais informados que 95 % dos portugueses que continuam a votar sempre nos mesmos!
  Jornal russo "Pravda.ru" escreve 4 páginas sobre Portugal
Thursday, 17 March 2011
Foram tomadas medidas draconianas esta semana em Portugal pelo Governo liberal de José Sócrates, um caso de um outro governo de centro-direita pedindo ao povo português a fazer sacrifícios, um apelo repetido vezes sem fim a esta nação trabalhadora, sofredora, historicamente deslizando cada vez mais no atoleiro da miséria.

E não é porque eles serem portugueses.

Vá ao Luxemburgo, que lidera todos os indicadores socioeconómicos e
 você vai descobrir que doze por cento da população é português, o povo
 que construiu um império que se estendia por quatro continentes e que
 controlava o litoral desde Ceuta, na costa atlântica, tornando a costa
 africana até ao Cabo da Boa Esperança, a costa oriental da África, no
 Oceano Índico, o Mar Arábico, o Golfo da Pérsia, a costa ocidental da
 Índia e Sri Lanka. E foi o primeiro povo europeu a chegar ao
 Japão... e Austrália.

 Esta semana, o Primeiro Ministro José Sócrates lançou uma nova onda
 dos seus pacotes de austeridade, corte de salários e aumento do IVA,
 mais medidas cosméticas tomadas num clima de política de laboratório
 por académicos arrogantes e altivos desprovidos de qualquer contacto
 com o mundo real, um esteio na classe política elitista Português no
 Partido Social Democrata e Partido Socialista, gangorras de má gestão
 política que têm assolado o país desde anos 80.

 O objectivo? Para reduzir o défice. Por quê?
 Porque a União Europeia assim o diz. Mas é só a UE?
 Não, não é. O maravilhoso sistema em que a União Europeia deixou-se a
 ser sugado é aquele em que a agências de Ratings, Fitch, Moody's e
 Standard and Poor's, baseadas nos estados unidos da América (onde
 havia de ser?) virtual fisicamente controlam as políticas fiscais,
 económicas e sociais dos Estados-Membros da União Europeia através da
 atribuição das notações de crédito.

 Com amigos como estes organismos, e Bruxelas, quem precisa de
 inimigos? Sejamos honestos. A União Europeia é o resultado de um pacto
 forjado por uma França tremente e com medo, apavorada com a Alemanha
 depois que suas tropas invadiram seu território três vezes em setenta
 anos, tomando Paris com facilidade, não só uma vez mas duas vezes, e
 por uma astuta Alemanha ansiosa para se reinventar após os anos de
 pesadelo de Hitler. França tem a agricultura, a Alemanha ficou com os
 mercados para sua indústria.

 E Portugal? Olhem para as marcas de automóveis novos conduzidos por
 motoristas particulares para transportar exércitos de "assessores"
 (estes parecem ser imunes a cortes de gastos) e adivinhem de qual país
 eles vêm? Não, eles não são Peugeot e Citroen ou Renault. Eles são
 Mercedes e BMWs. Topo-de-gama, é claro.

 Os sucessivos governos formados pelos dois principais partidos, PSD
 (Partido Social Democrata, direita) e PS (Socialista, de centro), têm
 sistematicamente jogado os interesses de Portugal e dos portugueses
 pelo esgoto abaixo, destruindo sua agricultura (agricultores
 portugueses são pagos para não produzir) e sua indústria (desapareceu)
 e sua pesca (arrastões espanhóis em águas lusas), a troco de quê?
 O quê é que as contra-partidas renderam, a não ser a aniquilação total
 de qualquer possibilidade de criar emprego e riqueza em uma base
 sustentável?

 Aníbal  Cavaco da Silva, agora presidente, mas primeiro-ministro durante
 uma década, entre 1985 e 1995, anos em que estavam despejando bilhões
 através das suas mãos a partir dos fundos estruturais e do
 desenvolvimento da UE, é um excelente exemplo de um dos melhores
 políticos de Portugal. Eleito fundamentalmente porque ele éconsiderado
 "sério" e "honesto" (em terra de cegos, quem vê é rei), como se isso
 fosse um motivo para eleger um líder (que só em Portugal, é) e como se
 a maioria dos restantes políticos (PSD/PS) fossem um bando de
 sanguessugas e parasitas inúteis (que são), ele é o pai do défice
 público em Portugal e o campeão de gastos públicos.

A sua "política de betão" foi bem concebida, mas como sempre, mal
 planeada, o resultado de uma inepta, descoordenada e, às vezes
 inexistente localização no modelo governativo do departamento do
 Ordenamento do Território, vergado, como habitualmente, a interesses
 investidos que sugam o país e seu povo.

Uma grande parte dos fundos da UE foram canalizadas para a construção
 de pontes e auto-estradas para abrir o país a Lisboa, facilitando o
 transporte interno e fomentando a construção de parques industriais
 nas cidades do interior para atrair a grande parte da população que
 assentava no litoral.

 O resultado concreto, foi que as pessoas agora tinham os meios para
 fugirem do interior e chegar ao litoral ainda mais rápido. Os parques
 industriais nunca ficaram repletos e as indústrias que foram criadas,
 em muitos casos já fecharam.

 Uma grande percentagem do dinheiro dos contribuintes da UE vaporizou
 em empresas e esquemas fantasmas. Foram comprados Ferraris. Foram
 encomendados Lamborghini. Maserati. Foram organizadas caçadas de
 javali em Espanha. Foram remodeladas casas particulares. O Governo e
 Aníbal Silva ficou a observar, no seu primeiro mandato, enquanto o
 dinheiro foi desperdiçado. No seu segundo mandato, Aníbal Silva ficou
 a observar os membros do seu governo a perderem o controle e a
 participarem. Então, ele tentou desesperadamente distanciar-se do seu
 próprio partido político. E ele é um dos melhores.

 Depois de Aníbal Cavaco da Silva veio o bem-intencionado e humanitário, António
 Guterres (PS), um excelente Alto Comissário para os Refugiados e um
 candidato perfeito para Secretário-Geral da ONU, mas um buraco negro
 em termos de (má) gestão financeira. Ele foi seguido pelo diplomata
 excelente, mas abominável primeiro-ministro José Barroso (PSD) (agora
 Presidente da Comissão da EU, "Eu vou ser primeiro-ministro, só que
 não sei quando") que criou mais problemas com seu discurso do que ele
 resolveu, passou a batata quente para Pedro Lopes (PSD), que não tinha
 qualquer hipótese ou capacidade para governar e não viu a armadilha.
 Resultando em dois mandatos de José Sócrates; um Ministro do Ambiente
 competente, que até formou um bom governo de maioria e tentou
 corajosamente corrigir erros anteriores. Mas foi rapidamente asfixiado
 por interesses instalados.

 Agora, as medidas de austeridade apresentadas por este
 primeiro-ministro, são o resultado da sua própria inépcia para
 enfrentar esses interesses, no período que antecedeu a última crise
 mundial do capitalismo (aquela em que os líderes financeiros do mundo
 foram buscar três triliões de dólares de um dia para o outro para
 salvar uma mão cheia de banqueiros irresponsáveis, enquanto nada foi
 produzido para pagar pensões dignas, programas de saúde ou projectos
 de educação).

 E, assim como seus antecessores, José Sócrates, agora com minoria,
 demonstra falta de inteligência emocional, permitindo que os seus
 ministros pratiquem e implementem políticas de laboratório, que
 obviamente serão contra-producentes. Pravda.Ru entrevistou 100
 funcionários, cujos salários vão ser reduzidos. Aqui estão os
 resultados:

 Eles vão cortar o meu salário em 5%, por isso vou trabalhar menos
 (94%). Eles vão cortar o meu salário em 5%, por isso vou fazer o meu
 melhor para me aposentar cedo, mudar de emprego ou abandonar o país
 (5%) Concordo com o sacrifício (1%) Um por cento. Quanto ao aumento
 dos impostos, a reacção imediata será que a economia encolhe ainda
 mais enquanto as pessoas começam a fazer reduções simbólicas, que
 multiplicado pela população de Portugal, 10 milhões, afectará a
 criação de postos de trabalho, implicando a obrigatoriedade do Estado
 a intervir e evidentemente enviará a economia para uma segunda (e no
 caso de Portugal, contínua) recessão. Não é preciso ser cientista de
 física quântica para perceber isso. O idiota e avançado mental que
 sonhou com esses esquemas, tem resultados num pedaço de papel, onde
 eles vão ficar. É verdade, as medidas são um sinal claro para as
 agências de ratings que o Governo de Portugal está disposto a tomar
 medidas fortes, mas à custa, como sempre, do povo português. Quanto ao
 futuro, as pesquisas de opinião providenciam uma previsão de um
 retorno para o PSD, enquanto os partidos de esquerda (Bloco de
 Esquerda e Partido Comunista Português) não conseguem convencer o
 eleitorado de suas ideias e propostas.

 Só em Portugal, a classe elitista dos políticos PSD/PS seria capaz de
 punir o povo por se atrever a ser independente. Essa classe, enviou os
 interesses de Portugal no ralo, pediu sacrifícios ao longo de décadas,
 não produziu nada e continuou a massacrar o povo com mais castigos.
 Esses traidores estão levando cada vez mais portugueses a questionarem
 se deveriam ter sido assimilados há séculos, pela Espanha. Que
 convidativo, o ditado português "Quem não está bem, que se mude".
 Certo, bem longe de Portugal, como todos os que possam, estão fazendo.
 Bons estudantes a jorrarem pelas fronteiras fora. Que comentário
 lamentável para um país maravilhoso, um povo fantástico, e uma classe
 política abominável.


Timothy Bancroft-Hinc

Escandaloso!

Do Jornal LE POINT:
http://www.lepoint.fr/economie/les-retraites-en-or-de-l-europe-19-05-2009-344867_28.php
http://www.lepoint2.com/sons/pdf/Etude-Hauts-Fonctionnaires-Europeens.pdf

Escândalo na UE - ATENÇÃO LER E DIVULGAR - URGENTE
Noruegueses, Finlandeses, Suecos, Franceses,....Portugueses!, todos a denunciar! e a exigir HONESTIDADE
Já reparou? Os políticos europeus estão a lutar como loucos para entrar na administração da UE! E por quê?
Leia  o que segue, pense bem e converse com os amigos. Envie isto para os europeus que conheça! Simplesmente, escandaloso.
Foi aprovada a aposentadoria aos 50 anos com 9.000 euros por mês para os funcionários da EU!!!. Este ano, 340 agentes partem para a reforma antecipada aos 50 anos com uma pensão de 9.000 euros por mês.
Sim, leu correctamente!
Para facilitar a integração de novos funcionários dos novos Estados-Membros da UE (Polónia, Malta, países da Europa Oriental ...), os funcionários dos países membros antigos (Bélgica, França, Alemanha ..) receberão da Europa uma prenda de ouro para se aposentar.
Porquê e quem paga isto?
Você e eu estamos a trabalhar ou trabalhámos para uma pensão de miséria, enquanto que aqueles que votam as leis se atribuem presentes de ouro. A diferença tornou-se muito grande entre o povo e os "Deuses do Olimpo!"
Devemos reagir por todos os meios começando por divulgar  esta mensagem para todos os europeus. É uma verdadeira Mafia a destes Altos Funcionários da União Europeia ....
Os tecnocratas europeus usufruem de verdadeiras reformas de nababos ... Mesmo os deputados nacionais que, no entanto, beneficiam do "Rolls" dos regimes especiais, não recebem um terço daquilo que eles embolsam.
Vejamos! Giovanni Buttarelli, que ocupa o cargo de Supervisor Adjunto da Protecção de Dados, adquire depois de apenas 1 ano e 11 meses de serviço (em Novembro 2010), uma reforma de 1 515 ? / mês. O equivalente daquilo que recebe em média, um assalariado francês do sector privado após uma carreira completa (40 anos)..
O seu colega, Peter Hustinx acaba de ver o seu contrato de cinco anos renovado.  Após 10 anos, ele terá direito a cerca de ? 9 000 de pensão por mês.
É simples, ninguém lhes pede contas e eles decidiram aproveitar ao máximo. É como se para a sua reforma, lhes fosse passado um cheque em branco.
Além disso, muitos outros tecnocratas gozam desse privilégio:
1. Roger Grass, Secretário do Tribunal Europeu de Justiça, receberá ? 12 500 por mês de pensão.
2. Pernilla Lindh, o juiz do Tribunal de Primeira Instância, ? 12 900 por mês.
3. Damaso Ruiz-Jarabo Colomer, advogado-geral, 14 000 ? / mês.
Consulte a lista em:
http://www.kdo-mailing.com/redirect.asp?numlien=1276&numnews=1356&numabonneXSSCleanedXSSCleanedXSSCleaned=62286
Para eles, é o jackpot. No cargo desde meados dos anos 1990, têm a certeza de validar uma carreira completa e, portanto, de obter o máximo: 70% do último salário. É difícil de acreditar ... Não só as suas pensões atingem os limites, mas basta-lhes apenas 15 anos e meio para validar uma carreira completa, enquanto para você, como para mim, é preciso matar-se com trabalho durante 40 anos, e em breve 41 anos.
Confrontados com o colapso dos nossos sistemas de pensões, os tecnocratas de Bruxelas recomendam o alongamento das carreiras: 37,5 anos, 40 anos, 41 anos (em 2012), 42 anos  (em 2020), etc. Mas para eles, não há problema, a taxa plena é 15,5 anos... De quem estamos falando?
Originalmente, estas reformas de nababos eram reservadas para os membros da Comissão Europeia e, ao longo dos anos, têm também sido concedida a outros funcionários. Agora eles já são um exército inteiro a beneficiar delas:: juízes, magistrados, secretários, supervisores, mediadores, etc.
Mas o pior ainda, neste caso, é que eles nem sequer descontam para a sua grande reforma. Nem um cêntimo de euro, tudo é à custa do contribuinte ... Nós, contribuímos toda a nossa vida e, ao menor atraso no pagamento, é a sanção: avisos, multas, etc. Sem a mínima piedade. Eles, isentaram-se totalmente disso. Parece que se está a delirar!
Esteja ciente, que até mesmo os juízes do Tribunal de Contas Europeu que, portanto, é suposto « verificarem se as despesas da UE são legais, feitas pelo menor custo e para o fim a que são destinadas », beneficiam do sistema e não pagam as quotas. E que dizer de todos os tecnocratas que não perdem nenhuma oportunidade de armarem em «gendarmes de Bruxelas» e continuam a dar lições de ortodoxia fiscal, quando têm ambas as mãos, até os cotovelos, no pote da compota?
Numa altura em que o futuro das nossas pensões está seriamente comprometido pela violência da crise económica e da brutalidade do choque demográfico, os funcionários europeus beneficiam, à nossa custa, da pensão de 12 500 a 14 000 ? / mês após somente 15 anos de carreira, mesmo sem pagarem quotizações... É uma pura provocação!
O objectivo é alertar todos os cidadãos dos Estados-Membros da União Europeia. Juntos, podemos criar uma verdadeira onda de pressão.
Não há dúvida de que os tecnocratas europeus continuam a gozar à nossa custa e com total impunidade, essas pensões. Nós temos que levá-los a colocar os pés na terra.
«Sauvegarde Retraites» realizou um estudo rigoroso e muito documentado que prova por  "A + B" a dimensão do escândalo. Já foi aproveitado pelos media.
http://www.lepoint.fr/actualites-economie/2009-05-19/revelations-les-retraites-en-or-des-hauts-fonctionnaires-europeens/916/0/344867
Divulgue! DIVULGUE! DIVULGUE! Quantos mais souberem deste descaramento de r..... melhor!!!...

Abaixo a União Europeia e suas directivas!

Há muito que me parece que Portugal não benificiou nada em ter entrado na UE...

Olá a todos
Uma amiga enviou-me este mail que me parece ser de leitura obrigatória.
Mais um escândalo europeu de resultados imprevisíveis...



Infelizmente estamos perante mais uma situação completamente
escandalosa e de proporções imprevisíveis; mando alguma informação e
petição.

Os interesses em jogo pelo lado das patentes são muito fortes...
Tudo isto é escandalosamente perverso...

Cria-se o Ano Internacional da Biodiversidade e depois implementa-se
uma coisa destas!!!


“Sabem, por acaso, que no próximo dia 18 de Abril será aprovado em
Bruxelas uma directiva sobre as sementes para a agricultura?
Que, por exemplo, 75% das sementes que são lançadas à terra em cada
ano são sementes guardadas pelos próprios agricultores e que isso será
absolutamente proibido a partir de então?
Que vão ficar certificadas meia dúzia de marcas/empresas para fornecer
à agricultura, acabando com identidades nacionais nessa área?
Que apenas podem chegar ao mercados, couves, alfaces e outros verdes,
por exemplo, espécies provenientes dessa certificação?
Que para poder-se produzir , a exploração terá de ter um mínimo de 10 hectares?
Que tudo isso se faz com base no interesse de algumas empresas
produtoras de sementes que afirmam não ter o rendimento do
investimento feito em tecnologia e outros meios de produção,
esquecendo que os seu investigadores foram formados em universidades
públicas e a tecnologia é sempre um esforço do País e sempre colocada
à disposição da iniciativa privada?
Que a maioria dessas empresas beneficiaram de apoios económicos e
financeiros em larga escala, que de programas oficiais da comunidade,
que em empréstimos da banca que hoje pagam os contribuintes à conta de
tornar pública uma dívida que é privada?
Sabem que iremos ter a ASAE de novo a correr mercados municipais a
analisar, a apreender e a inutilizas as couves que sempre comemos no
nosso cozido à portuguesa?
Isto não é a Europa porque a própria Europa não passou da nossa ilusão
e não é mais do que uma ferramenta mais para os desígnios da luta
global pelo poder.”


(podem assinar a petição aqui:http://www.no-patents-on-seeds.org/en/recent-activities/sign-now)






Tomate prestes a ser patenteado pela empresa Monsanto
Instituto Europeu de Patentes oferece cada vez mais controlo sobre
mercado das sementes a empresas que já detêm o monopólio do sector.


Lisboa, 9 de Março de 2011 - Um estudo recente1 , encomendado pela
coligação No Patents On Seeds2 e publicado hoje em Munique, revela que
o Instituto Europeu de Patentes (IEP) tem a intenção de conceder mais
patentes sobre as sementes, plantas e alimentos resultantes de
processos de criação convencionais. O relatório denuncia que a divisão
de análise do IEP informou, em Janeiro deste ano, a empresa de
sementes Seminis, uma subsidiária da empresa norte-americana Monsanto
que não há objecções de fundo ao seu pedido de obtenção de uma patente
sobre tomates criados com métodos convencionais (EP1026942). O IEP
mandou pareceres semelhantes a outros candidatos.


“Se esta tendência não for travada, dentro de poucos anos não haverá
sementes no mercado que não estejam protegidas por patentes.
Corporações como a Monsanto, Syngenta ou Dupont decidirão então quais
as plantas cultivadas e quais os alimentos vendidos na Europa e o
respectivo preço,” diz Cristoph Then, um dos porta-vozes da coligação
No Patents On Seeds.


As conclusões do estudo surpreendem, dado que em Dezembro de 2010,
baseado no precedente criado pelas patentes pedidas para Brócolo e
Tomate, o Comité de Recurso do IEP deliberou que em geral os processos
para a criação convencional de plantas não são patenteáveis. Uma
decisão final sobre o caso do Brócolo é esperado nas próximas semanas.
No entanto, a investigação recente mostra que é expectável que as
patentes sobre plantas, animais, sementes e os alimentos provenientes
dos mesmos vão continuar a ser concedidas na Europa. Segundo a
interpretação da lei por parte do IEP, os processos de criação
continuam a ser excluídos da protecção por patentes, mas
paradoxalmente os produtos que resultam destes processos são
patenteáveis.


“A proibição legal sobre patentes na área da criação convencional de
plantas foi esvaziada pela prática corrente do Instituto Europeu de
Patentes,” afirma Kerstin Lanje da Misereor, uma organização Católica
para o desenvolvimento. “Mesmo antes da decisão final sobre a patente
do Brócolo, o IEP continua o seu lóbi a favor das multinacionais.
Estas grandes corporações terão carta branca para abusar
sistematicamente as leis das patentes para obter controlo sobre todos
os níveis da produção de alimentos. Isto também terá impacto nas
pessoas nos países do Sul, que já hoje sofrem as consequências do
aumento continuado do custo da alimentação.”


Segundo o estudo da No Patents On Seeds, não menos de 250 pedidos de
obtenção de patente para organismos geneticamente modificados e cerca
de 100 pedidos para plantas criadas convencionalmente foram registados
junto do IEP em 2010. Os pedidos de patentes relativas à criação
convencional de plantas estão a aumentar de ano para ano, liderados
pela Monsanto, Syngenta e Dupont. Adicionalmente, cerca de 25 pedidos
de patentes relativas à criação de animais deram entrada no IEP. Em
2010, este concedeu cerca de 200 patentes sobre sementes obtidas com e
sem engenharia genética.


Governos como o alemão, organizações não-governamentais, associações
de agricultores e criadores independentes na Europa e no mundo têm
contestado a concessão de patentes sobre plantas e animais. A
coligação No Patents On Seeds pretende intensificar o seu lóbi para
uma redefinição da legislação europeia sobre patentes. Neste sentido é
hoje lançado um novo apelo de subscrição da petição internacional
contra as patentes sobre a vida3 , da qual a Campanha pelas Sementes
Livres4 em Portugal é uma das primeiras signatárias.


Contactos
No Patents On Seeds: Christoph Then, Tel +49 151546380,info@no-patents-on-seeds.org; Kerstin Lanje,Kerstin.Lanje@misereor.de; Ruth Tippe, Tel + 49 1728963858,rtippe@keinpatent.de
Campanha pelas Sementes Livres: Lanka Horstink,sementeslivres@gaia.org.pt, +351 910 631 664

Notas ao editor
1.     O relatório do estudo da coligação No Patents On Seeds “Seed
monopolists increasingly gaining market control” pode ser baixado
aqui: MailScanner detectou uma possível tentativa de fraude de
"gaia.org.pt" MailScanner detectou uma possível tentativa de fraude de
"gaia.org.pt"
www.no-patents-on-seeds.org
2.     No Patents On Seeds foi criada pela Greenpeace, No Patents on
Life!, Swissaid e Misereor, entre outros. MailScanner detectou uma
possível tentativa de fraude de "gaia.org.pt" MailScanner detectou uma
possível tentativa de fraude de "gaia.org.pt"
www.no-patents-on-seeds.org
3.     Carta/petição ao Parlamento Europeu e Comissão Europeia
disponível em
http://gaia.org.pt/node/15909
4.     A Campanha pelas Sementes Livres é uma iniciativa europeia com
núcleos na maioria dos Estados-Membros da União Europeia. Em Portugal
a campanha é dinamizada entre outros pelo Campo Aberto, GAIA,
Movimento Pró-Informação para Cidadania e Ambiente, Plataforma
Transgénicos Fora e Quercus. A Campanha visa conquistar, defender e
promover o direito à criação própria de sementes com vista à promoção
e protecção da diversidade de espécies agrícolas regionais, os
interesses dos pequenos agricultores e criadores e dos agricultores
ecológicos e ainda para garantir a segurança e soberania alimentares
de todos os povos. Defende uma agricultura ecológica de base camponesa
e de baixa intensidade onde não têm lugar a manipulação genética nem
as patentes sobre plantas e animais.
www.sosementes.gaia.org.pt

MAIS UM ATENTADO À SAÚDE DE TODOS NÓS!!!

O Prof. Augusto Albuquerque que eu conheço e que assina o texto abaixo, foi meu
professor de Telecomunicações no IST e é uma pessoa de grande idoneidade e de
muito conhecimento na matéria, está na União Europeia já lá vão muitos anos, sendo
Director do IST na Área de Projectos para a Sociedade de Informação.
[ ] s.../
Ricardo Vidigal da Silva
A SER VERDADE (E PARECE QUE O É), SERÁ MAIS UM ATENTADO À
SAÚDE DE TODOS NÓS!!!
(Penso que isto deverá ser objecto de estudo dos especialistas na
matéria...)
- Mais uma desgraça para a humanidade!
POWERLINE é um novo sistema de distribuição de Internet e
telefone digital, através da rede eléctrica. Em Portugal a ONI está a
desenvolver este sistema em algumas zonas de Lisboa, mas ainda
em fase experimental.
O POWERLINE funciona da seguinte maneira:
Nos postos de transformação da EDP são instalados os servidores
de Internet e telefone digital, estes servidores transmitem o sinal
em altas-frequências (HF) com potência suficiente para percorrer a
rede eléctrica até chegar às casas dos consumidores.
Nas casas dos consumidores são instalados modems próprios para
POWERLINE, estes modems são ligados a uma tomada de
electricidade para emitirem também para a rede da EDP sinais de
altas-frequências (HF) com potência suficiente para conseguirem
chegar aos servidores instalados nos postos de transformação da
EDP.
Portanto os sinais de POWERLINE passam a circular pelos cabos
da EDP, cabos esses que não têm qualquer blindagem (não são
cabos coaxiais), então os sinais de alta-frequência saem dos cabos e
são irradiados para o ar passando a estar presentes em toda a
parte.
Estes sinais são em altas-frequências em banda larga, entre os 8000
KHz e os 30000 KHz. Diz-se que os cabos eléctricos que
transportam electricidade a 50 Hz já fazem mal à nossa saúde, há
quem proteste por ter as suas casas debaixo de cabos de alta tensão
que mais uma vez chamo à vossa atenção, são cabos que
transportam 50 Hz, agora imaginem com o POWERLINE passam
a circular altas-frequências de 8000 KHz aos 30000 KHz por toda a
parte, porque estas frequências por serem muito elevadas saem dos
cabos e vão para o ar atingindo-nos a todos nós !!! Este sistema é
altamente perigoso para os humanos, assim como para todos os
outros animais, ou seja este sistema provoca o CÂNCRO.
A leucemia tornar-se-á uma doença muito comum em grande parte
da população das grandes cidades onde o POWERLINE estará em
funcionamento!
Mas não ficamos por aqui, além de ser muitíssimo perigoso para a
nossa saúde, também trará muitos outros problemas, como
interferências nas nossas televisões, mesmo para quem tem TV
Cabo, interferências enormes nos nossos receptores de rádio,
telefones, intercomunicadores, walkie-talkies, etc...
Estas interferências poderão mesmo acabar com a escuta de rádio
por completo.
Para os cibernautas: não queiram a Internet por este sistema, além
de ter todas as desvantagens que já mencionei, é um serviço de
Internet péssimo, cheio de falhas e muito instável, devido às muitas
interferências que circulam por toda a rede eléctrica, interferências
de electrodomésticos, lâmpadas fluorescentes, todo o tipo de
motores, fábricas, etc...
Se querem Internet com qualidade, usem os serviços de ADSL que
são os melhores em todos os aspectos.
O POWERLINE foi proibido na Alemanha, Itália, Japão e outros
países
Perante tal ameaça, vamos ficar de braços cruzados à espera que a
ONI e EDP, com o consentimento da ANACOM, avancem com este
projecto monstruoso e absurdo, para que a ONI e a EDP
enriqueçam ainda mais à custa da nossa desgraça?
NÃO, TEMOS QUE PROTESTAR ! Mandem e-mails para a
ANACOM, para o governo, para a assembleia da república, etc...
E NÃO QUEIRAM O POWERLINE NAS VOSSAS CASAS.
DIGA NÃO AO POWERLINE!
Eng. Augusto Albuquerque
.Divulguem este texto o mais possível.

D' Alçada

Mais uma (excelente) frase da semana.
A Sr.ª (quase ex-) ministra da educação, afirmou:
 "Não se interrompe um processo a meio do ano lectivo"

 De facto é sempre mais fácil parecer do que ser. Relembrando...


·         Renegociação dos contratos de patrocínio e de associação celebrados com as escolas privadas a meio do ano lectivo.
·         Cortes nos vencimentos dos professores a meio do ano lectivo.
·         Alunos que a meio do ano lectivo, foram obrigados a mudar de estabelecimento de ensino, uma vez que no inicio do ano lectivo os novos centros escolares ainda não estavam prontos.
·         Com o propósito de poupar a verba correspondente a um mês de salário ME decidiu, até 30 de Dezembro, suspender a contratação de professores, tanto por bolsa de recrutamento, como por "oferta de escola", deixando, a meio do ano lectivo, muitos alunos sem aulas durante 2 semana.

·         Cortes salariais de mais de 10% para os professores destacados na Suíça, que com a respectiva rescisão dos seus contratos deixaram milhares de emigrantes, a meio do ano lectivo, sem professor de português.
·         Alteração do horário do ensino nocturno, que já com o ano lectivo a decorrer, provocou o encerramento de diversas turmas, deixando centenas de alunos sem aulas.

Num aspecto, dou nota 20 à Sr.ª ministra da educação: conseguiu adquirir todas as competências e habilidades que o Sr.(quase ex-) Primeiro-ministro lhe transmitiu.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Pais à rasca? Não, pais ricos!

Esta pergunta foi a vencedora num congresso sobre vida sustentável."Todos pensam em deixar um planeta melhor para os  seus filhos...  Quando é que pensarão em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"
Se concordar, passe este mail aos seus amigos!
  É urgente mudar!
Uma criança que aprende o respeito e a honra dentro da própria casa e recebe o exemplo dos seus pais, torna-se um adulto comprometido em todos os aspectos, inclusive em respeitar o planeta onde vive...

domingo, 27 de março de 2011

mais um roubo incoberto pela lei

BPN já começou a cobrar comissões nos Multibancos


DECO ACONSELHA A NÃO UTILIZAREM A REDE DO BPN
Taxa Multibanco BPN (já começou a cobrar)
Levantamento em multibanco


Quando forem levantar dinheiro ao multibanco NÃO LEVANTEM SE O MULTIBANCO FOR DO BPN!!!!
Eles cobram uma comissão por cada levantamento, isto porque não têm protocolo com a SIBS, é considerado cash-advance, tal como quando se levanta dinheiro a crédito.
Toca a divulgar, o BPN tem quase 100 terminais Multibanco.

Atenção num levantamento de 100€  -  a cobrança pode ir até aos 5,83€
É dinheiro!

Ver notícias em:
RTP
http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?headline=98&visual=25&article=366349&tema=29
DECO
http://www.deco.proteste.pt/dinheiro/bancos/comissoes-bancarias-netpay-do-bpn-tem-custos-s540761.htm
Correio da Manhã
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?contentid=64C1B926-C158-4DDE-90D1-88B66507A884&channelid=00000021-0000-0000-0000-000000000021
PÚBLICO
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1344913&idCanal=62 

Distribuam esta informação pelos vossos contactos.

FUGIR ?

Por Joaquim Letria

Contra-mão
SÓCRATES parece daqueles velhinhos que se metem pelas auto estradas em contra-mão, com o Teixeira dos Santos no lugar do morto, a gritarem que os outros é que vêm ao contrário.
De rabo entre as pernas, fartinhos de saberem que estavam errados, não conseguem agora disfarçar o mal que nos fizeram.
Ainda estão a despedir-se, agradecidos, do Constâncio, e já dão a mão a Passos Coelho, que lhes jura que conhece uma saída perto e sem portagem.
Estamos bem entregues!
Vão-nos servindo a sopa do Sidónio, à custa dos milhões que ainda recebem da Europa, andam pelo mundo fora sem vergonha, de mão estendida, a mendigar e a rapar tachos, tratados pelos credores como caloteiros perigosos e mentirosos de má-fé.
Quando Guterres chegou ao Governo, a dívida pouco passava dos 10% do PIB.
15 anos de Guterres, Barroso, Sócrates e de muitos negócios duvidosos puseram-nos a dever 120% do PIB.
Esta tropa fandanga deu com os burrinhos na água, não serve para nada e o estado do próprio regime se encarrega de o demonstrar.
Falharam todas as apostas essenciais.
Todos os dias se mostram incapazes.
Mas com o Guterres nos refugiados, o Sampaio nos tuberculosos e na Fundação Figo, o Constâncio no Banco Central e o Barroso em Bruxelas, a gente foge para onde?

E VIVA O PS E SEUS COLABORADORES!

http://arganil.eu/index.php?option=com_kunena&Itemid=100206&func=view&catid=24&id=263

Armando Vara recebe 822 mil € sem trabalhar!!!!

O BCP pagou 822 mil euros a Armando Vara em 2010 sem que o ex-vice-pre-sidente tenha exercido qualquer tipo de funções no banco. De acordo com o relatório daquela instituição financeira, ontem revelado na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), Vara recebeu, a título de remuneração fixa, 260 mil euros, e mais 562 mil correspondentes a todos os salários que faltavam até ao fim do mandato.

quinta-feira, 24 de março de 2011

quarta-feira, 23 de março de 2011

Campanhas eleitorais! Não!

Por favor...
Façam eleições se quizerem... mas não façam campanhas eleitorais vão à m****  com elas. Estamos fartos de tretas! 
Acabem com os subsídios do Estado para os partidos fazerem campanha!
Gastem apenas onde faz falta. 
Quem quizer fazer campanha que pague por conta própria!
Acabem com os partidos politicos!
Elejam-se deputados uninominais!
Os partidos são um conjunto de chupas do Estado! Estes partidos estão carunchosos!
Acabem os caciquismos partidários locais!
Acabem com este tipo de partidos!
Acabem com estes politicos!
Acabem com as campanhas eleitorais!
Acabem com a despesa onde ela não faz falta!

FUGIR PARA ONDE ?

Por Joaquim Letria Contra-mão
SÓCRATES parece daqueles velhinhos que se metem pelas auto estradas em contra-mão, com o Teixeira dos Santos no lugar do morto, a gritarem que os outros é que vêm ao contrário.
De rabo entre as pernas, fartinhos de saberem que estavam errados, não conseguem agora disfarçar o mal que nos fizeram.
Ainda estão a despedir-se, agradecidos, do Constâncio, e já dão a mão a Passos Coelho, que lhes jura que conhece uma saída perto e sem portagem.
Estamos bem entregues!
Vão-nos servindo a sopa do Sidónio, à custa dos milhões que ainda recebem da Europa, andam pelo mundo fora sem vergonha, de mão estendida, a mendigar e a rapar tachos, tratados pelos credores como caloteiros perigosos e mentirosos de má-fé.
Quando Guterres chegou ao Governo, a dívida pouco passava dos 10% do PIB.
15 anos de Guterres, Barroso, Sócrates e de muitos negócios duvidosos puseram-nos a dever 120% do PIB.
Esta tropa fandanga deu com os burrinhos na água, não serve para nada e o estado do próprio regime se encarrega de o demonstrar.
Falharam todas as apostas essenciais.
Todos os dias se mostram incapazes.
Mas com o Guterres nos refugiados, o Sampaio nos tuberculosos e na Fundação Figo, o Constâncio no Banco Central e o Barroso em Bruxelas, a gente foge para onde?

segunda-feira, 21 de março de 2011

Geração à Rasca (o outro lado...)

- Então, foste à manifestação da geração à rasca?

- Sim, claro.

- Quais foram os teus motivos?

- Acabei o curso e não arranjo emprego.



- E tens respondido a anúncios?


- Na realidade, não. Até porque de verão dá jeito: um gajo vai à praia, às esplanadas, as miúdas são giras e usam pouca roupa. Mas de inverno é uma chatice. Vê lá que ainda me sobra dinheiro da mesada que os meus pais me dão. Estou aborrecido.

- Bom, mas então por que não respondes a anúncios de emprego?

-Err...

- Certo. Mudando a agulha: felizmente não houve incidentes.

- É verdade, mas houve chatices.

- Então?

- Quando cheguei ao viaduto Duarte Pacheco já havia fila.

- Seguramente gente que ia para as Amoreiras.

- Nada disso. Jovens à rasca como eu. E gente menos jovem. Mas todos à rasca.

- Hum... E estacionaste onde? No parque Eduardo VII?

- Tás doido?! Um Audi TT cabrio dá muito nas vistas e aquela zona é manhosa. Não, tentei arranjar lugar no parque do Marquês. Mas estava cheio.

- Cheio de...?

- De carros de jovens à rasca como eu, claro. Que pergunta!

- E...?

- Estacionei no parque do El Corte Inglés. Pensei que se me despachasse cedo podia ir comprar umas coisinhas à loja gourmet.

- E apanhaste o metro.

- Nada disso. Estava em cima da hora e eu gosto de ser pontual.
Apanhei um táxi. Não sem alguma dificuldade, porque havia mais jovens à rasca atrasados.

- Ok. E chegaste à manif.

- Sim, e nem vais acreditar.

- Diz.

- Entrevistaram-me em directo para a televisão.

- Muito bom. O que disseste?

- Que era licenciado e estava no desemprego. Que estava farto de pagar para as reformas dos outros.

- Mas, se nunca trabalhaste, também não descontaste para a segurança social.

- Não? Pois... não sei.

- Deixa-me adivinhar: és licenciado em Estudos Marcianos.

- F***-se! És bruxo, tu?

- Palpite. E então, gritaste muito?

- Nada. Estive o tempo todo ao telemóvel com um amigo que estava na manif do Porto. E enquanto isso ia enviando mensagens para o Facebook e o Twitter pelo iPhone e o Blackberry.

- Mas isso não são aparelhinhos caros para quem está à rasca?

- São as armas da luta. A idade da pedra já lá vai.

- Bem visto.

- Quiriquiri-quiriquiri-qui! Quiriquiri-quiriquiri-qui!

- Calma, rapaz. Portanto despachaste-te cedo e ainda foste à loja gourmet.

- Uma merda! A luta é alegria, de forma que continuámos a lutar Chiado acima, direitos ao Bairro Alto. Felizmente uma amiga, que é muito previdente, tinha reservado mesa.

- Agora os tascos do Bairro aceitam reservas?

- Chamas tasco ao Pap'Açorda?

- Errr... E comeram bem?

- Sim, sim. A luta é cansativa, requer energia. Mas o pior foi o vinho. Aquele cabernet sauvignon escorregava...

- Não me digas que foste conduzir nesse estado.

- Não. Ainda era cedo. Nunca ouviste dizer que a luta continua? E continuou em direcção ao Lux. Fomos de táxi. Quatro em cada um, porque é preciso poupar guito para o verão. Ah... a praia, as esplanadas, as miúdas giras e com pouca roupa...

- Já não vou ao Lux há algum tempo, mas com a crise deve estar meio morto, não?

- Qual quê! Estava à pinha. Muita malta à rasca.

- E daí foste para casa.

- Não. Apanhei um táxi para um hotel. Quatro estrelas, que a vida não está para luxos.

- Bom, és um jovem consciente. Como tinhas bebido e...

- Hã?! Tu passas-te! A verdade é que conheci uma camarada de luta e...
bem... sabes como é.

- Resolveram fazer um plenário?

- Quê? Às vezes não te percebo.

- Costuma acontecer. E ficaram de ver-se?

- Ha! Ha! Ha! De ver-se, diz ele. Não estás a ver a cena. De manhã chegámos à conclusão que ela era bloquista e eu voto no Portas. Saiu porta fora. Acho que foi tomar o pequeno-almoço à Versailles.

- Tu tomaste o teu no hotel.

- Sim, mas mandei vir o room service, porque ainda estava meio ressacado.

- Depois pagaste e...

- A crédito, atenção. Com o cartão gold do Barclays.

- ... rumaste a casa.

- Sim, àquela hora a A5 não tinha trânsito. Já não havia malta à rasca a entupir o tráfego.

- Moras onde? Paço d'Arcos? Parede?

- Que horror! Não, não. Moro na Quinta da Marinha, numa casita modesta que os meus pais se vêem à rasca para pagar. Para a próxima levo-os comigo

domingo, 20 de março de 2011

PARTICIPAÇÃO DISCIPLINAR MUITO GRAVE:


Professora agredida: Leonídia  Marinho
Grupo Disciplinar: 10º B - Filosofia
Agressor:

Contextualização:

Dia vinte e seis de Março de 2010. Último dia de aulas. Às 14 horas dirigi-me à sala 15 no Pavilhão A para dar a aula de Área de Integração à turma 10º DG do Curso Profissional de Design Gráfico. Propus aos alunos a ida à exposição no Polivalente e à Feira do Livro, actividades a decorrer no âmbito dos dias da ESE. A grande maioria dos elementos da turma concordou, com excepção de três ou quatro elementos que queriam permanecer dentro da sala de aula sozinhos. Deixar que os alunos fiquem sozinhos na sala de aula sem a presença do professor é algo que não está previsto no Regulamento Interno da Escola pelo que, perante a resistência dos alunos que não manifestavam qualquer interesse nas actividades supracitadas decidi que ficaríamos todos na sala com a seguinte tarefa: cada aluno deveria produzir um texto subordinado ao tema "A socialização" o qual me deveria ser entregue no final da aula. Será preciso dizer qual a reacção dos alunos? Apenas poderei afirmar que os alunos desta turma resistem sempre pela negativa a qualquer trabalho porque a escola é, na sua perspectiva, um espaço de divertimento mais do que um espaço de trabalho. Digamos que é uma Escola a fingir onde TUDO É PERMITIDO!
É muito fácil não ter problemas com os alunos. Basta concordar com eles e obedecer aos seus caprichos. Esta não é, para mim, uma solução apaziguadora do meu estado de espírito. Antes pelo contrário. A seriedade é uma bússola que sempre me orientou mas tenho que confessar, não raras vezes, sinto imensas dificuldades em estimular o apetite pelo saber a alunos que têm por este um desprezo absoluto. As generalizações são abusivas. Neste caso, não se trata de uma generalização abusiva mas de uma verdade inquestionável. Permitam-me um desabafo: os Cursos Profissionais são o maior embuste da actual Política Educativa. Acabar com estes cursos? Não me parece a solução. Alterem-se as regras.

Factos ocorridos na sala de aula:

Primeiro Facto: Dei início à aula não sem antes solicitar aos alunos que se acomodassem nos seus lugares. Todos o fizeram exceptuando o aluno ***********, que fez questão de se sentar em cima da mesa com a intenção manifesta de boicotar a aula e de desafiar a autoridade da professora.
Dei ordem ao aluno para que se sentasse devidamente e este fez questão de que eu o olhasse com atenção para verificar que ele, ***********, já estava efectivamente sentado e ainda que eu não concordasse com a sua forma peculiar de se sentar no contexto de sala de aula, seria assim que ele continuaria: sentado em cima da mesa. Por três vezes insisti para que o aluno se acomodasse correctamente e por três vezes o aluno resistiu a esta ordem.



Reacção da maioria dos elementos da turma: Risada geral.
Reacção do aluno *********: Olhar de agradecimento dirigido aos colegas porque afinal a sua "ousadia" foi reconhecida e aplaudida.
Reacção da professora: sensação de impotência e quebra súbita da auto-estima.
Senti este primeiro momento de desautorização como uma forma que o aluno, instalado na sua arrogância, encontrou de me tentar humilhar para não se sentir humilhado.
Como diria Gandhi, "O que mais me impressiona nos fracos, é que eles precisam de humilhar os outros, para se sentirem fortes..."
 Saliento que neste primeiro momento da aula a humilhação não me atingiu a alma embora essa fosse manifestamente a intenção do aluno.

Segundo Facto: Dei ordem de expulsão da sala de aula ao aluno **********, com falta disciplinar. O aluno recusou sair da sala e manteve-se sentado em cima da mesa com uma postura de "herói" que nenhum professor tem o direito de derrubar sob pena de ter que assumir as consequências físicas que a imposição da sua autoridade poderá acarretar.
Nem sempre um professor age ou reage da forma mais correcta quando é confrontado com situações de indisciplina na sala de aula. Deveria eu saber fazê-lo? Talvez! Afinal, a normalização da indisciplina é um facto que ninguém poderá negar. Deveria ter chamado o Director da Escola para expulsar o aluno da sala de aula? Talvez...mas não o fiz. Tenho a certeza de que se tivesse sido essa a minha opção a minha fragilidade ficaria mais exposta e doravante a minha autoridade ficaria arruinada.
Dirigi-me ao aluno e conduzi-o eu própria, pelo braço, até à porta para que abandonasse a sala. O aluno afastou-me com violência e fez questão de se despedir de uma forma tremendamente singular: colocou os seus dedos na boca e em jeito de despedida absolutamente desprezível, atirou-me um beijo que fez questão de me acertar na face com a palma da mão. Dito de uma forma muito simples e SEM VERGONHA: Fui vítima de agressão. Pela primeira vez em aproximadamente vinte anos de serviço.
Intensidade Física da agressão: Média (sem marcas).
Intensidade Psicológica e Moral da agressão: Muito Forte.
Reacção dos alunos: Riso Nervoso.
Reacção do aluno **********: Ódio visível no olhar.
Reacção da professora: Humilhação.
Ainda que eu saiba que a humilhação é fruto da arrogância e que os arrogantes  nada  mais são do que pessoas com complexos de inferioridade que usam a humilhação para não serem humilhados, o que eu senti no momento da agressão foi uma espécie de visita tão incómoda quanto desesperante. Acreditem: a visita da humilhação não é nada agradável e só quem já a sentiu na alma pode compreender a minha linguagem.
Terceiro Facto: O aluno preparava-se para fugir da sala depois de me ter agredido e, conforme o Regulamento Interno determina, todos os alunos que são expulsos da sala de aula terão que ser conduzidos até ao GAAF, Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família. Para o efeito, chamei, sem êxito, a funcionária do Pavilhão A, que não me conseguiu ouvir por se encontrar no rés-do-chão. Enquanto tal, não larguei o aluno para que ele não fugisse da escola (embora lhe fosse difícil fazê-lo porque os portões da escola estão fechados).
Mais uma vez, o aluno agrediu-me, desta vez, com maior violência, sacudindo-me os braços para se libertar e depois de conseguir o seu objectivo, começou a imitar os movimentos típicos de um pugilista para me intimidar. Esta situação ocorreu já fora da sala de aula, no corredor do último piso do Pavilhão A.
Reacção dos alunos (que entretanto saíram da sala para assistir à cena lamentável de humilhação de uma professora no exercício das suas funções): Risada geral.
Reacção do aluno ********: Entregou-se à funcionária que entretanto se apercebeu da ocorrência.
Reacção da Professora: Revolta e Dor contidas que só o olhar de um aluno mais atento ou mais sensível conseguiria descodificar. Porque, acreditem: dei a aula no tempo que me restou com uma máscara de coragem que só caiu quando a aula terminou e sem que nenhum aluno se apercebesse. Entretanto, a funcionária bateu à porta para me informar que o aluno queria entrar na aula para me pedir desculpa pelo seu comportamento "exemplar".
Diz-se que um pedido de desculpas engrandece as partes: quem o pede e quem o aceita. Não aceitei este pedido por considerar que, fazendo-o, estaria a pactuar com um sistema em que os professores são constantemente  diabolizados, desprestigiados e ameaçados na sua integridade física e moral. Em última análise, a liberdade não se aliena. O aluno escolheu o seu comportamento. O aluno deverá assumir as consequências do comportamento que escolheu e deverá responder por ele. É preciso PUNIR quem deve ser punido. E punir em conformidade com a gravidade de cada situação. A situação relatada é muito grave e deverá ser punida severamente. Sou suspeita por estar a propor uma pena severa? Não! Estou simplesmente a pedir que se faça justiça.
Vamos ser sérios. Vamos ser solidários. Vamos lutar por uma Escola Decente.
Ps: Este caso já foi participado na Polícia e seguirá para Tribunal.                                    
                                             Ermesinde, 30 de Março de 2010

                                A Professora _________________________
 
Temos todos de acabar com esta palhaçada. Repassem, pode ser que chegue ao nosso adorável e competente primeiro!!!

quinta-feira, 17 de março de 2011

Indignação!


14 de Maio de 2010! Esta data diz algo, a alguém? E 2 de Dezembro de
2010? Sim? Não? Bom, não admira!

Não admira que esta sociedade não saiba, não queira saber e se esteja
perfeitamente nas tintas para os dias em que desapareceram duas
figuras de prôa, de luxo e de respeito na nossa "sociedade".

Prof. Saldanha Sanches.
Prof. Hernani Lopes.
E que lhe fez a sociedade?!?!? Pouca coisa, uma ou duas notícias nos
jornais rádios e televisões. Perderam-se dois faróis da democracia,
fiscalidade e economia e nada...

Entretanto, algures num quarto de hotel em Nova Iorque, também em
2010, um jovem de 21 anos enche-se de coragem e num acesso de raiva,
mata e mutila um velho maricas de 65 anos. Alguém que era "conhecido"
por dizer cobras e lagartos de uns e de outros... e que faz a
sociedade?!?!?
Não... não... não irão erguer uma estátua ou dar o nome de uma rua, ou
sequer apoiar publicamente um jovem de 21 anos, que arrastado para um
meio de proxenetas e prostituição que é o da moda e do mediatismo, não
aguentou a pressão de uma bicha que o queria apalpar e sodomizar e
o castrou... não... antes pelo contrário!

Esqueçam-se Saldanha Sanches, José Torres, Hernani Lopes,  Carlos
Pinto Coelho, Mariana Rey Monteiro, Rosa Lobato Faria, Matilde Rosa
Araújo, Mário Bettencourt Resende, Virgílio Teixeira.

TODOS desaparecidos em 2010.
E claro, não me posso esquecer, nem nunca o farei. Esse senhor do
entretenimento, com inteligência, que foi António Feio. O país chorou
esse homem, esse actor, esse lutador que desapareceu em 2010.
Que lhe fizemos? Nada, esquecer...

Agora querem dar o nome de rua a um parasita que "escrevia umas
crónicas" e ... levava nas nalgas.
      

 

DIVULGUEM

Está a fazer falta cá por estes lados!!

http://www.youtube.com/watch_popup?v=m2B7RWJY--A

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Acho que isto não é novo,
mas foi aprovado pelos mesmos senhores que agora impõem sacrifícios ao povo!
... e que aprovaram que o golf afinal mantenha o IVA a 6%...
Pois é, para os meus filhos aprenderem a nadar, pago agora 23% de IVA na piscina,
Se quiser ir ao ginásio cuidar da saúde, pago 23 % de IVA,
para praticar qualquer desporto, pago o IVA a 23%... excepto no golf!
'Tá certo. Os pobres que pagam 500 euros e mais de inscrição nos clubes de golf, merecem uma atençãozinha... Ou não fosse o golf o desporto dos pobres!!!
Agora piscina, ginásio... Francamente, quem se dá a esses luxos, bem pode pagar 23% de IVA.
Parabéns, Sócretino, esta medida é bué da justa!!!

Miguel Portas - Tudo em silêncio (PF isto vale a pena ver)
Já sabiam?

*POR QUE RAZÃO ISTO NÃO PASSOU CÁ NO CANAL RTP1, RTP2, SIC, TVI, SIC NOTICIAS, JORNAL NOTICIAS, DN, TSF, PÚBLICO, CORREIO DA MANHÃ, EXPRESSO, DIÁRIO ECONÓMICO... *
A VERDADE É QUE NÃO PASSOU...
A VERDADE É QUE NINGUÉM OUVIU...
 
A VERDADE É QUE NINGUÉM ESCREVEU NADA...

http://www.youtube.com/watch_popup?v=m2B7RWJY--A

quarta-feira, 16 de março de 2011

Estão à rasca ? Verguem a mola que eu também verguei no meu inicio de vida profissional!

Geração à Rasca - A Nossa Culpa
 Um dia, isto tinha de acontecer.
Existe uma geração à rasca?
Existe mais do que uma! Certamente!
Está à rasca a geração dos pais que educaram os seus meninos numa abastança caprichosa, protegendo-os de dificuldades e escondendo-lhes as agruras da vida.
Está à rasca a geração dos filhos que nunca foram ensinados a lidar com frustrações.
A ironia de tudo isto é que os jovens que agora se dizem (e também estão) à rasca são os que mais tiveram tudo.
Nunca nenhuma geração foi, como esta, tão privilegiada na sua infância e na sua adolescência. E nunca a sociedade exigiu tão pouco aos seus jovens como lhes tem sido exigido nos últimos anos.

Deslumbradas com a melhoria significativa das condições de vida, a minha geração e as seguintes (actualmente entre os 30 e os 50 anos) vingaram-se das dificuldades em que foram criadas, no antes ou no pós 1974, e quiseram dar aos seus filhos o melhor.
Ansiosos por sublimar as suas próprias frustrações, os pais investiram nos seus descendentes: proporcionaram-lhes os estudos que fazem deles a geração mais qualificada de sempre (já lá vamos...), mas também lhes deram uma vida desafogada, mimos e mordomias, entradas nos locais de diversão, cartas de condução e 1º automóvel, depósitos de combustível cheios, dinheiro no bolso para que nada lhes faltasse. Mesmo quando as expectativas de primeiro emprego saíram goradas, a família continuou presente, a garantir aos filhos cama, mesa e roupa lavada.
Durante anos, acreditaram estes pais e estas mães estar a fazer o melhor; o dinheiro ia chegando para comprar (quase) tudo, quantas vezes em substituição de princípios e de uma educação para a qual não havia tempo, já que ele era todo para o trabalho, garante do ordenado com que se compra (quase) tudo. E éramos (quase) todos felizes.

Depois, veio a crise, o aumento do custo de vida, o desemprego, ... A vaquinha emagreceu, feneceu, secou.
Foi então que os pais ficaram à rasca.
Os pais à rasca não vão a um concerto, mas os seus rebentos enchem  Pavilhões Atlânticos e festivais de música e bares e discotecas onde não se entra à borla nem se consome fiado.
Os pais à rasca deixaram de ir ao restaurante, para poderem continuar a pagar restaurante aos filhos, num país onde  uma festa de aniversário de adolescente que se preza é no restaurante e vedada a pais.
São pais que contam os cêntimos para pagar à rasca as contas da água e da luz e do resto, e que abdicam dos seus pequenos prazeres para que os filhos não prescindam da internet de banda larga a alta velocidade, nem dos qualquercoisaphones ou pads, sempre de última geração.

São estes pais mesmo à rasca, que já não aguentam, que começam a ter de dizer "não". É um "não" que nunca ensinaram os filhos a ouvir, e que por isso eles não suportam, nem compreendem, porque eles têm direitos, porque eles têm necessidades, porque eles têm expectativas, porque lhes disseram que eles são muito bons e eles querem, e querem, querem o que já ninguém lhes pode dar!
A sociedade colhe assim hoje os frutos do que semeou durante pelo menos duas décadas.
Eis agora uma geração de pais impotentes e frustrados.
Eis agora uma geração jovem altamente qualificada, que andou muito por escolas e universidades mas que estudou pouco e que aprendeu e sabe na proporção do que estudou. Uma geração que colecciona diplomas com que o país lhes alimenta o ego insuflado, mas que são uma ilusão, pois correspondem a pouco conhecimento teórico e a duvidosa capacidade operacional.
Eis uma geração que vai a toda a parte, mas que não sabe estar em sítio nenhum. Uma geração que tem acesso a  informação sem que isso signifique que é informada; uma geração dotada de trôpegas competências de leitura e interpretação da realidade em que se insere.
Eis uma geração habituada a comunicar por abreviaturas e frustrada por não poder abreviar do mesmo modo o caminho para o sucesso. Uma geração que deseja saltar as etapas da ascensão social à mesma velocidade que queimou etapas de crescimento. Uma geração que distingue mal a diferença entre emprego e trabalho, ambicionando mais aquele do que este, num tempo em que nem um nem outro abundam.
Eis uma geração que, de repente, se apercebeu que não manda no mundo como mandou nos pais e que agora quer ditar regras à sociedade como as foi ditando à escola, alarvemente e sem maneiras.
Eis uma geração tão habituada ao muito e ao supérfluo que o pouco não lhe chega e o acessório se lhe tornou indispensável.
Eis uma geração consumista, insaciável e completamente desorientada.
Eis uma geração preparadinha para ser arrastada, para servir de montada a quem é exímio na arte de cavalgar demagogicamente sobre o desespero alheio.

Há talento e cultura e capacidade e competência e solidariedade e inteligência nesta geração?
Claro que há. Conheço uns bons e valentes punhados de exemplos!
Os jovens que detêm estas capacidades-características não encaixam no retrato colectivo, pouco se identificam com os seus contemporâneos, e nem  são esses que se queixam assim (embora estejam à rasca, como todos nós).
Chego a ter a impressão de que, se alguns jovens mais inflamados pudessem, atirariam ao tapete os seus contemporâneos que trabalham bem, os que são empreendedores, os que conseguem bons resultados académicos, porque, que inveja!, que chatice!, são betinhos, cromos que só estorvam os outros (como se viu no último Prós e Contras) e, oh, injustiça!, já estão a ser capazes de abarbatar bons ordenados e a subir na vida.

E nós, os mais velhos, estaremos em vias de ser caçados à entrada dos nossos locais de trabalho, para deixarmos livres os invejados lugares a que alguns acham ter direito e que pelos vistos - e a acreditar no que ultimamente ouvimos de algumas almas - ocupamos injusta, imerecida e indevidamente?!!!
Novos e velhos, todos estamos à rasca.
Apesar do tom desta minha prosa, o que eu tenho mesmo é pena destes jovens.
Tudo o que atrás escrevi serve apenas para demonstrar a minha firme convicção de que a culpa não é deles.
A culpa de tudo isto é nossa, que não soubemos formar nem educar, nem fazer melhor, mas é uma culpa que morre solteira, porque é de todos, e a sociedade não consegue, não quer, não pode assumi-la.
Curiosamente, não é desta culpa maior que os jovens agora nos acusam. Haverá mais triste prova do nosso falhanço?
Pode ser que tudo isto não passe de alarmismo, de um exagero meu, de uma generalização injusta.
Pode ser que nada/ninguém seja assim.

http://assobiorebelde.blogspot.com/2011/03/geracao-rasca-nossa-culpa.html

Poema de agradecimento à corja

Obrigado, excelências.
Obrigado por nos destruírem o sonho e a oportunidade
de vivermos felizes e em paz.
Obrigado
pelo exemplo que se esforçam em nos dar
de como é possível viver sem vergonha, sem respeito e sem
dignidade.
Obrigado por nos roubarem. Por não nos perguntarem nada.
Por não nos darem explicações.
Obrigado por se orgulharem de nos tirar
as coisas por que lutámos e às quais temos direito.
Obrigado por nos tirarem até o sono. E a tranquilidade. E a alegria.
Obrigado pelo cinzentismo, pela depressão, pelo desespero.
Obrigado pela vossa mediocridade.
E obrigado por aquilo que podem e não querem fazer.
Obrigado por tudo o que não sabem e fingem saber.
Obrigado por transformarem o nosso coração numa sala de espera.
Obrigado por fazerem de cada um dos nossos dias
um dia menos interessante que o anterior.
Obrigado por nos exigirem mais do que podemos dar.
Obrigado por nos darem em troca quase nada.
Obrigado por não disfarçarem a cobiça, a corrupção, a indignidade.
Pelo chocante imerecimento da vossa comodidade
e da vossa felicidade adquirida a qualquer preço.
E pelo vosso vergonhoso descaramento.
Obrigado por nos ensinarem tudo o que nunca deveremos querer,
o que nunca deveremos fazer, o que nunca deveremos aceitar.
Obrigado por serem o que são.
Obrigado por serem como são.
Para que não sejamos também assim.
E para que possamos reconhecer facilmente
quem temos de rejeitar.

Joaquim Pessoa

Joaquim Pessoa nasceu no Barreiro em 1948.
Iniciou a sua carreira no Suplemento Literário Juvenil do Diário de Lisboa.
O primeiro livro de Joaquim Pessoa foi editado em 1975 e, até hoje, publicou mais de vinte obras incluindo duas antologias. Foram lhe atribuídos os prémios literários da Associação Portuguesa de Escritores e da Secretaria de Estado da Cultura (Prémio de Poesia de 1981), o Prémio de Literatura António Nobre e o Prémio Cidade de Almada.
Poeta, publicitário e pintor, é uma das vozes mais destacadas da poesia portuguesa do pós 25 de Abril, sendo considerado um "renovador" nesta área. O amor e a denúncia social são uma constante nas suas obras, e segundo David Mourão Ferreira, é um dos poetas progressistas de hoje mais naturalmente de capazes de comunicar com um vasto público.
Bibliografia: "O Pássaro no Espelho", "A Morte Absoluta", "Poemas de Perfil", "Amor Combate", "Canções de Ex cravo e Malviver", "Português Suave", "Os Olhos de Isa", "Os Dias da Serpente", "O Livro da Noite", "O Amor Infinito", "Fly", "Sonetos Perversos", "Os Herdeiros do Vento", "Caderno de Exorcismos", "Peixe Náufrago", "Mas.", "Por Outras Palavras", "À Mesa do Amor", "Vou me Embora de Mim".

terça-feira, 15 de março de 2011

NINGUEM COMPRE À Civilização Editora


Vejam isto. A falta de respeito pelos professores já chegou às editoras. É um livro para crianças. Uma  publicação infeliz da editora Civilização.
Nos tempos que vivemos nas nossas escolas isto é a "cereja no topo do bolo"...Virou moda "bater" nos professores e considerá-los os bodes expiatórios dos males da sociedade.
É inaceitável este tratamento à nossa classe ou a quem quer que seja! O livro tem a função de educar e construir e este, em poucas palavras, deita por terra o nosso trabalho de pais e de educadores.
É com pena que divulgo este caso até porque a Civilização Editora já prestou grandes serviços à Cultura Portuguesa
Vejam isto. A falta de respeito pelos professores já chegou às editoras. É um livro para crianças. Uma  publicação infeliz da editora Civilização.
Nos tempos que vivemos nas nossas escolas isto é a "cereja no topo do bolo"...Virou moda "bater" nos professores e considerá-los os bodes expiatórios dos males da sociedade.
É inaceitável este tratamento à nossa classe ou a quem quer que seja! O livro tem a função de educar e construir e este, em poucas palavras, deita por terra o nosso trabalho de pais e de educadores.
É com pena que divulgo este caso até porque a Civilização Editora já prestou grandes serviços à Cultura Portuguesa

segunda-feira, 14 de março de 2011

desabafo de um à rasca que está lá fora...

Ele disse alguma coisa?
Subject: De facto é muito complicado explicar Portugal a estrangeiros

De facto é muito complicado explicar Portugal a estrangeiros. 
A "manif" tem semelhanças com os santos populares, ambos descem a avenida e ambos acabam com copos e festa. Conseguem por cerca de meio milhão nas ruas, do pais inteiro mais uns desgraçados em frente de embaixadas de Portugal, e envez de a seguir à marcha fazerem comício ou vigílias. exigências, em frente de ministérios ou parlamento e entregar baixo assinados, sei-lá , não. Vai tudo p'ra tasca (e entendo-os muito bem...também a mim só de ver as fotos me apeteceu beber um copo). E pessoas pro PSD/CDS/PP postam links de musicas do Zeca Afonso, na Internet (esta ainda me faz confusão, mas isso é por estar a ficar "antigo" de certeza.
É o país do povo é sereno e onde até numa revolução os chaimites e outros carros de guerra param nos sinais vermelhos, (para não dar nas vistas).
Mas pronto está bem foi "pangerecional" mostra que à rasca anda tudo (ou quase), não partidária (e com os partidos que temos ainda bem), serve como primeira salva, linha tiro pro ar à laia de aviso à navegação.

Mas de facto é muito complicado explicar Portugal a estrangeiros.

--
João


Ele disse alguma coisa? Perceberam o que ele quiz dizer?